“Padrão Vazio”, é um projecto de som e palavra onde se trabalham textos de vários poetas portugueses como António Lobo Antunes, Jorge de Sousa Braga, Gonçalo Martins, Manuel de Freitas, Adília Lopes, José Carlos Ary dos Santos, Maria Fernandes, Pedro Oom, Vítor Sousa, etc. Pretende-se apresentar um produto de produção e execução regional, mostrando assim a qualidade de quem trabalha nesta área de intervenção dignificando a cultura da Madeira.
É desde sempre que a poesia portuguesa, que acompanha a história do país desde o seu alvor, é forte e pujante. Astuta, rica, interventiva, pujante, critica, é essencial conhecê-la para conhecermos a nossa cultura.
A sua intemporalidade, uma certa melancolia, a musicalidade da palavra, a nossa poesia não é só para ser lida, ela existe, ainda hoje e na tradição trovadoresca, para ser, acima de tudo, dita.
A nossa poesia é considerada como uma das mais importantes no panorama mundial. Não fossemos nós um país de poetas.
A poesia portuguesa contemporânea é com certeza maior do que o recorte panorâmico dos nomes por nós escolhidos, o que não diminui em nada o carácter representativo de tal selecção. Temos a perfeita consciência de que muitos outros nomes ficaram de fora e que, caso resulte, este espectáculo terá, forçosamente, que dar origem a um outro com novos poemas e poetas.
Assim reúnem-se em palco as sinergias de personalidades tão diferentes como Nuno Morna (Fat Mephisto), voz e efeitos, Rodolfo Sousa (El Rod), guitarra e samplers e Paulo Gouveia (Valter Ego), bateria e samplers.
Micro-Biografias
Fat Mephisto – entre os papéis da vida e os do palco procura a fórmula perfeita da realização... música e teatro, duas paixões. Sentir e atrair na palavra como mote.
El Rod – da responsabilidade de um dó nasce um ré que percorre o mi de mão dada com um fá, sobre um sol de lá que em si se incorpora...
Valter Ego – numa bateria possante se constrói um universo de presenças ubíquas... sons que saltam e dançam e voltam e partem. Presenças constantes de uma realidade envolvente...
É desde sempre que a poesia portuguesa, que acompanha a história do país desde o seu alvor, é forte e pujante. Astuta, rica, interventiva, pujante, critica, é essencial conhecê-la para conhecermos a nossa cultura.
A sua intemporalidade, uma certa melancolia, a musicalidade da palavra, a nossa poesia não é só para ser lida, ela existe, ainda hoje e na tradição trovadoresca, para ser, acima de tudo, dita.
A nossa poesia é considerada como uma das mais importantes no panorama mundial. Não fossemos nós um país de poetas.
A poesia portuguesa contemporânea é com certeza maior do que o recorte panorâmico dos nomes por nós escolhidos, o que não diminui em nada o carácter representativo de tal selecção. Temos a perfeita consciência de que muitos outros nomes ficaram de fora e que, caso resulte, este espectáculo terá, forçosamente, que dar origem a um outro com novos poemas e poetas.
Assim reúnem-se em palco as sinergias de personalidades tão diferentes como Nuno Morna (Fat Mephisto), voz e efeitos, Rodolfo Sousa (El Rod), guitarra e samplers e Paulo Gouveia (Valter Ego), bateria e samplers.
Micro-Biografias
Fat Mephisto – entre os papéis da vida e os do palco procura a fórmula perfeita da realização... música e teatro, duas paixões. Sentir e atrair na palavra como mote.
El Rod – da responsabilidade de um dó nasce um ré que percorre o mi de mão dada com um fá, sobre um sol de lá que em si se incorpora...
Valter Ego – numa bateria possante se constrói um universo de presenças ubíquas... sons que saltam e dançam e voltam e partem. Presenças constantes de uma realidade envolvente...
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