Stone Dead
Vieram dispostos a partir tudo.
Não deram tempo a ninguém para respirar.
Bons executantes. O senhor da bateria a fazer toda a diferença.
Rock. Do que vem de outros tempos. Anos 70. Algum psicadelismo.
Para que se perceba do que falamos, acabaram a retratar MC5.
No final, pacifica invasão de palco.
Foi grande a festa. E muito suada.
Mas o bom rock assim se quer.
Asimov
Duo para guitarra e bateria.
Rock com algum psicadelismo embebido, mas que essencialmente busca no heavy a sua referência.
O concerto valeu essencialmente pela entrega dos dois executantes.
O grupo tem um som, que se não fosse a voz usada a espaços, poderia cair muito facilmente na monotonia. Assim, conseguem equilibrar bem a balança.
Mesmo assim, os Asimov não conseguiram agarrar todo o povo presente, que aos poucos ia deixando o jardim.
Ficaram boas ideias no ar e a vontade de os voltar a ver numa noite em que o corpo esteja menos fatigado.
Este notas requerem que nos entreguemos mais atentamente...
Este notas requerem que nos entreguemos mais atentamente...
Texto & Fotos Nuno Ávila
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