O poder das guitarras. Duas elétricas e uma acústica.
Mesmo assim um som sem muita distorção.
Maioritariamente um som pop de contornos mais indie.
Em alguns momentos a escapar mais para o rock.
Palavras cheias de sentido ditas na nossa língua.
Músicos a darem tudo por esta nobre causa, perante uma plateia razoavelmente bem composta, com gente a conhecer as músicas.
Na sala alguém falava nos The Nationals. Pode ter alguma razão esta lembrança.
Contudo, os Trêsporcento reconhecem-se porque têm uma identidade sua.
E foi isso que mais uma vez ficou provado.
A banda passou neste exame com distinção...
Texto & Fotos Nuno Ávila
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