A Ronda dos Quatro Caminhos, lança "Sopas do Espírito Santo", um novo trabalho dedicado à música tradicional dos Açores, com edição da Ocarina. É o 14º disco da carreira da Ronda, na continuação das últimas grandes produções editoriais - Terra de Abrigo e Tierra Alantre.
O disco foi composto e pensado com base na Orquestra Regional Lira Açoriana, uma orquestra de instrumentos de sopro e percussão, que integra jovens músicos das Bandas Filarmónicas das várias Ilhas e que participa em todos os temas, todos eles populares, com orquestrações dos músicos da Ronda. Além da Orquestra, participam no disco vários Coros Polifónicos e músicos populares e eruditos de todas as Ilhas do Arquipélago, num total de mais de 300 músicos e cantores.
Neste trabalho, a música regional dos Açores é vista sob a perspectiva das Bandas Filarmónicas e da harmonia coral religiosa e pagã.
As Bandas Filarmónicas têm um papel de grande relevo e destaque na vida comunitária dos Açores, quer pela formação musical que proporcionam à juventude, quer pela participação nas festividades religiosas e populares. O mesmo acontece com os Coros Polifónicos, geralmente ligados à celebração litúrgica, mas também com um repertório clássico e popular, tendo-lhes sido dada neste trabalho, a par com a Orquestra, a relevância que na verdade têm e certamente merecem.
Depois a Viola da Terra, com as suas variações e diferentes maneiras de tocar, certamente o instrumento mais representativo da tradição popular, participa por direito próprio neste disco.
Problema maior foi em relação aos vários grupos e formações de danças e cantares populares, guardiães maiores do cancioneiro popular, dos cantadores dos vários estilos e canções populares, dos tocadores de instrumentos também relevantes na música tradicional, como o violino, o bandolim, o violão, etc., que pessoas e agrupamentos convidar, numa terra de brilhantes músicos e instrumentistas?
Já sobre o repertório, como escolher uma dúzia de cantigas numa terra onde se respira música popular e com um cancioneiro tradicional tão vasto e variado? A escolha foi assim, como certamente poderia ter sido outra dúzia diferente e mais outra e outra.
Quantos discos haveria que fazer?
RONDA DOS QUATRO CAMINHOS: Mário Peniche, Pedro Fragoso, António Prata, Carlos Barata, João Oliveira, Pedro Pitta Groz.
O disco foi composto e pensado com base na Orquestra Regional Lira Açoriana, uma orquestra de instrumentos de sopro e percussão, que integra jovens músicos das Bandas Filarmónicas das várias Ilhas e que participa em todos os temas, todos eles populares, com orquestrações dos músicos da Ronda. Além da Orquestra, participam no disco vários Coros Polifónicos e músicos populares e eruditos de todas as Ilhas do Arquipélago, num total de mais de 300 músicos e cantores.
Neste trabalho, a música regional dos Açores é vista sob a perspectiva das Bandas Filarmónicas e da harmonia coral religiosa e pagã.
As Bandas Filarmónicas têm um papel de grande relevo e destaque na vida comunitária dos Açores, quer pela formação musical que proporcionam à juventude, quer pela participação nas festividades religiosas e populares. O mesmo acontece com os Coros Polifónicos, geralmente ligados à celebração litúrgica, mas também com um repertório clássico e popular, tendo-lhes sido dada neste trabalho, a par com a Orquestra, a relevância que na verdade têm e certamente merecem.
Depois a Viola da Terra, com as suas variações e diferentes maneiras de tocar, certamente o instrumento mais representativo da tradição popular, participa por direito próprio neste disco.
Problema maior foi em relação aos vários grupos e formações de danças e cantares populares, guardiães maiores do cancioneiro popular, dos cantadores dos vários estilos e canções populares, dos tocadores de instrumentos também relevantes na música tradicional, como o violino, o bandolim, o violão, etc., que pessoas e agrupamentos convidar, numa terra de brilhantes músicos e instrumentistas?
Já sobre o repertório, como escolher uma dúzia de cantigas numa terra onde se respira música popular e com um cancioneiro tradicional tão vasto e variado? A escolha foi assim, como certamente poderia ter sido outra dúzia diferente e mais outra e outra.
Quantos discos haveria que fazer?
RONDA DOS QUATRO CAMINHOS: Mário Peniche, Pedro Fragoso, António Prata, Carlos Barata, João Oliveira, Pedro Pitta Groz.
Participaram neste trabalho: de São Miguel, o Coral de São José e os tocadores de viola da terra Ricardo Melo e Ricardo Carvalho; da Ilha Terceira, o Coro Feminino Practis e o tocador de viola da terra Lázaro Silva; do Faial, o Grupo Coral da Horta; do Pico, o Grupo Coral das Lajes do Pico; da Graciosa, o Grupo Coral da Matriz da Graciosa; de Santa Maria, músicos da Ronda da Madrugada e do Grupo Sol Baixo; das Flores e Corvo, músicos populares de vários agrupamentos filarmónicos e ainda das Flores, o tocador de viola da terra Agostinho Serpa.
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