No festival O Sol da Caparica canta-se em português e canta-se em muito mais línguas!
Festejamos todos debaixo do mesmo sol!
Diversidade. Pluralidade.
O mundo inteiro cabe na Costa de Caparica. Pelo menos, n´O Sol da Caparica cabe um mundo imenso de música que atravessa géneros, culturas e até gerações, cabem, por isso, famílias inteiras.
Festejamos todos debaixo do mesmo sol!
Diversidade. Pluralidade.
O mundo inteiro cabe na Costa de Caparica. Pelo menos, n´O Sol da Caparica cabe um mundo imenso de música que atravessa géneros, culturas e até gerações, cabem, por isso, famílias inteiras.
A música, afinal de contas, diz-se linguagem universal e é talvez a maior plataforma de diálogo e entendimento que se pode estabelecer entre quem normalmente é tão diferente: pela idade ou pela crença, pelo estilo ou pela cultura.
N´O Sol da Caparica, edição 2016, há espaço para aquele que muitos consideram ser o principal impulsionador da explosão cultural que transformou a paisagem sonora de Portugal no início dos anos 80 e para um dos mais prestigiados grupos da colheita dos anos 90.
Um partiu da expressão inglesa e acabou por se revelar uma das principais vozes da lusofonia, os outros fizeram carreira a expressar-se em inglês, mas têm vindo a surpreender com canções que erguem também a bandeira da nossa língua.
São diferentes, mas têm ambos espaço no verdadeiro mosaico de sons, ideias, posturas e carreiras que o cartaz d´O Sol da Caparica vai oferecer na sua próxima edição: Rui Veloso e The Gift!
Rui Veloso: 35 anos a electrificar Portugal
Está ainda fresco na memória de todos, sobretudo na do próprio Rui Veloso, o concerto de Novembro último no Meo Arena em que se assinalaram 35 anos de uma das mais indiscutíveis e unânimes carreiras que o nosso país já gerou.
Em 1980, Rui Veloso escancarou as portas do nosso país a uma nova sonoridade: eléctrica, que falava a nossa língua, que nos apresentava "cromos" que todos conhecíamos da nossa rua. O primeiro desses cromos foi "Chico Fininho" e desde então a "caderneta" de Rui Veloso tem-se enchido de outras grandes canções que o país tem sabido cantar a uma só voz: de "Sei de Uma Camponesa" a "A gente não lê", de "Porto Covo" a "Porto Sentido".
The Gift: 20 anos à frente
O percurso dos The Gift atingiu a redonda marca de 20 anos e foi celebrado com um duplo CD que recebeu, precisamente, o título 20!
Este (como se não houvesse outros) é o pretexto para esta passagem pel´O Sol da Caparica - um momento de celebração, um encontro com o seu público, embalado por canções que fazem já parte do imaginário das gerações que desde 1995 responderam ao apelo da música portuguesa: "Ok Do You Want Something Simple" ou "Fácil de Entender", "Clássico" ou "Question of Love" são certamente melodias que iremos cantar em conjunto n´O Sol da Caparica.
Debaixo da Língua: o peso das palavras e a leveza das ideias. De novo em livro e em conversa…
Márcia foi uma das primeiras entrevistadas para o novo volume do projecto Debaixo da Língua – uma série de conversas em torno da identidade, da língua e das palavras, conduzidas por Rui Miguel Abreu que no ano passado renderam um livro com contributos de Sérgio Godinho, Tim ou Capicua.
Entre as revelações feitas por Márcia, que tem vindo a mostrar a força do seu Quarto Crescente, estão as palavras da primeira canção que alguma vez assinou, ainda no liceu. Deixamos aqui apenas um dos versos: “Irás ao passo de quem não se arrepia”. Palavras para quê? É uma artista portuguesa!

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