terça-feira, 12 de setembro de 2017

NOVO CLIP DE ORELHA NEGRA

Antevê o lançamento do terceiro disco do coletivo, com título homónimo, que é editado a 15 de SET pela Meifumado

Dia 15 de SET, data de lançamento do novo disco, o coletivo atua no Festival Iminente em Oeiras às 00h10

O coletivo Orelha Negra lança "READY" (Redenção) o segundo vídeo extraído do novo e terceiro álbum da banda, com título homónimo, editado no próximo dia 15 de setembro, sexta-feira pela Meifumado.

"READY" (Redenção) foi filmado durante um dia em Lisboa e é a segunda colaboração do grupo com o galardoado realizador Richard F. Coelho.

Segundo as palavras do realizador, o vídeo "explora traumas do passado através da dança". Richard continua e considera que um dos temas explorados no vídeo é como conseguem, o "vício e a depressão, ser catalisadores de mudança, expiando o mal e mostrando por fim alguns raios de luz no horizonte".

Samuel Mira a.k.a. Sam the Kid, Dj Cruzfader, Francisco Rebelo, João Gomes e Fred, voltam a juntar-se para mais um projeto homónimo. "Orelha Negra" é o terceiro disco de originais do coletivo, a sair já na próxima sexta-feira. Um trabalho que já nos apresentou "A SOMBRA", "PARTE DE MIM" e o mais recente single "SKYLAB".

Nos treze temas que compõem o seu terceiro disco de originais, os Orelha Negra não se afastam um milímetro da sua proposta inicial de redefinirem a música de raiz Hip Hop, tal com deve ser entendida num novo milénio, mas a canção liberta-se, como nunca, das suas amarras.
Sobressai aqui um espírito excursionista, que vai muito para além das questões formais.
Uma espécie de viagem espiritual, carregada de psicadelismo e de libertação cósmica, apresentada, mais uma vez, de forma completamente surpreendente, até porque tanto somos remetidos para a genealogia da Soul – com um enfâse particular no Boogie – como nos vemos a navegar pelo melhor prog-kraut-rock ou pelas memórias contemplativas de narrativas pop baleares.

Quando pensamos que somos capazes de “adivinhar” o que vinha aí, ficamos, outra vez, agarrados às nossas aparelhagens, em repeat, a pensar – “estava à espera de tudo menos disto!"
 

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