Claina + Das Monstrvm
Corredor da RU(
9 de abril - 19h00
Entrada livre
Claiana
Claiana nasceu na rua de S.Vitor em 2009, no imaginário de Gui “Lee” Conceição. O termo foi criado pelo seu pai para descrever quando alguém fala mas não se percebe. Portanto, claiana não quer dizer nada, mas um concerto de Claiana quer dizer tudo: Zouk, Funaná, Bruce Lee, Michael Jackson, etc, são acompanhamentos de uma voz inconfundível, e misturam-se num ritmo tão quente que dançar é irresistível.
Das Monstrvm
Ao longo da sua existência, Das Monstrvm tem agido na sombra da editora portuense Favela Discos, actuando como participante e catalisador de vários projectos colectivos. Lançou em Julho de 2017 o seu primeiro lançamento "CID 9", e prepara-se já para o próximo, que verá o abandono do computador para uma abordagem mais analógica da sua sonoridade obscura e mecanizada
Claiana
Claiana nasceu na rua de S.Vitor em 2009, no imaginário de Gui “Lee” Conceição. O termo foi criado pelo seu pai para descrever quando alguém fala mas não se percebe. Portanto, claiana não quer dizer nada, mas um concerto de Claiana quer dizer tudo: Zouk, Funaná, Bruce Lee, Michael Jackson, etc, são acompanhamentos de uma voz inconfundível, e misturam-se num ritmo tão quente que dançar é irresistível.
Das Monstrvm
Ao longo da sua existência, Das Monstrvm tem agido na sombra da editora portuense Favela Discos, actuando como participante e catalisador de vários projectos colectivos. Lançou em Julho de 2017 o seu primeiro lançamento "CID 9", e prepara-se já para o próximo, que verá o abandono do computador para uma abordagem mais analógica da sua sonoridade obscura e mecanizada
I love My Label - A Edição Independente em Portugal
Aqui Base tango
11 de abril - 22h00
Após a exibição do documentário conversa com Rui Portulez
Entrada livre
Primeiro faz-se uma lista de editoras independentes portuguesas. Escolhem-se seis com cuidado e começa-se a traçar o retrato da música independente em Portugal, com a paixão pela música como pano de fundo. Foi assim que nasceu a série de documentários I Love My Label. Como uma coisa puxa outra e não é todos os dias que estamos com um contingente de artistas tão diversificado, eclético, representativo e responsável por muita da música mais entusiasmante feita nos últimos anos, começa-se a querer saber mais sobre o que é ser músico, se é possivel viver da música em Portugal, e como? Se se quer ser músico profissional ou lançar a música que se quer quando se quer? Se a música portuguesa está mesmo tão bem que se recomenda? Foi com estas linhas directoras que pegámos nas respostas de Tó Trips, Samuel Úria, Luís Varatojo, B Fachada, Moullinex, Filho da Mãe, Da Chick ou Surma, passando por Torto, They’re Heading West ou Glockenwise, entre muitos outros. Do metal à electrónica, da pop ao rock, dos cantautores aos instrumentalistas, a importância de Ser Independente.
Entrada livre
Primeiro faz-se uma lista de editoras independentes portuguesas. Escolhem-se seis com cuidado e começa-se a traçar o retrato da música independente em Portugal, com a paixão pela música como pano de fundo. Foi assim que nasceu a série de documentários I Love My Label. Como uma coisa puxa outra e não é todos os dias que estamos com um contingente de artistas tão diversificado, eclético, representativo e responsável por muita da música mais entusiasmante feita nos últimos anos, começa-se a querer saber mais sobre o que é ser músico, se é possivel viver da música em Portugal, e como? Se se quer ser músico profissional ou lançar a música que se quer quando se quer? Se a música portuguesa está mesmo tão bem que se recomenda? Foi com estas linhas directoras que pegámos nas respostas de Tó Trips, Samuel Úria, Luís Varatojo, B Fachada, Moullinex, Filho da Mãe, Da Chick ou Surma, passando por Torto, They’re Heading West ou Glockenwise, entre muitos outros. Do metal à electrónica, da pop ao rock, dos cantautores aos instrumentalistas, a importância de Ser Independente.
Cavalheiro
Tabacaria/teatrão
12 de abril - 22h00
O Cavalheiro é Tiago Ferreira. Nascido no Porto, criado em Santo Tirso e exilado em Braga. Edita o seu primeiro EP homónimo em 2009, ano em que também se estreia ao vivo. Desde então tem editado trabalhos com regularidade: “Primeiro” (LP, 2010), “Farsas” (EP, 2011), “Ritmo Cruzeiro” (EP, 2012), “Trégua” (EP, 2013) e “Mar Morto” (LP, 2015). Neste momento, encontra-se a apresentar e a promover o seu novo LP, intitulado “Falsa Fé”, editado em Fevereiro de 2018.
O novo trabalho surge no final de mais de um ano de apresentação de “Mar Morto” e trata-se, claramente, de uma nova fase no percurso musical de Cavalheiro. O processo criativo e de produção, este último dividido entre Tiago Ferreira e Ricardo Cibrão, foi bem mais lento do que nas edições anteriores, permitindo assim uma transição para um género de temas e de letras mais trabalhados e menos tensos.
A música de Cavalheiro assenta num conceito de canção convencional, procurando através do seu caráter identitário contar pequenas narrativas sobre episódios mais ou menos banais da vida quotidiana. Mais do que uma música celebratória, ou depressiva, é um registo filtrado de emoções e de sentimentos pousados em cima de uma instrumentação cuidada.
Ao vivo, Cavalheiro tem-se apresentado em variadíssimos formatos, contando com a colaboração de diferentes instrumentistas, em inúmeros palcos, dos mais modestos aos mais proeminentes, em Portugal e em Espanha. Aquilo que procura é, acima de tudo, a intimidade, num espetáculo em que o silêncio é quase tão importante como a melodia.
O novo trabalho surge no final de mais de um ano de apresentação de “Mar Morto” e trata-se, claramente, de uma nova fase no percurso musical de Cavalheiro. O processo criativo e de produção, este último dividido entre Tiago Ferreira e Ricardo Cibrão, foi bem mais lento do que nas edições anteriores, permitindo assim uma transição para um género de temas e de letras mais trabalhados e menos tensos.
A música de Cavalheiro assenta num conceito de canção convencional, procurando através do seu caráter identitário contar pequenas narrativas sobre episódios mais ou menos banais da vida quotidiana. Mais do que uma música celebratória, ou depressiva, é um registo filtrado de emoções e de sentimentos pousados em cima de uma instrumentação cuidada.
Ao vivo, Cavalheiro tem-se apresentado em variadíssimos formatos, contando com a colaboração de diferentes instrumentistas, em inúmeros palcos, dos mais modestos aos mais proeminentes, em Portugal e em Espanha. Aquilo que procura é, acima de tudo, a intimidade, num espetáculo em que o silêncio é quase tão importante como a melodia.
de Tourquoise
Corredor da RU(
13 de abril - 19h00
Entrada livre
de Turquoise é uma construção íntima a solo de André Júlio Teixeira, onde o instrumento alfa é a Guitarra e a voz sua fiel companheira. A viagem é o mote e o mundo a mira.
Se a música fosse uma cor, a de André Júlio Teixeira seria turquesa. de Turquoise é o nome do seu mais recente projecto a solo, uma tentativa de encontrar na música, talvez, essa mesma frequência harmónica de azul, que apazigua, que sugere um lugar pleno para se estar. Um lugar sempre novo, reconfortante e vibrante. Um abrigo do vazio do mundo, onde a percepção de tempo e espaço se expande sem noções, onde o pensar perde o contexto e se silencia, e de onde nascem forças motrizes que nos contam histórias concretas, abstractas, a começar pelo ponto mais infinitamente distante de nós, para acabar no mais íntimo.
Com uma formação e experiência profissional em música e teatro, André Júlio Teixeira, músico multi-instrumentista, procura com de Turquoise, fazer essa descoberta a solo. CAMOMILA, o seu mais recente EP, é uma delas, onde explora o potencial da simplicidade e elasticidade da guitarra e da voz, por vezes subtilmente modeladas com pedais de efeitos, mas sem se desfocar da qualidade acústica que os caracteriza, procurando uma versatilidade rica em elementos sonoros
de Turquoise é uma construção íntima a solo de André Júlio Teixeira, onde o instrumento alfa é a Guitarra e a voz sua fiel companheira. A viagem é o mote e o mundo a mira.
Se a música fosse uma cor, a de André Júlio Teixeira seria turquesa. de Turquoise é o nome do seu mais recente projecto a solo, uma tentativa de encontrar na música, talvez, essa mesma frequência harmónica de azul, que apazigua, que sugere um lugar pleno para se estar. Um lugar sempre novo, reconfortante e vibrante. Um abrigo do vazio do mundo, onde a percepção de tempo e espaço se expande sem noções, onde o pensar perde o contexto e se silencia, e de onde nascem forças motrizes que nos contam histórias concretas, abstractas, a começar pelo ponto mais infinitamente distante de nós, para acabar no mais íntimo.
Com uma formação e experiência profissional em música e teatro, André Júlio Teixeira, músico multi-instrumentista, procura com de Turquoise, fazer essa descoberta a solo. CAMOMILA, o seu mais recente EP, é uma delas, onde explora o potencial da simplicidade e elasticidade da guitarra e da voz, por vezes subtilmente modeladas com pedais de efeitos, mas sem se desfocar da qualidade acústica que os caracteriza, procurando uma versatilidade rica em elementos sonoros
Lola Lola
Salão Brazil
14 de abril - 22h00
Com raízes no sempre pulsante e inovador movimento criativo da cidade do Porto, os Lola Lola formaram-se em 2014, fruto da junção de um trio já muito experimentado nas lides musicais: Tiago Gil (Guitarra), Miguel Lourenço (Baixo) e Hélder Coelho (Bateria), todos ex-Os Tornados, ao qual se acrescentou um pujante sax barítono e a desconcertante voz de Carla Capela, conhecida da noite portuense como DJ Just Honey.
Alimentados pelo universo musical das décadas de 50 e 60 e inspirados pelo R&B/Popcorn, 60´s Beat e Rock n Roll, os Lola Lola assinaram no início de 2015 por uma das mais importantes e prestigiantes editoras independentes da Europa, a espanhola “Sleazy Records”, tendo, entretanto, lançado os singles “Money in the Can” (junho/2015), “Sweet Lovin’” (dezembro/2016) e o mais recente double-sider “Voodoo Man/VoodooWoman” (fevereiro/2018).
Com as suas canções destacadas um pouco por todo o mundo por djs de culto, rádios e blogosfera musical, os Lola Lola percorreram estradas ibéricas na pista de clubes e festivais, inflamando públicos e deixando pelo caminho sapatos gastos e ouvidos enamorados.
Alimentados pelo universo musical das décadas de 50 e 60 e inspirados pelo R&B/Popcorn, 60´s Beat e Rock n Roll, os Lola Lola assinaram no início de 2015 por uma das mais importantes e prestigiantes editoras independentes da Europa, a espanhola “Sleazy Records”, tendo, entretanto, lançado os singles “Money in the Can” (junho/2015), “Sweet Lovin’” (dezembro/2016) e o mais recente double-sider “Voodoo Man/VoodooWoman” (fevereiro/2018).
Com as suas canções destacadas um pouco por todo o mundo por djs de culto, rádios e blogosfera musical, os Lola Lola percorreram estradas ibéricas na pista de clubes e festivais, inflamando públicos e deixando pelo caminho sapatos gastos e ouvidos enamorados.
Sempre com sede de estrada, os Lola Lola aproveitam o lançamento do terceiro sete polegadas para regressar aos concertos, voltando a incendiar plateias com o seu estilo quente e desempoeirado.
Sofar Sounds Coimbra
Local Surpresa
15 de abril - 17h00
"O Sofar Sounds Coimbra leva o melhor da música emergente a espaços intimistas com 3 concertos secretos e acústicos. Na véspera revelamos o local e apenas no início do concerto são conhecidos os artistas.
O evento é exclusivo e tem lotação limitada, por isso garante o teu lugar aqui: sofarsounds.com/cities/coimbra/events/17769
As inscrições fecham 1 semana antes do evento.
A 15 de Abril temos um momento especial em que celebramos com o SANTOS DA CASA - RUC, em mais uma edição do Festival Santos da Casa, e esperamos por ti para fazer deste, mais um momento mágico do nosso projecto, de muitos que ainda estão para vir."
"O Sofar Sounds Coimbra leva o melhor da música emergente a espaços intimistas com 3 concertos secretos e acústicos. Na véspera revelamos o local e apenas no início do concerto são conhecidos os artistas.
O evento é exclusivo e tem lotação limitada, por isso garante o teu lugar aqui: sofarsounds.com/cities/coimbra/events/17769
As inscrições fecham 1 semana antes do evento.
A 15 de Abril temos um momento especial em que celebramos com o SANTOS DA CASA - RUC, em mais uma edição do Festival Santos da Casa, e esperamos por ti para fazer deste, mais um momento mágico do nosso projecto, de muitos que ainda estão para vir."
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