O Jazz ao Centro Clube e a JACC Records têm o prazer de apresentar o novo disco dos Slow is Possible.
Os concertos de apresentação da 30ª edição da editora JACC Records terão lugar no auditório do Teatro Viriato, quarta-feira, 4 de Novembro, pelas 22h30 e quinta-feira, no Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra, às 21h30. O concerto em Coimbra está inserido no programa de música do Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra.
Bilhetes já disponíveis no TAGV e na bilheteira online.
Consulte o catálogo JACC Records aqui.
O DISCO
Nos últimos tempos, ouve-se repetidamente que vivemos tempos absolutamente únicos para a música criativa portuguesa. O jazz e as músicas improvisadas feitas em Portugal têm beneficiado de um crescente número de músicos com distintos backgrounds, trazendo para a cena uma diversidade que acaba por constituir a sua maior riqueza. Desde a primeira audição de algumas gravações que o grupo havia feito, nos pareceu que o trabalho que o sexteto estava a desenvolver - fora dos grandes centros e apenas com uma ténue ligação ao meio jazzístico estabelecido - era merecedor do nosso apoio.
Foi assim que, em meados de 2014, o JACC - Jazz ao Centro Clube convidou os Slow is Possible para uma residência artística no âmbito do XJAZZ - Ciclo de Jazz das Aldeias do Xisto, que o JACC promove em conjunto com a ADXTUR (Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto). A Rede das Aldeias do Xisto tem vindo a apoiar significativamente este esforço de apoio à criação, afirmando-se como um território de excelência para acolher artistas e propiciar as melhores condições para o seu trabalho.
Um ano depois da residência artística, o disco está finalmente cá fora. Como editores, não podíamos estar mais orgulhosos!
Os concertos de apresentação da 30ª edição da editora JACC Records terão lugar no auditório do Teatro Viriato, quarta-feira, 4 de Novembro, pelas 22h30 e quinta-feira, no Teatro Académico de Gil Vicente, em Coimbra, às 21h30. O concerto em Coimbra está inserido no programa de música do Anozero: Bienal de Arte Contemporânea de Coimbra.
Bilhetes já disponíveis no TAGV e na bilheteira online.
Consulte o catálogo JACC Records aqui.
O DISCO
Nos últimos tempos, ouve-se repetidamente que vivemos tempos absolutamente únicos para a música criativa portuguesa. O jazz e as músicas improvisadas feitas em Portugal têm beneficiado de um crescente número de músicos com distintos backgrounds, trazendo para a cena uma diversidade que acaba por constituir a sua maior riqueza. Desde a primeira audição de algumas gravações que o grupo havia feito, nos pareceu que o trabalho que o sexteto estava a desenvolver - fora dos grandes centros e apenas com uma ténue ligação ao meio jazzístico estabelecido - era merecedor do nosso apoio.
Foi assim que, em meados de 2014, o JACC - Jazz ao Centro Clube convidou os Slow is Possible para uma residência artística no âmbito do XJAZZ - Ciclo de Jazz das Aldeias do Xisto, que o JACC promove em conjunto com a ADXTUR (Agência para o Desenvolvimento Turístico das Aldeias do Xisto). A Rede das Aldeias do Xisto tem vindo a apoiar significativamente este esforço de apoio à criação, afirmando-se como um território de excelência para acolher artistas e propiciar as melhores condições para o seu trabalho.
Um ano depois da residência artística, o disco está finalmente cá fora. Como editores, não podíamos estar mais orgulhosos!
A BANDA
João Clemente (Guitarra Eléctrica) | Ricardo Sousa (Contrabaixo) | Patrick Ferreira (Clarinete) | Bruno Figueira (Saxofone) | André Pontífice (Violoncelo) | Duarte Fonseca (Bateria) | Nuno Santos Dias (Piano)
Promissores e ousados, Slow is Possible servem-nos um exemplo perfeito de ambição e sagacidade na nova música portuguesa. Outrora um sexteto, estamos perante, não de um ortodoxo (e nem sequer avant-garde) septeto jazz, mas de uma sonoridade que incorpora, num gesto característico da pós-modernidade, a multíplice de vários géneros. Ambiências povoadas de sombras, uma escuridão densa e pesada seguida de ferozes e enérgicas deflagrações, com Mingus à cabeça: são estas as presenças fantasmáticas no coração dos seus temas
Gravado, entre os dias 29 de outubro e 1 de novembro, na Aldeia de Fajão por João P. Miranda
Misturado e masterizado por João P. Miranda em Attack - Release Studio, Portalegre
Produção executiva JACC Records
Mistura e masterização João P. Miranda
Design Gráfico Ana Biscaia
João Clemente (Guitarra Eléctrica) | Ricardo Sousa (Contrabaixo) | Patrick Ferreira (Clarinete) | Bruno Figueira (Saxofone) | André Pontífice (Violoncelo) | Duarte Fonseca (Bateria) | Nuno Santos Dias (Piano)
Promissores e ousados, Slow is Possible servem-nos um exemplo perfeito de ambição e sagacidade na nova música portuguesa. Outrora um sexteto, estamos perante, não de um ortodoxo (e nem sequer avant-garde) septeto jazz, mas de uma sonoridade que incorpora, num gesto característico da pós-modernidade, a multíplice de vários géneros. Ambiências povoadas de sombras, uma escuridão densa e pesada seguida de ferozes e enérgicas deflagrações, com Mingus à cabeça: são estas as presenças fantasmáticas no coração dos seus temas
Gravado, entre os dias 29 de outubro e 1 de novembro, na Aldeia de Fajão por João P. Miranda
Misturado e masterizado por João P. Miranda em Attack - Release Studio, Portalegre
Produção executiva JACC Records
Mistura e masterização João P. Miranda
Design Gráfico Ana Biscaia

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