Orelha Negra, novo álbum do coletivo com o mesmo nome, entrou para o #1 de vendas no top AFP, o qual semanalmente revela os discos mais vendidos a nível nacional.
A banda composta por Sam the Kid, Dj Cruzfader, Fracisco Rebelo, João Gomes e Fred Pinto Ferreira, laçou o mais recente álbum no passado dia 15 de setembro, apresentado-o ao vivo no Festival Iminente nesse mesmo dia.
Nos treze temas que compõem o seu terceiro disco de originais, os Orelha Negra não se afastam um milímetro da sua proposta inicial de redefinirem a música de raiz Hip Hop, tal com deve ser entendida num novo milénio, mas a canção liberta-se, como nunca, das suas amarras.
Uma espécie de viagem espiritual, carregada de psicadelismo e de libertação cósmica, apresentada, mais uma vez, de forma completamente surpreendente, onde tanto somos remetidos para a genealogia da Soul ou do Boogie, como nos vemos a navegar pelo melhor prog-kraut-rock ou pelas memórias contemplativas de narrativas pop baleares.
Quando pensamos que somos capazes de “adivinhar” o que vinha aí, ficamos, outra vez, agarrados às nossas aparelhagens, em repeat, a pensar – “estava à espera de tudo menos disto!"Não será essa sensação o melhor que a música tem, para quem realmente a ama?
A banda composta por Sam the Kid, Dj Cruzfader, Fracisco Rebelo, João Gomes e Fred Pinto Ferreira, laçou o mais recente álbum no passado dia 15 de setembro, apresentado-o ao vivo no Festival Iminente nesse mesmo dia.
Nos treze temas que compõem o seu terceiro disco de originais, os Orelha Negra não se afastam um milímetro da sua proposta inicial de redefinirem a música de raiz Hip Hop, tal com deve ser entendida num novo milénio, mas a canção liberta-se, como nunca, das suas amarras.
Uma espécie de viagem espiritual, carregada de psicadelismo e de libertação cósmica, apresentada, mais uma vez, de forma completamente surpreendente, onde tanto somos remetidos para a genealogia da Soul ou do Boogie, como nos vemos a navegar pelo melhor prog-kraut-rock ou pelas memórias contemplativas de narrativas pop baleares.
Quando pensamos que somos capazes de “adivinhar” o que vinha aí, ficamos, outra vez, agarrados às nossas aparelhagens, em repeat, a pensar – “estava à espera de tudo menos disto!"Não será essa sensação o melhor que a música tem, para quem realmente a ama?
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