Pop dolente. Introspectivo. Neste disco, cada nota, cada palavra, é como o bom vinho, deve ser degustada suavemente para se lhe sentir o sabor.
Gobi Bear, como de costume oferece-nos um disco essencialmente acústico, mas não no seu todo, já que aqui e ali imprime alguma distorção em algumas das canções. Nada que faça as músicas perderem a sua beleza e seu lado mais intimo.
Gobi Bear atinge com este registo um ponto alto da sua carreira. Um percurso que Diogo Pinto tem sabido gerir da melhor maneira. Desde que deixou a linha de partida, este seu projecto tem crescido e evoluído no sentido certo, a que não são alheias as muitas horas de palco.
Tudo isto, torna este disco, bastante refinado. Ao longo das suas 13 faixas, encontramos por aqui, alguns pormenores deliciosos. Pop que se cola a nós, e que nos obriga a varias audições para a sentirmos por inteiro. Nada que não se faça com inteiro agrado.
Estamos então perante um disco perfeito para fins de tarde chuvosas. Um disco que deixa marcas na nossa alma. Sim, porque no fundo este urso tem bom coração e é muito fofinho.
Nuno Ávila
Gobi Bear, como de costume oferece-nos um disco essencialmente acústico, mas não no seu todo, já que aqui e ali imprime alguma distorção em algumas das canções. Nada que faça as músicas perderem a sua beleza e seu lado mais intimo.
Gobi Bear atinge com este registo um ponto alto da sua carreira. Um percurso que Diogo Pinto tem sabido gerir da melhor maneira. Desde que deixou a linha de partida, este seu projecto tem crescido e evoluído no sentido certo, a que não são alheias as muitas horas de palco.
Tudo isto, torna este disco, bastante refinado. Ao longo das suas 13 faixas, encontramos por aqui, alguns pormenores deliciosos. Pop que se cola a nós, e que nos obriga a varias audições para a sentirmos por inteiro. Nada que não se faça com inteiro agrado.
Estamos então perante um disco perfeito para fins de tarde chuvosas. Um disco que deixa marcas na nossa alma. Sim, porque no fundo este urso tem bom coração e é muito fofinho.
Nuno Ávila
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