Flying Cages
A base da música dos Flying Cages é a pop.
Aqui e ali alguns pingos de rock.
Apresentam-nos um som já firme. Sabem o que querem e como o fazer.
Deram muito bem conta do recado.
Olhando para o presente, sente-se que ainda tem pernas para crescer este som, de contornos mais indie.
Vão no bom caminho, por isso temos de ficar de olho neles.
Deu gosto ver a postura firme do quarteto, que contagia quem os vê.
Birds Are Indie
De todas a banda mais sólida da noite.
Isto mesmo tendo havido alguns percalços durante a atuação.
Estes contratempos explicam-se, pois o Henrique esta noite não esteve em palco.
O casal fundador teve assim que readaptar as suas musicas.
Mas como sempre, souberam levar as coisas na boa, e com a sua simplicidade contagiaram algum do publico, já que a grande maioria se entretinha desrespeitosamente a fazer barulho.
Entre temas de todo o seu cancioneiro, tempo para nos ofertarem duas canções novas, e para Jerónimo tocar piano, pela primeira vez.
Deixaram no ar uma melancolia saudável. Um som repleto de nostalgia, que busca na folk algum do seu alimento.
Strange Coats
Ao escutarmos os Srange Coats parece que estamos a ver duas bandas dentro de uma.
Por um lado, um conjunto de temas instrumentais que nos levam por terrenos mas pós-rock e psicadélicos. Por outro, temas cantados que nos fazem viajar até aos anos 70, onde se mistura o rock de guitarras quase hard e por segundos algum progressivo.
A linha de instrumentais ganha claramente vantagem. E não fosse esta dualidade de critérios, teríamos aqui um projeto muito mais sólido.
Porque em boa verdade andam por aqui algumas ideias muito interessantes. E nota-se já uma muito boa postura em palco.
Limadas que possam ser algumas arestas, e mesmo entrando os Strange Coats por caminhos que hoje muito se calcorreiam, teremos em breve um grupo que dará prazer ouvir tanto em disco, como ao vivo.
Texto & Fotos Nuno Ávila
Estes contratempos explicam-se, pois o Henrique esta noite não esteve em palco.
O casal fundador teve assim que readaptar as suas musicas.
Mas como sempre, souberam levar as coisas na boa, e com a sua simplicidade contagiaram algum do publico, já que a grande maioria se entretinha desrespeitosamente a fazer barulho.
Entre temas de todo o seu cancioneiro, tempo para nos ofertarem duas canções novas, e para Jerónimo tocar piano, pela primeira vez.
Deixaram no ar uma melancolia saudável. Um som repleto de nostalgia, que busca na folk algum do seu alimento.
Strange Coats
Ao escutarmos os Srange Coats parece que estamos a ver duas bandas dentro de uma.
Por um lado, um conjunto de temas instrumentais que nos levam por terrenos mas pós-rock e psicadélicos. Por outro, temas cantados que nos fazem viajar até aos anos 70, onde se mistura o rock de guitarras quase hard e por segundos algum progressivo.
A linha de instrumentais ganha claramente vantagem. E não fosse esta dualidade de critérios, teríamos aqui um projeto muito mais sólido.
Porque em boa verdade andam por aqui algumas ideias muito interessantes. E nota-se já uma muito boa postura em palco.
Limadas que possam ser algumas arestas, e mesmo entrando os Strange Coats por caminhos que hoje muito se calcorreiam, teremos em breve um grupo que dará prazer ouvir tanto em disco, como ao vivo.
Texto & Fotos Nuno Ávila
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