A música mais ouvida no mundo também brilha n'O Sol da Caparica
O Hip hop é uma das coordenadas de luxo do complexo mapa musical de que se faz este festival que pode ter uma só língua, mas que tem muitas cores.
Vêm do Porto, do Catujal, de Almada, de Mem-Martins e de São Paulo, do lado de lá do Atlântico. Vêm dos anos 90, do início deste milénio, vêm de agora. E dirigem-se todos ao futuro: Dealema, Regula, Carlão, Bispo e Criolo são representações possíveis, na língua de Camões e de Chico Buarque, de uma cultura global de rimas e de batidas que é hoje a música mais ouvida do mundo
A força de viver!
Bispo, o mais jovem do grupo, explica que vem fechar o ciclo inaugurado com Fora d'Horas, o trabalho de temas como "Lembra-te" que lhe deu um enorme grau de notoriedade: "Vai ser um concerto especial. Preparo-me agora para um novo ciclo e sei bem que o público do Sol da Caparica é especial e que vai puxar por mim. Estou ansioso por subir ao palco", explica-nos o rapper que acabou de assinar pela Sony e que deverá regressar às edições em 2018.
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