Neste primeiro álbum inspirei-me nos meus géneros de eleição: Blues, soul-funk e jazz com um
toque moderno, digamos pop, fresco e único.
Sempre me senti em casa quando ouvia Screaming Jay Hawkins, T-Bone Walker, Vaya con Dios, Memphis Minnie, Bessie Smith, James Brown e Nat King Cole.... entre outros.
toque moderno, digamos pop, fresco e único.
Sempre me senti em casa quando ouvia Screaming Jay Hawkins, T-Bone Walker, Vaya con Dios, Memphis Minnie, Bessie Smith, James Brown e Nat King Cole.... entre outros.
Sou uma rapariga feliz e de bem com a vida, cheia de inspiração e já com muitos originais escritos. Inspiro-me em tudo mas principalmente no meu grande amor pela música... que é a minha alegria de viver.
No entanto, a tarefa acabou por ser facilitada pela preciosa ajuda dos meus músicos, em particular do meu diretor musical: Eduardo Lála. Foi em conjunto que decidimos os arranjos, apesar de a produção do disco ter ficado a meu cargo.
Creio que tenho uma equipa excelente, que temos muita química e que isso se sente quando se ouvem os temas. Há uma energia especial. Por vezes parece há telepatia entre todos e este entendimento revela-se fulcral não só em palco como em estúdio, nos ensaios, etc.
O disco foi gravado nos estúdios Namouche, pelo engenheiro Joaquim Monte. Acho que a captação ficou perfeita. Apesar de ter sido um processo rápido. Desafio maior foi a mistura. Foram muitas horas e muitos dias de intenso trabalho, completamente embrenhada na música, até chegar ao som que pretendia.
A masterização foi a concretização de um sonho. Sempre sonhei com o Abbey Road. E este master foi-me entregue pelas mãos de um dos seus engenheiros de som de topo, alguém que admiro imenso: Miles Showell.
A todo este excelente trabalho de gravação, mistura e masterização junta-se uma equipa de peso, da qual tenho imenso orgulho de pertencer: a minha editora Valentim de Carvalho. Porque trabalham com amor e se este disco fosse descrito em apenas uma palavra, seria AMOR.
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