“125 Azul”, pelas vozes de Carlão e Lúcia Moniz, é o tema de apresentação do álbum “JOÃO GIL POR…” – um duplo CD que reúne mais de 30 artistas nacionais num disco que celebra 40 anos de canções de um dos mais relevantes compositores portugueses da atualidade.
Carlão e Lúcia Moniz aceitaram o desafio de João Gil para interpretar a nova versão de um dos temas mais emblemáticos do reportório do Trovante: “125 Azul”.
Sobre esta escolha, João Gil sublinha: “quando revisitámos esta canção, que já é de todos, quisemos ser leais à sua essência e, ao mesmo tempo, imprimir-lhe a audácia necessária para se fazer à estrada em pleno 30 anos depois. O Carlão, com a sua voz e interpretação inconfundíveis, soube pousar as palavras com a mestria do tempo; o brilho da voz da Lúcia Moniz, não nos deixa esquecer há uma melodia que persiste na memória colectiva.”
Pedro Vidal, Rúben Alves e o próprio João Gil assinam a produção e arranjo da renovada “125 Azul”, um tema de 1987 com letra de Luís Represas e música de João Gil.
Ana Bacalhau, Carlos do Carmo, Carminho, Jorge Palma, Luísa Sobral, Miguel Araújo, Pedro Abrunhosa, Raquel Tavares, Rui Veloso ou Tatanka, são apenas alguns dos nomes que João Gil convidou para interpretar mais de 20 temas da sua autoria – entre inéditos e canções que fazem parte do imaginário musical de todos os portugueses.
“Saudade”, “125 Azul”, “Loucos de Lisboa”, “Timor”, “Postal dos Correios”, “Solta-se o beijo” ou “Perdidamente”, ganham uma outra vida na voz dos convidados com novos e surpreendentes arranjos
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João Gil é um dos nomes mais (re)conhecidos da música portuguesa. Guitarrista e compositor, inicia a sua carreira como músico profissional em 1976 quando, em parceria com João Nuno Represas, Luís Represas, Artur Rocha e Manuel Faria, forma o Trovante.
Do Trovante à Filarmónica Gil, passando pela Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais, a sua vida é pautada por grandes sucessos que suplantam a notoriedade dos grupos por onde passou e nos quais deixou o seu forte contributo.
Ao longo de mais de 40 anos de música portuguesa, João Gil distingue-se como compositor de algumas das músicas que farão, para sempre, parte da memória colectiva nacional: “Perdidamente”, “Esplanada”, “Solta-se o beijo”, “Postal dos Correios”, entre tantas outras, são exemplos de canções com a assinatura de João Gil que se tornaram verdadeiros fenómenos de popularidade
João Gil é um dos nomes mais (re)conhecidos da música portuguesa. Guitarrista e compositor, inicia a sua carreira como músico profissional em 1976 quando, em parceria com João Nuno Represas, Luís Represas, Artur Rocha e Manuel Faria, forma o Trovante.
Do Trovante à Filarmónica Gil, passando pela Ala dos Namorados, Rio Grande, Cabeças no Ar, Baile Popular ou, mais recentemente, os Tais Quais, a sua vida é pautada por grandes sucessos que suplantam a notoriedade dos grupos por onde passou e nos quais deixou o seu forte contributo.
Ao longo de mais de 40 anos de música portuguesa, João Gil distingue-se como compositor de algumas das músicas que farão, para sempre, parte da memória colectiva nacional: “Perdidamente”, “Esplanada”, “Solta-se o beijo”, “Postal dos Correios”, entre tantas outras, são exemplos de canções com a assinatura de João Gil que se tornaram verdadeiros fenómenos de popularidade
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