Konono Nº1 Meets Batida que irá ser editado no próximo dia 1 de Abril pela Crammed!
Para este novo disco, o lendário grupo congolês Konono Nº1 juntou forças com o aclamado artista Luso-Angolano, Pedro Coquenão aka Batida.
Juntamente com o produtor Vincent Kenis, encontraram-se na garagem-estúdio de Batida, em Lisboa, pela qual passaram também alguns colaboradores e amigos que reflectem um pouco da vida musical Lisboeta: Papa Juju, líder dos Terrakota, Selma Uamusse, uma das melhores cantoras Africanas em Lisboa e o MC AF Diaphra, produtor musical e uma referência na Slam Poetry.
Este encontro estava destinado a acontecer. Os Konono Nº1 são de Kinshasa, DRC, mas descendem do grupo étnico Bakongo, originário de uma região entre as fronteiras do Congo e Angola, um dos motivos para encontrarmos semelhanças entre os ritmos de Konono e uma parte da música africana em que Batida se inspirou para os seus discos e concertos. Ainda assim, foi uma aventura: misturar o mundo dos beats electrónicos com os grooves orgânicos. Um desafio que resultou num excitante e nunca ouvido novo género de afro-electro.
O disco foi produzido por Vincent Kenis e Pedro Coquenão.
Para este novo disco, o lendário grupo congolês Konono Nº1 juntou forças com o aclamado artista Luso-Angolano, Pedro Coquenão aka Batida.
Juntamente com o produtor Vincent Kenis, encontraram-se na garagem-estúdio de Batida, em Lisboa, pela qual passaram também alguns colaboradores e amigos que reflectem um pouco da vida musical Lisboeta: Papa Juju, líder dos Terrakota, Selma Uamusse, uma das melhores cantoras Africanas em Lisboa e o MC AF Diaphra, produtor musical e uma referência na Slam Poetry.
Este encontro estava destinado a acontecer. Os Konono Nº1 são de Kinshasa, DRC, mas descendem do grupo étnico Bakongo, originário de uma região entre as fronteiras do Congo e Angola, um dos motivos para encontrarmos semelhanças entre os ritmos de Konono e uma parte da música africana em que Batida se inspirou para os seus discos e concertos. Ainda assim, foi uma aventura: misturar o mundo dos beats electrónicos com os grooves orgânicos. Um desafio que resultou num excitante e nunca ouvido novo género de afro-electro.
O disco foi produzido por Vincent Kenis e Pedro Coquenão.
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