22 SETEMBRO 2017
Microvolumes 3.80
Grain of Sound: Paulo Raposo / @C
Porto / Sonoscopia / 20:30
CONCERTO COM OFERTA DE JANTAR - 6 SONOS
Grain of Sound
Editora criada em Lisboa em Fevereiro de 2002, para editar e promover músicos e artistas sonoros que actuam nas áreas da música experimental e arte sonora. Depois de um hiato de sete anos, a Grain of Sound voltou em Janeiro de 2016 e está agora a celebrar 10 anos de edições e de eventos que incluem também a programação do festival Sonic Scope.
www.grainofsound.org
Paulo Raposo (pt)
Paulo Raposo desenvolve desde o início dos anos 90, um trabalho como artista e curador na área da arte sonora onde se intersectam os domínios da performance, imagem, instalação, gravação de campo, arte rádio e edição. Explora múltiplas relações e circulações entre espaços acústicos, arquitectónicos ou paisagens sonoras, e interacções digitais através de software que o próprio concebe. Em 2001, criou a "Sirr", uma editora discográfica que tem por objectivo promover e divulgar a arte sonora tendo publicado mais de 30 edições de artistas internacionais. Em nome pessoal, conta com cerca de 25 peças em várias editoras nacionais e internacionais.
www.discogs.com/artist/115122-Paulo-Raposo
@c (pt)
Miguel Carvalhais e Pedro Tudela colaboram como @c desde 2000, desenvolvendo música, arte sonora, instalações, e performances sonoras ou audiovisuais, quando acompanhados pela artista austríaca Lia. O seu trabalho desenvolve-se em três abordagens complementares à arte sonora e à música digital: a composição procedimental, a música concreta e a improvisação. Em 2003, Carvalhais e Tudela integraram o grupo de fundadores da editora Crónica, que gerem desde então e que se tem afirmado como uma das referências centrais na música experimental e arte sonora europeias.
www.at-c.org
09 SETEMBRO 2017
Gustavo Costa / Control and Unpredictability nº6
Territórios Temporários
Lisboa / Trienal de Arquitectura de Lisboa
INSTALAÇÃO SONORA / CONCERTO
Territórios Temporários
Ciclo de Música em Rede concebido e organizado pela Stress.fm enquanto residente do Pólo Criativo da Trienal de Lisboa. Acontece no Salão Nobre nos dias 9, 13 e 16 de Setembro 2017. Três artistas são desafiados a testar e a explorar um sistema de prática de música em rede, dando corpo a três intervenções artísticas, no formato de performance/instalação. Uma proposta que cruza as relações entre som, espaço e tempo, no contexto actual da era da informação e da era digital das redes. Um espaço de intervenção sonora e aural num contexto específico de cidade ou lugar, que propõe um conjunto de eventos de carácter performático e de instalação, no âmbito da "network music".
No dia 9 de Setembro, Gustavo Costa apresenta "Control and unpredictability nº6", um conjunto de acções sob a forma de performance e/ou instalação sonora e onde é feita uma adaptação dos recursos instrumentais disponíveis às características acústicas de cada local onde a peça é apresentada. Existem elementos fixos para cada peça que são trabalhados individual ou colectivamente, servindo de base estrutural para moldar a forma e identidade da peça. Estes elementos são intercalados com apontamentos indeterminísticos, que surgem de uma forma natural no decorrer do processo criativo e até mesmo durante o ato performativo. No dia 13, Diogo Alvim apresenta "1/500" e no dia 14, é a vez de "Medusa" por Ricardo Jacinto, violoncelista e habitual colaborador do projecto Phonopticon da Sonoscopia.
www.gustavocosta.PT
14 - 17 SETEMBRO AGOSTO 2017
Fauna / Lisboa Soa
Lisboa / Estufa Fria
INSTALAÇÃO SONORA / CONCERTO
Fauna
De 14 a 17 de Setembro de 2017 decorrerá a segunda edição do Lisboa Soa - encontro de arte sonora, urbanismo e cultura auditiva, desta vez na Estufa Fria de Lisboa. Imagine-se um lugar que celebra o mundo sonoro, que nos leva a percorrer caminhos labirínticos que comunicam acusticamente connosco. Imagine-se um jardim povoado de sons que nos chamam a atenção sobre todos os outros sons, um ambiente imaginário que irá estimular a audição e a reflexão. A Sonoscopia apresenta a criação "Fauna", uma instalação sonora e concerto criada para o ecossistema da estufa. Pequenos autómatos musicais habitam dentro de caixas distribuídas pelo espaço físico da Estufa Fria, emitindo sons, interagindo entre si e complementando musicalmente o espaço sonoro onde estão inseridos. Os autómatos são controlados por microprocessadores programados para induzirem instruções a vários tipos de actuadores mecânicos que, por sua vez, as traduzem em acções musicais. Na base do funcionamento deste ecossistema, estão algoritmos que recriam processos naturais, tais como dados estatísticos de crescimento de populações, fractais ou algoritmos genéticos.
Uma criação da Sonoscopia, com concepção e interpretação de Alberto Lopes, Gustavo Costa, Henrique Fernandes e Tiago Ângelo.
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