domingo, 5 de julho de 2015

Dead Combo & Royal Orquestra das Caveiras - Jardim da Sereia (Coimbra) - 04/07/15














Um palco "enfeitado" a rigor.
O cenário natural do Jardim da Sereia a embelezar a música dos Dead Combo.
A abrir dois em paco. Pedro Gonçalves e Tó Trips. Sons mais intimistas.
Sempre o western e o fado numa combinação perfeita.
O jardim a trazer ainda mais a saudade ao som dos Dead Combo.
Música que sente muito Portugal.
Depois Alexandre Frazão senta-se na bateria. O som ganha mais corpo. Alexandre é um executante primoroso.
A seguir entra o resto da Royal Orquestra Orquestra das Caveiras. E mesmo um piano que teima em não funcionar desanima os músicos. E a pianista ocupa não o piano, mas um pianinho mais ao fundo.
O palco fica cheio de músicos de uma classe superior. 
O som ganha aqui e ali contornos mais jazz. Por vezes roça o mariachi.
Os Dead Combo fazem uma viagem por todos os seus discos.
Levam-nos por entre emoções,
Um jardim cheio, aplaude e quer mais. Eles voltam. Novamente só os dois.
Depois chamam o resto da trupe e despedem-se, num final, que mostrou porque são de facto uma das melhores bandas deste nosso país. 
Saímos dali embalados por um sentimento que nos deixa a alma quente. Esta noite vai ficar cravada em nós por longos tempos.
Texto & Fotos Nuno Ávila

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