terça-feira, 6 de junho de 2017

ESTUDO MOSTRA PORQUE É QUE CEM SOLDOS FAZ O BONS SONS














Cem Soldos é a Aldeia de que tanto se fala. É a Aldeia que faz o BONS SONS acontecer. Situada a 5 Kms de Tomar e a 12 de Torres Novas, tem cerca de 600 habitantes e vive um verdadeiro espírito comunitário que mantém as tradições vivas e actuais. Num inquérito conduzido aos residentes, a associação local SCOCS, organizadora do BONS SONS, recolheu opiniões muito positivas e nelas o incentivo necessário à continuação deste projecto ímpar no panorama cultural português.

O MELHOR DO BONS SONS PASSA PELO ESPÍRITO COMUNITÁRIO E DE ENTREAJUDA

O BONS SONS, ao contrário de tantos outros festivais de organização empresarial, foi criado e tem sido sempre preparado por cem-soldenses, através da sua associação cultural, SCOCS. Para conhecer as principais posições dos residentes da aldeia face ao BONS SONS, o SCOCS desenvolveu um estudo de opinião, com um inquérito porta-a-porta*.

Mais de 95% dos habitantes de Cem Soldos sentem que o BONS SONS é positivo para a aldeia e que se deve continuar a organizar, sobretudo porque reconhecem a visibilidade que a aldeia toma, através deste evento, tanto no palco nacional como internacional. Por outro lado, o contacto com pessoas de fora é também enaltecido como positivo pelos residentes, uma vez que traz uma enorme diversidade de pessoas a visitar o espaço da aldeia e tem a capacidade de expandir horizontes.

No estudo do SCOCS, é também evidenciado que o melhor do BONS SONS passa pelo espírito comunitário e de entreajuda, tão patente na união dos residentes, familiares e amigos ao longo desses dias. Os residentes orgulham-se de o BONS SONS ser o resultado da manifesta capacidade de organização e de concretização da aldeia.



OS CEM-SOLDENSES SÃO UM DOS PILARES DE SUCESSO DO BONS SONS

Os entrevistados valorizaram também o ânimo que se dá à economia local e a dinamização da oferta cultural de qualidade, por ser a montra de muitos projectos musicais, alguns deles menos conhecidos dos habitantes.

Os aspectos negativos foram mais difíceis de elencar, com 44% dos entrevistados a não mencionar nenhum factor de desagrado. Mas as eventuais críticas foram seguidas de possibilidades de solução e os residentes avançaram ideias para melhorar os pontos que consideraram negativos.

Os dias do festival correm bem graças a uma multidão de voluntários. Destes, a grande maioria é proveniente da população residente em Cem Soldos. O estudo estima que cerca de um terço (32%) dos habitantes já foi voluntário em edições anteriores do BONS SONS, com a tendência crescente da percentagem de participação (6%) a verificar-se também em 2017.

Para auxiliar ao sucesso do BONS SONS, os residentes revelaram nas entrevistas abertura e disponibilidade para contribuir com recursos próprios como alojamento, decoração das fachadas e disponibilização da imagem. Estes contributos acrescem ao trabalho voluntário, cedência de espaços e terrenos e à já habitual adaptação das suas vidas no período mais intenso do festival.

Durante os dias do BONS SONS, o visitante é convidado a viver a Aldeia, a conhecer os seus habitantes e a partilhar os seus lugares e tradições, no festival que já foi premiado como melhor festival de média dimensão, e reconhecido pelo acolhimento e recepção aos visitantes, pela infraestrutura inovadora e pela contribuição para a sustentabilidade.


Cem Soldos faz a cultura acontecer.
Cem Soldos é A Aldeia.

BILHETES À VENDA NOS LOCAIS HABITUAIS
PASSE 4 DIAS: Março—Agosto 40€ / Agosto (recinto) 45€
BILHETE DIÁRIO: Março—Agosto 20€ / Agosto (recinto) 22€

* O Inquérito Porta a Porta’17 foi desenvolvido por uma equipa de investigação para a Associação Cultural SCOCS para conhecer as opiniões e principais posições dos residentes da aldeia de Cem Soldos, sobre o festival BONS SONS e algumas actividades desenvolvidas pela Associação. Baseia-se na recolha de uma amostra aleatória e representativa da população residente em Cem Soldos, com 15 ou mais anos. Entre 21 de Fevereiro e 5 de Março foram recolhidos 89 questionários válidos, que corresponde a uma taxa de resposta de 68% (não respostas devendo-se maioritariamente a domicílios não habitados). Com um nível de confiança de 95%, estima-se que a margem de erro máxima será de 9% para uma amostra desta dimensão.

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