Depois de um single de estreia surpreendente, “A Vida (O Início)”, finalmente a Travessa do Corrupio faz chegar até todos os seus transeuntes a plenitude do seu talento. Sob o nome “Resumo” este EP é composto por cinco faixas, saltando à vista a sonoridade próxima do jazz, o poder do rock e do folk e a alma da música tradicional portuguesa. Disponível a partir de hoje nas principais plataformas digitais - The Store, Amazon, iTunes e Google Play - esta é a mais recente aposta nacional da Music For All. Por entre histórias, sentimentos e emoções esta é uma Travessa que fica bem no centro do Corrupio que é a vida.
O projecto que hoje conhecemos como Travessa do Corrupio nasceu, em abono da verdade, para uma só noite. Luis Sales, filho da primavera quente de 1975, tinha um objectivo bem definido para 2015: criar uma banda que o acompanhasse num concerto especial. Luis, que anteriormente havia participado em diversos projectos musicais (tendo inclusivamente integrado o álbum “Novos Talentos Fnac”, de 2009, e a edição de 2010 do Festival Termómetro) mal sabia que o concerto que tanto ansiava quanto temia mudaria a sua vida.
O primeiro elemento contactado foi André Correia, amigo de outras lides, que prontamente aceitou o desafio e a ele se juntou no necessário trabalho de composição e aperfeiçoamento dos esboços já criados e pensados por Luis. Tendo sido aluno da Escola de Música do Conservatório Nacional, na vertente de órgão, frequentado diversos workshops de bateria e participado em alguns projectos de pop/rock André detinha a porção ideal de talento, experiência e irreverência.
Por sua vez Raquel Bastardo ficou com os teclados a seu cargo e é a única presença feminina da banda. Fascinada desde sempre pelo poder do piano, estudou-o desde bem cedo, chegando mesmo a frequentar até ao quinto grau o curso livre de piano da Academia de Amadores de Música. Mas a música não é a sua única paixão: é também professora, guia turística e exerce a profissão de bióloga.
A guitarra passou a ser da total responsabilidade de Emanuel Carvalho, oriundo de Vilar Formoso, que iniciou o seu percurso no mundo da música no Grupo de Cordas da terra que o viu nascer. Pelas suas mãos passaram guitarra clássica, guitarra baixo, bandola, bandolim e braguesa. Já em Lisboa integrou o Grupo Coral Lisboa Cantat e o grupo coral de câmara da Escola Superior de Educação de Lisboa. Quando sobem a palco os Travessa do Corrupio contam ainda com a presença de um contrabaixista, um elemento precioso que ajuda a abrilhantar cada apresentação ao vivo das suas melodiosas composições.
Quando o quinteto se desloca ao Alentejo para gravar os temas em questão já o calendário assinalava a chegada do terceiro mês do ano de 2015. Seria preciso mais um mês para que os onze temas gravados ganhassem vida no palco do Teatro Turim, tendo a sala sido pequena para receber todos aqueles que queriam presenciar a estreia da banda a que hoje chamamos de Travessa do Corrupio.
O balanço dessa noite foi tão positivo que todos os elementos aceitaram rapidamente a ideia de não desfazer aquilo que o talento, e o acaso, tinham unido. E assim, por entre um ano de composições, ensaios e um concerto especial começou oficialmente um dos projectos mais entusiasmantes da música lusitana.
Movendo-se nas pródigas águas onde o jazz e a música clássica se encontram com o rock e o folk os Travessa do Corrupio criaram uma linguagem própria que honra as origens e tradições lusitanas. Aqui contam-se histórias de amor e desamor. De saudade. De ilusões mas também de desilusões. Na Travessa do Corrupio o tempo corre devagar, ao sabor do rio em direcção ao mar. Esta é uma Travessa que fica bem no centro do Corrupio que é a vida.
O primeiro elemento contactado foi André Correia, amigo de outras lides, que prontamente aceitou o desafio e a ele se juntou no necessário trabalho de composição e aperfeiçoamento dos esboços já criados e pensados por Luis. Tendo sido aluno da Escola de Música do Conservatório Nacional, na vertente de órgão, frequentado diversos workshops de bateria e participado em alguns projectos de pop/rock André detinha a porção ideal de talento, experiência e irreverência.
Por sua vez Raquel Bastardo ficou com os teclados a seu cargo e é a única presença feminina da banda. Fascinada desde sempre pelo poder do piano, estudou-o desde bem cedo, chegando mesmo a frequentar até ao quinto grau o curso livre de piano da Academia de Amadores de Música. Mas a música não é a sua única paixão: é também professora, guia turística e exerce a profissão de bióloga.
A guitarra passou a ser da total responsabilidade de Emanuel Carvalho, oriundo de Vilar Formoso, que iniciou o seu percurso no mundo da música no Grupo de Cordas da terra que o viu nascer. Pelas suas mãos passaram guitarra clássica, guitarra baixo, bandola, bandolim e braguesa. Já em Lisboa integrou o Grupo Coral Lisboa Cantat e o grupo coral de câmara da Escola Superior de Educação de Lisboa. Quando sobem a palco os Travessa do Corrupio contam ainda com a presença de um contrabaixista, um elemento precioso que ajuda a abrilhantar cada apresentação ao vivo das suas melodiosas composições.
Quando o quinteto se desloca ao Alentejo para gravar os temas em questão já o calendário assinalava a chegada do terceiro mês do ano de 2015. Seria preciso mais um mês para que os onze temas gravados ganhassem vida no palco do Teatro Turim, tendo a sala sido pequena para receber todos aqueles que queriam presenciar a estreia da banda a que hoje chamamos de Travessa do Corrupio.
O balanço dessa noite foi tão positivo que todos os elementos aceitaram rapidamente a ideia de não desfazer aquilo que o talento, e o acaso, tinham unido. E assim, por entre um ano de composições, ensaios e um concerto especial começou oficialmente um dos projectos mais entusiasmantes da música lusitana.
Movendo-se nas pródigas águas onde o jazz e a música clássica se encontram com o rock e o folk os Travessa do Corrupio criaram uma linguagem própria que honra as origens e tradições lusitanas. Aqui contam-se histórias de amor e desamor. De saudade. De ilusões mas também de desilusões. Na Travessa do Corrupio o tempo corre devagar, ao sabor do rio em direcção ao mar. Esta é uma Travessa que fica bem no centro do Corrupio que é a vida.
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