"Há uma festa aqui ao lado" é o primeiro single do novo álbum d'O Gajo, "Longe do Chão" que é editado no dia 20 de maio. Este trabalho de estreia do músico João Morais será apresentado, ao vivo, em Lisboa no Teatro da Barraca no mesmo dia do lançamento.
Este single é um tema mexido, com uma sonoridade muito característica do universo nostálgico mas ao mesmo tempo eufórico da cidade de Lisboa. As referências e homenagens a esta cidade estão espelhadas em todo este novo álbum d'O Gajo, "Longe do Chão", e "Há uma festa aqui ao lado" é o primeiro tema que vai desvendando toda esta atmosfera.
Segundo João Morais, “onde há uma viola há uma festa” e esta é a perspetiva do vizinho que a escuta. Este é também o tema que serviu de teste ao casamento de ideias antigas com o novo som da Viola Campaniça, instrumento que orienta todo o trabalho d'O Gajo. "A fusão correu bem e o casamento está para durar", admite o artista.
"Longe do Chão", o novo álbum d'O Gajo a ser editado no próximo dia 20 de maio, é um trabalho de sombras vagas de final de tarde que povoam o universo o artista, e nos contam histórias da cidade oculta.
“Longe do Chão” é um voo sobre nós próprios embalados por uma Viola Campaniça que nos enche como a maré e nos inunda com sentimentos de naufrágio.
Sobre O Gajo:
O Gajo nasce em Lisboa na primavera de 2016 pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música à terra que o viu nascer, Portugal. É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional que faz parte da história centenária e cultural portuguesa.
Também designada por Viola Alentejana, a Viola Campaniça era o instrumento musical usado para acompanhar os célebres cantares à desgarrada, ou ”cantes a despique”, nas festas e feiras do Alentejo.
João Morais é músico desde 1988 e depois de quase 30 anos a tocar guitarras vindas de fora, é num concerto em Beja que conhece a Viola Campaniça. A que traz para Lisboa ganha novas tonalidades afastando-se da linguagem mais tradicional mas mantendo intacta a sua Portugalidade.
As composições d’O Gajo podem soar a fado, mas não são fado, podem soar a música tradicional, mas não são música tradicional, são um híbrido disso tudo e muito mais.
O Gajo toca música do mundo.
Mais informações:
João Morais – Guitarra campaniça;
Filipe Trigo e Francisco Grilo (Estúdios Laststep) – Captação e mistura;
Rui Dias (Estúdio Mister Master) – Masterização
João Morais - Design
Paulo Trindade – Fotografias
Sobre o vídeo:
José Dinis: Realização
José Dinis e João Martins: Câmara
José Dinis: Edição
Filmado no espaço da Ass. ADAO no Barreiro
Agradecimentos: Ass. ADAO
"Longe do Chão" conta com o apoio da Fundação GDA
O Gajo nasce em Lisboa na primavera de 2016 pelas mãos de João Morais com o intuito de ligar a sua música à terra que o viu nascer, Portugal. É assim que surge a relação com a Viola Campaniça, um instrumento de raiz tradicional que faz parte da história centenária e cultural portuguesa.
Também designada por Viola Alentejana, a Viola Campaniça era o instrumento musical usado para acompanhar os célebres cantares à desgarrada, ou ”cantes a despique”, nas festas e feiras do Alentejo.
João Morais é músico desde 1988 e depois de quase 30 anos a tocar guitarras vindas de fora, é num concerto em Beja que conhece a Viola Campaniça. A que traz para Lisboa ganha novas tonalidades afastando-se da linguagem mais tradicional mas mantendo intacta a sua Portugalidade.
As composições d’O Gajo podem soar a fado, mas não são fado, podem soar a música tradicional, mas não são música tradicional, são um híbrido disso tudo e muito mais.
O Gajo toca música do mundo.
Mais informações:
João Morais – Guitarra campaniça;
Filipe Trigo e Francisco Grilo (Estúdios Laststep) – Captação e mistura;
Rui Dias (Estúdio Mister Master) – Masterização
João Morais - Design
Paulo Trindade – Fotografias
Sobre o vídeo:
José Dinis: Realização
José Dinis e João Martins: Câmara
José Dinis: Edição
Filmado no espaço da Ass. ADAO no Barreiro
Agradecimentos: Ass. ADAO
"Longe do Chão" conta com o apoio da Fundação GDA
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