Formados em 2012, com um EP lançado em 2013, já tocaram em grandes palcos como NOS Alive, Milhões de Festa, Paredes de Coura ou Serralves em Festa!
O disco foi gravado no HAUS e produzido por Makoto Yagyu e Fábio Jevelim. Estes são os concertos já confirmados:
12 Maio - Leiria - Covil da Preguiça
13 Maio - Porto - Maus Hábitos
14 Maio - Lisboa - Musicbox
28 Maio - Monção - Coca’in’Festa
23 Julho – Milhões de Festa - Barcelos
29 Setembro - Coimbra - Salão Brazil
“Parece que estamos em maus lençóis. É a crise, deve ser a puta da crise. Mas nada pode ser assim tão grave quando estes dois se sentam em silêncio numa sala de ensaios e saem de lá com um disco que nos faz querer suspender o tempo e as preces por dias melhores. As canções, se é que assim lhes podemos chamar, estão mais negras e são capazes de nos pôr em bicos de pés a tentar adivinhar o que se segue. Mas nunca nos dão o que estamos à espera e deixam-nos os dedos sem unhas, roídos até ao osso. E há sempre um balanço, como se bêbados tentassem sentir o chão e este lhes fugisse sempre em contratempo.
São só eles nos bancos da frente e nós na mala do carro de olhos vendados sem saber para onde nos levam. Parece que estamos em maus lençóis.”
André Henriques (Linda Martini)
“Entre o Serengueti, Chicago e Lisboa há uma planície enorme.
O disco foi gravado no HAUS e produzido por Makoto Yagyu e Fábio Jevelim. Estes são os concertos já confirmados:
12 Maio - Leiria - Covil da Preguiça
13 Maio - Porto - Maus Hábitos
14 Maio - Lisboa - Musicbox
28 Maio - Monção - Coca’in’Festa
23 Julho – Milhões de Festa - Barcelos
29 Setembro - Coimbra - Salão Brazil
“Parece que estamos em maus lençóis. É a crise, deve ser a puta da crise. Mas nada pode ser assim tão grave quando estes dois se sentam em silêncio numa sala de ensaios e saem de lá com um disco que nos faz querer suspender o tempo e as preces por dias melhores. As canções, se é que assim lhes podemos chamar, estão mais negras e são capazes de nos pôr em bicos de pés a tentar adivinhar o que se segue. Mas nunca nos dão o que estamos à espera e deixam-nos os dedos sem unhas, roídos até ao osso. E há sempre um balanço, como se bêbados tentassem sentir o chão e este lhes fugisse sempre em contratempo.
São só eles nos bancos da frente e nós na mala do carro de olhos vendados sem saber para onde nos levam. Parece que estamos em maus lençóis.”
André Henriques (Linda Martini)
“Entre o Serengueti, Chicago e Lisboa há uma planície enorme.
Ampla, com um horizonte a perder de vista.
Nessa planície corre uma gazela.
Lisboa sabe misturar e na cabeça do guitarrista Pedro Ferreira e do baterista Miguel Abelaira, pôs as cadências sincopadas dos ritmos africanos a encontrarem-se com os sons da desconstrução que a aventura pós-rock ofereceu às gerações futuras. Sobre a frecha onde se encontram estas duas placas tectônicas, passado e futuro, peles e electricidade, os dois músicos começaram em 2012 a tocar e trocar ideias. No mesmo ano lançaram o single“Afrobrita”.
Os Quelle Dead Gazelle começam assim a correr e ainda não mostraram sinais de falta de fôlego.
Em 2013 o primeiro EP gravado e produzido por Makoto Yagyu e Fábio Jevelim, leva-os aos palcos do NOS Alive, Milhões de Festa, Paredes de Coura e Serralves em Festa. Com mais de 50 concertos dados, chegam ao final de 2015 com sede. Sede de subir a barra num novo disco e de o mostrar ao vivo. “Maus Lençóis” é o primeiro longa duração da banda e regista o re-encontro do duo de músicos Ferreira-Abelaira com o duo de produtores Yagyu- Jevelim desta vez no estúdio HAUS. O novo disco traz o adensar do vocabulário que “Afrobrita” iniciou e mostra a “gazela” em controlo, força e graça. Quelle Dead Gazelle lança “Maus Lençóis” em Maio e em Maio lança-se à estrada, porque a planície por onde correm ainda tem muito por mapear.”
Quim Albergaria
www.facebook.com/quelledeadgazelleNessa planície corre uma gazela.
Lisboa sabe misturar e na cabeça do guitarrista Pedro Ferreira e do baterista Miguel Abelaira, pôs as cadências sincopadas dos ritmos africanos a encontrarem-se com os sons da desconstrução que a aventura pós-rock ofereceu às gerações futuras. Sobre a frecha onde se encontram estas duas placas tectônicas, passado e futuro, peles e electricidade, os dois músicos começaram em 2012 a tocar e trocar ideias. No mesmo ano lançaram o single“Afrobrita”.
Os Quelle Dead Gazelle começam assim a correr e ainda não mostraram sinais de falta de fôlego.
Em 2013 o primeiro EP gravado e produzido por Makoto Yagyu e Fábio Jevelim, leva-os aos palcos do NOS Alive, Milhões de Festa, Paredes de Coura e Serralves em Festa. Com mais de 50 concertos dados, chegam ao final de 2015 com sede. Sede de subir a barra num novo disco e de o mostrar ao vivo. “Maus Lençóis” é o primeiro longa duração da banda e regista o re-encontro do duo de músicos Ferreira-Abelaira com o duo de produtores Yagyu- Jevelim desta vez no estúdio HAUS. O novo disco traz o adensar do vocabulário que “Afrobrita” iniciou e mostra a “gazela” em controlo, força e graça. Quelle Dead Gazelle lança “Maus Lençóis” em Maio e em Maio lança-se à estrada, porque a planície por onde correm ainda tem muito por mapear.”
Quim Albergaria
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