Senhor Vulcão, música de um homem só e canções feitas à mão. Fundador e baterista dos extintos Atomic Bees, reencontrou-se com as canções longos anos depois. Em 2013 lança o seu primeiro volume de canções, "Montanha". Em 2016, apresenta o segundo e terceiro volumes, "As Canções do Bandido" e "As Flores do Bem", que serão editados a 6 de Junho.
"Bandida" é o single debutante do novo volume de canções de Senhor Vulcão, volume desta vez dedicado ao amor mariola e rufia, umas vezes imerso em dor pura de século XVIII, outras em delírios majestosos dos tempos que correm assustados. "Bandida" é uma gata persa com amanhecer de rosa. O videoclip foi realizado por Paulo Segadães.
"Bandida" é o single debutante do novo volume de canções de Senhor Vulcão, volume desta vez dedicado ao amor mariola e rufia, umas vezes imerso em dor pura de século XVIII, outras em delírios majestosos dos tempos que correm assustados. "Bandida" é uma gata persa com amanhecer de rosa. O videoclip foi realizado por Paulo Segadães.
"Com o primeiro disco - Montanha - Volume nr. 1 - ficámos a saber quem é e ao que vem o Senhor Vulcão - mordaz contador de histórias que faz da língua portuguesa a sua Pátria e canta trovas que carregam a tradição de um país com mil anos, munido apenas de uma guitarra e uma rima pronta.
Depois do primeiro jorro de força quase selvagem, Canções do Bandido é erupção sofisticada! No Volume nr.2, o Senhor Vulcão canta amor perdido e avassalador, com alguns adornos instrumentais constrói uma espécie de termas melódicas para curar as feridas.
Se no primeiro disco a canção era uma arma, agora os poderes da cantiga são a cura.
Em Flores do Bem - Volume nr.3, canta a mesma paixão fugidiça, mas num regresso à crueza e simplicidade directa de uma guitarra ligada ao coração. Apenas uma viola acústica para musicar os poemas que saem de enxurrada, erupção espontânea com primorosos jogos de palavras.
Invulgar na forma de tocar, arcaico no escrever e intemporal no cantar, o Senhor Vulcão já se entranhou no cancioneiro lusitano. Não fosse o século XXI e veríamos a sua cara nas notas de escudo."
Depois do primeiro jorro de força quase selvagem, Canções do Bandido é erupção sofisticada! No Volume nr.2, o Senhor Vulcão canta amor perdido e avassalador, com alguns adornos instrumentais constrói uma espécie de termas melódicas para curar as feridas.
Se no primeiro disco a canção era uma arma, agora os poderes da cantiga são a cura.
Em Flores do Bem - Volume nr.3, canta a mesma paixão fugidiça, mas num regresso à crueza e simplicidade directa de uma guitarra ligada ao coração. Apenas uma viola acústica para musicar os poemas que saem de enxurrada, erupção espontânea com primorosos jogos de palavras.
Invulgar na forma de tocar, arcaico no escrever e intemporal no cantar, o Senhor Vulcão já se entranhou no cancioneiro lusitano. Não fosse o século XXI e veríamos a sua cara nas notas de escudo."
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