Músico-guitarrista (embora trabalhe com muito equipamento electrónico e digital, a guitarra e a guitartrónica são a sua grande obsessão), compositor e produtor, fundou e liderou algumas bandas portuguesas underground desde 1983, com destaque para Santa Maria, Gasolina em Teu Ventre! (cujo primeiro disco foi considerado em 1998, num trabalho conjunto do Público e da FNAC, um dos melhores discos da música popular portuguesa de 1960 a 1997), Ezra Pound e a Loucura, ou Fatimah X. Em 2006 passou a trabalhar em nome próprio, tendo publicado, desde então, dois álbuns (2008 e 2010).
Em 2014, no número comemorativo dos 30 anos da revista Blitz, foi considerado um dos melhores 30 guitarristas portugueses dos últimos 30 anos.
Foi ainda cofundador da efémera banda João Peste & o Acidoxibordel que reuniu, entre outros, músicos dos Pop Dell’Arte e dos Santa Maria, Gasolina em Teu Ventre!, bem como o saxofonista Rodrigo Amado.
Foi produtor dos seus discos a solo e de grande parte das edições das bandas que integrou, tendo ainda desempenhado essas funções com Pop Dell’Arte e The Great Lesbian Show.
Publicou também poesia e ensaio em revistas como “Vértice” e “Bumerangue”, bem como um livro de contos, “Telescópio Quebrado Scanner Descontínuo” na Black Sun Editores.
Ferraz é ainda doutorado em Sociologia e publicou, nesse contexto, alguns textos científicos versando principalmente as problemáticas da ideologia e da globalização nos universos do cultural e do político.
Desde 2013 que é igualmente membro fundador do colectivo multimédia Cellarius Noisy Machinae.
Em 2014, no número comemorativo dos 30 anos da revista Blitz, foi considerado um dos melhores 30 guitarristas portugueses dos últimos 30 anos.
Foi ainda cofundador da efémera banda João Peste & o Acidoxibordel que reuniu, entre outros, músicos dos Pop Dell’Arte e dos Santa Maria, Gasolina em Teu Ventre!, bem como o saxofonista Rodrigo Amado.
Foi produtor dos seus discos a solo e de grande parte das edições das bandas que integrou, tendo ainda desempenhado essas funções com Pop Dell’Arte e The Great Lesbian Show.
Publicou também poesia e ensaio em revistas como “Vértice” e “Bumerangue”, bem como um livro de contos, “Telescópio Quebrado Scanner Descontínuo” na Black Sun Editores.
Ferraz é ainda doutorado em Sociologia e publicou, nesse contexto, alguns textos científicos versando principalmente as problemáticas da ideologia e da globalização nos universos do cultural e do político.
Desde 2013 que é igualmente membro fundador do colectivo multimédia Cellarius Noisy Machinae.
Sobre Machines dor Don Quixote ...et... viva la muerte?
16 “canções” de guitartrónica e poesia-ruído assumidamente radicais, serenamente aquáticas e borbulhantes e/ou violentas e distorcidas, organizadas em quatro movimentos/partes - talvez pseudo-géneros musicais distintos - com uma duração de cerca de 40 min. Um caminho que vai de infantis melodias de adeus a súbitas atonalidades intrometidas, num sempre aberto jogo de manipulação analógica e digital de tempos, “pitches” e “loops” que resulta do confronto entre a guitarra e outras máquinas. Um vaivém entre o interventivo e o contemplativo, a ruptura activa e a desistência, o rigor maníaco e a displicência ladina, o romântico e o desencantamento irónico. Música e temas onde também se pergunta o que é a identidade de um artista e criador e de onde vem. Qual é a sua liberdade e onde reside a sua coerência? Um romantismo derrotado... de que nunca se desiste.
Ao vivo: concerto/performance de música com cenografia e criação vídeo, desenvolvido com membros dos Cellarius Noisy Machine feito de muitas das canções que integram o novo álbum de Jorge Ferraz, bem como da reformulação de alguns temas de discos mais antigos que “re-vivem” porque se sujeitaram ao imaginário e ao som presentes neste novo trabalho.
Facebook https://pt-br.facebook.com/Jorge-Ferraz-117847558258775/
Site www.cellariusnoisymachinae.org/#!jorge-ferraz/c1alb
Soundcloud https://soundcloud.com/jorge-ferraz-music/sets/2-tracks-from-machines-for-don-quixoteet-viva-la-muerte/s-AFOoq
16 “canções” de guitartrónica e poesia-ruído assumidamente radicais, serenamente aquáticas e borbulhantes e/ou violentas e distorcidas, organizadas em quatro movimentos/partes - talvez pseudo-géneros musicais distintos - com uma duração de cerca de 40 min. Um caminho que vai de infantis melodias de adeus a súbitas atonalidades intrometidas, num sempre aberto jogo de manipulação analógica e digital de tempos, “pitches” e “loops” que resulta do confronto entre a guitarra e outras máquinas. Um vaivém entre o interventivo e o contemplativo, a ruptura activa e a desistência, o rigor maníaco e a displicência ladina, o romântico e o desencantamento irónico. Música e temas onde também se pergunta o que é a identidade de um artista e criador e de onde vem. Qual é a sua liberdade e onde reside a sua coerência? Um romantismo derrotado... de que nunca se desiste.
Ao vivo: concerto/performance de música com cenografia e criação vídeo, desenvolvido com membros dos Cellarius Noisy Machine feito de muitas das canções que integram o novo álbum de Jorge Ferraz, bem como da reformulação de alguns temas de discos mais antigos que “re-vivem” porque se sujeitaram ao imaginário e ao som presentes neste novo trabalho.
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