Esta é a segunda vida dos Marble Avenue. Restam do começo da banda João Zagar na guitarra e José Rodrigues na bateria. A eles se juntam na outra guitarra Gonçalo Lopes e na voz Helena Santos. O baixista é convidado.
Chegados a este patamar da sua vida, constatamos que banda que chegamos a ver ao vivo em 2011, e que nos deixou já muito boas impressões, cresceu de uma forma, que só vem provar que estava certo aquilo que então escrevíamos. Amadureceram e de que maneira. Souberam trilhar o seu caminho, sem perderem a sua identidade. Só assim se podem continuar a chamar Marble Avenue.
O som que fazem, sejamos honestos, não vem trazer nada de muito inovador ao panorama do rock. É um som jovem, e para gente jovem. Mas o que importa aqui é que ele é feito com muito amor e carinho.
A banda atirou-se de cabeça à feitura deste disco. Escreveu 10 canções. Arranjou um estúdio e produtores inglêses, e foram para a terra de sua majestade gravar. Procuraram gente para fazer a capa. Escolheram um realizador para os clips. E por fim editaram o disco.
É de louvar esta atitude de puro empreendedorismo saída do corpo de gente jovem. E os resultados saltam ao ouvido e à vista. Disco extremamente bem gravado e produzido, com um som encorpado que acerta no nosso corpo e nos deixa quase inertes.
Sem negarem que são influenciados por nomes como Paramore, Tonight Alive e Fall Out Boy, foram para Inglaterra procurar quem melhor soubesse esculpir este tipo de som. E vieram com um bonito diamante na bagagem.
Portanto não há que enganar, é de rock que falamos aqui. Bem feito. Suado. E isso é que importa. Importa ser frontal e fazer aquilo de que se gosta. Quando assim é, isto transparece e dá um outro brilho ao produto final.
E claro havendo bons músicos a tecer as ideias e a meter a mão na massa, a porta abre-se mais facilmente.
Por isso deixemos entrar os Marble Avenue e brindemos com uma taça de vinho este regresso.
Chegados a este patamar da sua vida, constatamos que banda que chegamos a ver ao vivo em 2011, e que nos deixou já muito boas impressões, cresceu de uma forma, que só vem provar que estava certo aquilo que então escrevíamos. Amadureceram e de que maneira. Souberam trilhar o seu caminho, sem perderem a sua identidade. Só assim se podem continuar a chamar Marble Avenue.
O som que fazem, sejamos honestos, não vem trazer nada de muito inovador ao panorama do rock. É um som jovem, e para gente jovem. Mas o que importa aqui é que ele é feito com muito amor e carinho.
A banda atirou-se de cabeça à feitura deste disco. Escreveu 10 canções. Arranjou um estúdio e produtores inglêses, e foram para a terra de sua majestade gravar. Procuraram gente para fazer a capa. Escolheram um realizador para os clips. E por fim editaram o disco.
É de louvar esta atitude de puro empreendedorismo saída do corpo de gente jovem. E os resultados saltam ao ouvido e à vista. Disco extremamente bem gravado e produzido, com um som encorpado que acerta no nosso corpo e nos deixa quase inertes.
Sem negarem que são influenciados por nomes como Paramore, Tonight Alive e Fall Out Boy, foram para Inglaterra procurar quem melhor soubesse esculpir este tipo de som. E vieram com um bonito diamante na bagagem.
Portanto não há que enganar, é de rock que falamos aqui. Bem feito. Suado. E isso é que importa. Importa ser frontal e fazer aquilo de que se gosta. Quando assim é, isto transparece e dá um outro brilho ao produto final.
E claro havendo bons músicos a tecer as ideias e a meter a mão na massa, a porta abre-se mais facilmente.
Por isso deixemos entrar os Marble Avenue e brindemos com uma taça de vinho este regresso.
Texto Nuno Ávila
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