terça-feira, 1 de julho de 2014

PRIMEIRAS EDIÇÕES NOS DISCOS JÁ ESTÃO DISPONÍVEIS

DOWNLOAD GRATUITO EM http://nosdiscos.pt

Em Abril de 2009, numa acção pioneira em Portugal, a operadora Optimus decidiu fundar uma editora de discos que englobavnovas soluções para mostrar música nova. A Optimus Discos nasceu com um objectivo central, a necessidade de participar, de estar ao lado de uma geração emergente que nos últimos anos tem construído uma das eras mais criativas da música pop portuguesa. Era necessário contrariar o desperdício através de edições, promoção e espectáculos. Em 5 anos, foram editados perto de 90 títulos e centenas de canções. Vimos artistas desconhecidos passarem para o domínio público, criámos elos com outros editores e transformámos uma ideia privada numa imensa plataforma ao serviço de todos. Agora, regressamos com novo nome, mas com as intenções que definiram a nossa fundação - partilhar e ser cúmplice no crescimento desta nova geração de músicos. Somos NOS Discos e vamos continuar a editar óptimos discos.













O que começou com e como Alex D’Alva Teixeira e viu nascer o E.P. “Não é um projecto”, produzido por Ben Monteiro, tornou-se em algo maior. A colaboração dos dois músicos que, inicialmente, daria fruto a um longa duração em nome próprio, tornou-se um reflexo da relação que partilham e, rapidamente, isso se fez sentir não só na produção mas na escrita das canções que agora compõem #batequebate e sentiram necessidade de as albergar sob o nome colectivo D'ΛLVΛ. À tradição e herança na construção de canções Pop de Ben Monteiro, que cresce a ouvir exclusivamente rádio dos anos 80, junta-se o "A.D.D." frenético e tão característico da geração de agora, de Alex D'Alva Teixeira, que cresce a ouvir MP3, e que está em constante busca de novas expressões musicais, e desse gap geracional resulta #batequebate. Um disco que junta dentro de si uns hooks certeiros de um Michael Jackson, passando por uns destemidos Da Weasel no seu auge, até à intimidade densa de um James Blake, tudo em português, e tudo com uma textura sónica de retalhos, mas que se quis própria, no fundo um reflexo dos dias de hoje.













Nuno Rodrigues encontrou a solo o conforto do Verão e dos dias longos. De um lado as paisagens do seu Norte litoral, doutro os gelados e as tardes de passeio com a namorada. O trabalho de estreia do também vocalista dos Glockenwise é soalheiro e apropriado para os dias pródigos em evasão. Tendo como inspiração as melodias da música pop clássica, esta Duquesa explora, no seu modo irreverente, a sensibilidade e a folia juvenil, ancorando-se nas suas raízes barcelenses. É ouvir a caminho da praia.

“Duquesa” é composto por 6 temas produzidos, gravados e misturados por JoãoBrandão (Nuno Rodrigues colaborou na mistura) e teve a participação de Cláudio Tavares, André Simão, João Rafael Ferreira, Ricardo Miranda, Tojo Rodrigues e João Brandão.













Um clube é, por definição, um grupo de pessoas que se juntam de acordo com as suas afinidades ao nível dos gostos ou dos objectivos ou dos prazeres ou das paixões ou de qualquer outra coisa que as faça mover. Este Clube, cujo nome é, por extenso, Clube Internacional Transatlântico de Criadores e Gostadores da Música que Se Faz Hoje reúne elementos de Portugal e do Brasil em torno das suas afinidades melómanas e criativas. Marcelo Camelo, membro honorário do Clube e elemento fundamental para a constituição da equipa, é o vértice onde as duas margens do Atlântico se tocam. O Clube tem muitos craques, embora todos se recusem a vestir a camisola 10 - cada um tem a sua função: Cícero, Momo, Wado e Diego Armés entregam-se de voz e canção, à vez, enquanto Fred Ferreira, Bernardo Barata e Alexandre Bernardo arranjam as músicas, ora agasalhando-as em Portugalidade, ora despindo-as, revelando-lhes os traços tropicais de que são feitas. Bem-vindo ao Clube!













Tudo começou com um projecto a solo de Tiago Saga, fundador dos Time for T, umluso-britânico que nasceu em Inglaterra, mas cresceu na Califórnia Portuguesa, como o próprio apelida o Algarve. Vive actualmente em Brighton, onde concluiu o curso de composição musical na Universidade de Sussex, e onde conheceu o resto dos músicos que, actualmente, fazem parte da banda. Os Time for T são uma banda multicultural composta por músicos oriundos de pontos diferentes da Europa, nomeadamente, Inglaterra, Espanha, Suíça e Portugal. As diferentes influências culturais são transportadas para a música que produzem e dão origem a um trabalho ecléctico com sons que vão desde o Folk ao Reggae, passando por várias outras referências. O mini álbum de estreia foi gravado em Brighton com o produtor Tim Bidwell (Fink, Kate Walsh, Peggy Sue...) e conta com convidados especiais do trajecto musical da banda, incluindo cantoras da Suécia (Elin Ivarsson), Inglaterra (Bo Lucas e Ellie Ford) e violinos modernos do Andrew Stuart-Buttle.













Uma banda não é muito diferente de um casamento - depende de química, tesão,provocação, respeito, perdão, diálogo, gritos, abraços, falar e ouvir. The Vicious Five foi um primeiro amor e a primeira vez que o Bruno Cardoso, Rui Mata, Paulo Segadães, Edgar Leito e Quim Albergaria viveram juntos, numa garagem, numa carrinha e em cima de muitos palcos a sério. Soavam alto. Estridentes, vibrantes e com uma fome e sede de vida que só as camas de amor adolescente conhecem. Fizeram três LP e um EP. Foi bom e importante, como uma primeira tatuagem. O fim da banda foi um divórcio jovem para evitar desperdício de amor. Sobraram do tempo que estiveram juntos 4 canções gravadas numa pré-produção algures em 2009 com Makoto Yagyu e nunca editadas. Até agora. “Ghost Eviction” é o exorcismo dos fantasmas bons que ficaram por partilhar. The Vicious Five acabaram pela mesma razão que começaram - para o amor continuar.

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