Os Azeitonas estarão presentes no próximo dia 9 de Julho, pelas 22 horas, na loja FNAC do Norte Shopping para apresentar o seu novo álbum, “Az”. Nesta apresentação o grupo falará sobre o seu novo registo de originais, apresentará alguns temas novos ao vivo e realizará uma sessão de autógrafos.
Esta iniciativa acontecerá uma dia depois da edição de “Az”, que estará disponível a partir de 8 de Julho nas seguintes edições: “Edição Standard”; “Edição Especial” – o mesmo alinhamento que a edição standard em formato digipack; e "Edição Digital".
“Az”, quarto registo de originais dos Azeitonas, será editado com o selo da mítica etiqueta Parlophone que, ao longo da sua existência, editou artistas como os Beatles, Blur e Coldplay, entre muitos outros.
O disco, do qual já é conhecido o single “Ray-Dee-Oh”, foi produzido pelos próprios Azeitonas e por João Bessa e gravado e misturado por João Bessa nos estúdios Boom em Março de 2013.
Os Azeitonas tem já agendadas as apresentações de “Az” nos Coliseus do Porto e de Lisboa a 2 e 15 de Novembro, respectivamente.
A propósito do disco e dos concertos nos Coliseus adiantam Os Azeitonas:
“Nestes dias de cepticismo e de asceticismo, manda a polícia da estética que se refreie a pompa e o garbo. Nada de arrebites barrocos nem grandes festins de romantismo. Há que ser fiel à baixa-fidelidade sob pena de admoestação por parte dos paladinos da modernidade. Mas nós sempre andámos enfiados em garagens a pendurar microfones baratos pelos cantos, como quem recorre aos préstimos da sala 1 de abbey road. Entretanto a vida lá nos foi correndo, e eis que surge agora agora a hipótese de abusar dum estúdio como deve ser. Que o céu nos carregue se não deitámos mão a trompas, tubas, clarinetes, trombetas e clarins. Tudo do bom e do melhor. E pronto, cá está o disco que sempre quisemos fazer mas nunca pudemos. As virtudes da economia formal, da moderação e da austeridade artística ficaram à porta do estúdio, a actualidade que nos perdoe. Eis-nos ante a opulência e a exuberância decorativa sem qualquer tipo de decoro. E em Novembro, Coliseus... enquanto o pau vai-e-vem, à velocidade que isto anda às voltas, pode ser que na altura tudo isto se esteja a usar outra vez.”
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