Depois de êxito em Espanha, Tears in Rain apresentam primeiro álbum em Portugal
A virtuosa banda luso-espanhola, Tears in Rain, apresentada na imprensa do país vizinho como a legítima herdeira de bandas como os Nirvana, Pearl Jam ou Soundgarden, traz agora a Portugal o seu primeiro álbum stop to reach. Uma obra de letras profundas, magistralmente tocadas, que promete reacender o espírito do rock ibérico.
Fundada em 2010, na cidade de Barcelona, pela mão do vocalista e guitarrista, James Vieco Martín (Jimy), Tears in Rain não tardou a revelar-se uma das bandas mais criativas e frutíferas desta geração. Ao lado de Jimy encontramos Antonio León Fernández (baixo e coros) e, claro está, o português Diogo Santos (bateria).
Fundada em 2010, na cidade de Barcelona, pela mão do vocalista e guitarrista, James Vieco Martín (Jimy), Tears in Rain não tardou a revelar-se uma das bandas mais criativas e frutíferas desta geração. Ao lado de Jimy encontramos Antonio León Fernández (baixo e coros) e, claro está, o português Diogo Santos (bateria).
Claramente influenciada pelos sons das grandes bandas dos anos 90, Tears in Rain dá um salto no sentido da modernidade, misturando o melhor do rock do século passado com o que de mais inovador e consistente há no início deste século, conferindo- lhe um lugar entre ícones como Tool, Perfect Circle ou Jeff Buckley.
“Um disco impecável, tanto na performance instrumental quanto na abordagem da sua proposta, com vozes poderosas, com sentimento e consistência nos assuntos abordados. Cheira muito a grande grupo”, pode ler-se em publicação recente da espanhola Subterraneo Heavy, bem como que stop to reach é “uma verdadeira jóia musical”.
Na base da escolha do nome do grupo (Tears in Rain) está “o famoso monólogo do futurista Blade Runner, um filme que para nós tem um significado muito especial, a saber, pelas suas conotações filosóficas e pela metáfora da água e da chuva”, explicam os membros da banda.
Diogo Santos, hoje com 30 anos, começou a tocar bateria aos 16 anos. A paixão cresceu ao ponto de trocar o curso de design pela dedicação a este instrumento, o que o levou a Barcelona, mais precisamente a L’AULA de Música, delegação da Berklee de Boston, em Espanha, onde fez formação entre 2007 e 2011. Hoje dá aulas de música e participa em diferentes projectos musicais, sendo Tears in Rain o mais relevante.
“Um disco impecável, tanto na performance instrumental quanto na abordagem da sua proposta, com vozes poderosas, com sentimento e consistência nos assuntos abordados. Cheira muito a grande grupo”, pode ler-se em publicação recente da espanhola Subterraneo Heavy, bem como que stop to reach é “uma verdadeira jóia musical”.
Na base da escolha do nome do grupo (Tears in Rain) está “o famoso monólogo do futurista Blade Runner, um filme que para nós tem um significado muito especial, a saber, pelas suas conotações filosóficas e pela metáfora da água e da chuva”, explicam os membros da banda.
Diogo Santos, hoje com 30 anos, começou a tocar bateria aos 16 anos. A paixão cresceu ao ponto de trocar o curso de design pela dedicação a este instrumento, o que o levou a Barcelona, mais precisamente a L’AULA de Música, delegação da Berklee de Boston, em Espanha, onde fez formação entre 2007 e 2011. Hoje dá aulas de música e participa em diferentes projectos musicais, sendo Tears in Rain o mais relevante.
O álbum Stop to Reach encontra-se disponível no Spotify e na plataforma Bandcamp.

Sem comentários:
Enviar um comentário