terça-feira, 6 de dezembro de 2016

MÃO MORTA COM NOVIDADES PARA 2017














Ao longo das três últimas décadas, os Mão Morta têm tido sempre uma palavra a dizer no rumo do rock em Portugal. Com uma discografia que soma mais de doze discos de originais (aos quais se juntam registos ao vivo ou compilações), a banda de Braga dividiu opiniões, criou alguns hinos geracionais e tornou-se um dos vértices máximos do rock nacional.

Vencedores de múltiplas distinções de disco do ano, os Mão Morta representam o raro caso de sintonia entre os aplausos da crítica e uma inequívoca deferência do público.

Em Fevereiro irão lançar um disco ao vivo (duplo) com a gravação do primeiro concerto que deram com o Remix Ensemble no Theatro Circo de Braga. O Remix Ensemble é uma mini orquestra de 15 elementos, vocacionada para a música erudita contemporânea, considerado como um dos melhores agrupamentos do mundo no género. Este registo, que viaja por temas dos diversos álbuns da banda bracarense, permitiu explorar a faceta mais experimental e contemporânea dos Mão Morta.

Preparam também, para o decorrer do próximo ano, uma série de espectáculos exclusivos de “Mutantes S.21”, por ocasião dos 25 anos da edição deste disco.

Para o último trimestre de 2017, a banda anuncia ainda um novo disco de originais, sucessor do polémico e aclamado “Pelo Meu Relógio São Horas de Matar” (2014).

Para encerrar em grande o ano de 2016, os Mão Morta dão um espectáculo a 31 de Dezembro na mítica vila de Paredes de Coura.

“Revista de Imprensa” - 1985/2015
os Mão Morta na Narrativa Mediática

Para celebrar os 30 anos de carreira, os bracarenses lançaram o livro “Revista de Imprensa” - os Mão Morta na Narrativa Mediática - 1985/2015.

Uma obra que reúne mais de 200 artigos, de mais de 100 autores que traçam um retrato muito peculiar, não apenas da mítica banda, mas também do panorama musical das últimas décadas. São mais de 350 páginas que incluem ainda o portefólio fotográfico de José Pedro Santa Bárbara e 3 desdobráveis com Memorabilia.

“Como uma dramaturgia documental de longo curso”, refere Adolfo Luxúria Canibal no Prólogo.

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