terça-feira, 4 de abril de 2017

FILA K APRESENTA CICLO FORMAS




















Programação

| 4 Abril |
JACC - Jazz ao Centro Clube
“Ballets Mécaniques” | Cine-Concerto

| 11 Abril |
Luís Pedro Madeira
“The Unknown” (1927), Tod Browning | Cine-Concerto

| 18 Abril |
The Legendary Tigerman + Pedro Maia
“How To Become Nothing” | Cine-Concerto

Ciclo FORMAS

Abril 2017
Dias: 4, 11 e 18 Abril
Local: Conservatório de Música de Coimbra
Horário: 21h40

Organização: Fila K Cineclube

ENTRADA
Dias 4 e 11 Abril
1€ (bilhete geral)
Gratuita para sócios Fila K Cineclube

Dia 18 Abril
10€ (bilhete geral)
8€ (sócios Fila K Cineclube)

PONTOS DE VENDA ANTECIPADA (para o dia 18 Abril)
Coimbra Concept Store, Avenida Sá da Bandeira, 116
Gang of Four, Rua Visconde da Luz, 72, 1.º andar
SINOPSE

Em 2017, a Fila K Cineclube apresenta a terceira edição do Ciclo Formas, no Conservatório de Música de Coimbra no mês de Abril.

O Ciclo Formas é um espaço de incentivo à livre criação e a aposta na programação é apresentar diferentes desafios artísticos na relação Cinema e as diversas artes.

Este ano, o destaque são apresentações ao vivo no formato cine-concerto por diferentes composições musicais. O objetivo do ciclo é incentivar a criação e promoção de bandas sonoras originais interpretadas ao vivo no formato cine-concerto, e expor a relação entre o Cinema e Música através de práticas artísticas que convida o público a explorar de uma forma livre a relação entre imagens e sons.

O Ciclo Formas pretende também ser um espaço de debate e aberto à ligação às universidades e escolas de ensino artístico, propondo novas leituras sobre as artes visuais e sonoras, associado a valores de aprendizagem, criatividade e inovação.

Gonçalo Barros, programador do Ciclo Formas

A programação do ciclo Formas na terceira edição é distribuída pelos dias 4, 11 e 18 de Abril:

No dia 4 Abril, um colectivo de músicos do Jazz ao Centro Clube apresenta ao vivo no formato cine-concerto seis curtas-metragens com o título-tema “Ballets Mécaniques”.

No dia 11 Abril, Luís Pedro Madeira apresenta ao vivo no formato cine-concerto “The Unknown” (1927), de Tod Browning.
No dia 18 Abril, The Legendary Tigerman + Pedro Maia apresenta ao vivo no formato cine-concerto “How To Become Nothing” (2017).
Ciclo FORMAS

Conservatório de Música de Coimbra
4 Abril 2017 | 21h40
“BALLETS MÉCANIQUES”

JACC - Jazz ao Centro Clube | Cine-concerto

Filmes:

1 - Entr'Acte, René Clair (1924, 20 min. 18 s.)
2 - Ballet Mécanique, Fernand Léger (1924, 16 min. 10 s.)
3 - Jeux de reflets et de la vitesse, Henri Chomette (1925, 8 min. 15 s.)
4 - Emak Bakia, Man Ray (1928, 16 min. 08 s.)
5 - Nuits électriques, Eugène Deslaw (1928, 12 min. 54 s.)
6 - Arabesques, Germaine Dulac (1929, 6 min. 25 s.)

Duração total: 80 min.

Sinopse

Um colectivo de músicos do Jazz ao Centro Clube é a proposta de acompanhamento musical ao vivo no formato cine-concerto para a exibição de seis curtas-metragens com título-tema “Ballets Mécaniques”. É um conjunto composto por filmes experimentais e cine-poemas pertencentes ao movimento artístico avant-garde francês dos anos 20.

Ciclo FORMAS

Conservatório de Música de Coimbra

11 Abril 2017 | 21h40
“THE UNKNOWN” (1927), Tod Browning
Luís Pedro Madeira | Cine-concerto

Título em Portugal: “O Homem Sem Braços”
Realização:Tod Browning
Com: Lon Chaney, Joan Crawford, Norman Kerry

Duração: 60 min.

Sinopse: Um dos mais bizarros filmes do "príncipe do bizarro" que foi Tod Browning, "The Unknow"; é ambientado num circo, como a mais célebre obra-prima do realizador, Freaks. A história é a mais perversa que se possa imaginar. Um homem que finge não ter braços, para fazer o seu número no circo, descobre que a vedeta do circo tem medo dos braços masculinos. O homem amputa deliberadamente os seus braços, mas entretanto ela vence a fobia e casa-se com outro. Oamputado buscará vingança.

LUÍS PEDRO MADEIRA

É membro do grupo musical Pensão Flor. Músico e compositor de várias bandas sonoras para Cinema, dança, e fez parte por exemplo dos Bell Chase Hotel, Azembla's Quartet.
Ciclo FORMAS

Conservatório de Música de Coimbra

18 Abril 2017 | 21h40
“HOW TO BECOME NOTHING” (2017)
The Legendary Tigerman + Pedro Maia | Cine-concerto
Duração: 70 minutos

Super8 para HD

Edição e Manipulação de Imagem ao vivo Pedro Maia
Música ao vivo The Legendary Tigerman
Realizado Pedro Maia
Co-realização Rita Lino
Imagem Pedro Maia, Rita Lino
Textos Paulo Furtado
Música The Legendary Tigerman
Com Paulo Furtado, Mayumi Pereira, Rita Lino
Produção Metropolitana, Discos Tigre
Co-Produção Bando À Parte

Sinopse

“How To Become Nothing” junta o músico The Legendary Tigerman, a fotógrafa Rita Lino e o realizador Pedro Maia numa road trip pelo deserto da Califórnia. Um road-movie em formato filme-concerto, com banda sonora ao vivo de The Legendary Tigerman e manipulação de imagens em tempo real de Pedro Maia. Um falso diário em Super 8mm e fotografia, com textos de Paulo Furtado, fruto de três visões sobre a viagem de um homem que, mais do que desaparecer, procura chegar a nada, procura ser nada.

PAULO FURTADO / THE LEGENDARY TIGERMAN
www.facebook.com/thelegendarytigerman

The Legendary Tigerman é o alter-ego de Paulo Furtado, multifacetado artista de Coimbra. Inspirado no velho formato de ‘one-man- band’, nascido nas margens do Delta do Mississipi, o músico transporta este conceito para o Século XXI, com uma estética muito particular. Ao formato analógico tradicional (bombo, prato de choque, guitarra) juntam-se, sem pudor, soluções eletrónicas. Ao vivo, as prestações não permitem indiferença na assistência – um homem, diversos instrumentos, o passado fundido com o amanhã. Em 2009, depois de três discos a solo, editou “Femina”, com a participação de várias artistas convidadas, que conquistou um disco de platina. Recentemente, em 2014, The Legendary Tigerman lançou “True”, que tem sido apresentado em diversos concertos pela Europa.

PEDRO MAIA
www.pedromaia.net

Pedro Maia trabalha principalmente em torno do conceito de ‘Analogue Cinema’, explorando a potencialidade do próprio meio, expandindo a estética e “herança” técnica do trabalho em película de 16mm e 8mm. Os seus filmes tem sido apresentado em vários festivais de cinema e galerias, como Tokyo Contemporary Art Museum, Armenian Center for Contemporary Experimental Art, MACBA Barcelona, Edinburgh International Film Festival, Curtas Vila do Conde, Indie Lisboa, entre outros. Desde 2004, explora o conceito de “Live Cinema”, manipulação de imagens em tempo real e a sua relação com o som e música, trabalhando com músicos como Panda Bear, Lee Ranaldo, Fennesz, Vessel, Craig Leon, Demdike Stare, Shackleton, Jacaszek, Tropic of Cancer, Porto Remix Exemble… E apresentando essas colaborações em importantes festivais (Sonar, Unsound, Berlin Atonal, All Tomorrow’s Party, Mutek, Dekmantel, TaicoClub Japan, Red Bull Music Academy, …) assim como instituições de renome (Museu de Serralves, Casa da Música, CA2M Centro de Arte Dos de Mayo, Eye Film Museum, Caixa Forum, entre outros).

RITA LINO
www.ritalino.com

Rita Lino tem vindo a desenvolver série de fotografias que exploram uma “obsessão natural” com o “eu”, um contínuo “trabalho em progresso”, que usa o autorretrato e o corpo como matéria primária para ser recriado e exorcizado. A autora descreve a sua fotografia como instintiva, intimista, narcisista, cheio de emoções e sensações, um diário com mil interpretações possíveis, um centro de reabilitação autossustentado e delineado pela transparência brutal de sua própria vida. Já editou dois livros de fotografia (“All the Lovers” Sauna 2013; e “Enteartete” Éditions du Lic 2014) e apresentou o seu trabalho internacionalmente. A autora também tem vindo a colaborar com diversos projetos e iniciativas internacionais assim como o seu trabalho vindo a ser publicado em inúmeras revistas internacionais.

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