segunda-feira, 4 de junho de 2018

JOSÉ MÁRIO BRANCO APRESENTA INÉDITOS





















INÉDITOS (1967-1999) é a primeira edição em CD – em alguns casos até mesmo em disco! – de 26 temas de um dos mais influentes cantautores portugueses e foi lançado no dia 1 de Junho


José Mário Branco estará na próxima quarta-feira, dia 6 de Junho, pelas 18H30, na loja Fnac do Chiado, para um encontro com o público a propósito da publicação de Inéditos (1967-1999), o CD publicado no passado dia 1 e que reúne material raro e inédito gravado ao longo de um pouco mais de um quarto de século.

Esta “conversa” será mediada por Nuno Pacheco, jornalista e responsável pelos textos incluídos no livreto de Inéditos (1967-1999). Uma oportunidade única para escutar em discurso directo uma figura ímpar na história da música produzida em Portugal.

Em Inéditos (1967-1999) reencontram-se, pela primeira vez, as primeiras gravações realizadas por José Mário Branco, antes ainda da edição do álbum de estreia Mudam-se os Tempos, Mudam-se as Vontades, raridades conhecidas de poucos, e, mais importante, temas nunca antes editados em disco.

Inéditos(1967-1999) é a primeira edição em CD – em alguns casos até mesmo em disco! – de 26 temas de um dos mais influentes cantautores portugueses, seleccionados cuidadosamente pelo próprio José Mário Branco, em muitos casos devidamente restaurados a partir das bobines originais

Esta edição enquadra-se na comemoração dos 50 anos de carreira discográfica de José Mário Branco. A comemoração desta efeméride teve início em 1 de Dezembro de 2017, com o relançamento, em edições limitadas, da sua obra completa de longa-duração: sete álbuns de originais e um álbum ao vivo, publicados originalmente entre 1971 e 2004.

Mudam-se os Tempos Mudam-se as Vontades (1971), Margem de Certa Maneira (1972), A Mãe (1978), Ser Solidário (1982), A Noite (1985) e Correspondências (1990) surgiram nas versões restauradas em 1997 por José Manuel Fortes sob a supervisão do próprio José Mário Branco. A reedição ficou completa com o último álbum de material original do artista, Resistir é Vencer (2004), e com o álbum ao vivo José Mário Branco ao Vivo em 1997.

Alinhamento
CD1
Quantas sabedes amar, amigo (ou Mar de Vigo)
(Martim Codax / José Mário Branco)
Nunca editado

Ai flores do verde pinho
(D. Dinis / José Mário Branco)
Retirado do EP “Seis Cantigas de Amigo”

Leda m’and’eu
(Nuno Fernandes Torneol / José Mário Branco)
Retirado do EP “Seis Cantigas de Amigo”

Ma madre velida
(D. Dinis / José Mário Branco)
Retirado do EP “Seis Cantigas de Amigo”

Levantou-s’ a velida
(D. Dinis / José Mário Branco)
Retirado do EP “Seis Cantigas de Amigo”

Bailad’ hoje, ai filha
(Airas Nunes / José Mário Branco)
Retirado do EP “Seis Cantigas de Amigo”

Lelia doura
(Airas Nunes / José Mário Branco)
Retirado do EP “Seis Cantigas de Amigo”

Ronda do soldadinho
(José Mário Branco)
Retirado do single “Ronda do Soldadinho”

Mãos ao ar!
(Jorge Glória / José Mário Branco)
Retirado do single “Ronda do Soldadinho”

Le proscrit de 1871
(Eugène Châtelain / José Mário Branco)
Retirado do EP ”La Commune de Paris”

Cantar da viúva de emigrante
(José Mário Branco)
Retirado do EP “Música do filme: Gente do Norte”

Fuga do mar
(Alexandre O’Neill / José Mário Branco)
Retirado do EP “O Ladrão do Pão”

Fim de festa
(José Mário Branco)
Nunca editado


CD2
Eu não tenho a certeza
(José Mário Branco)
Nunca editado

São João do Porto
(João Lóio / José Mário Branco)
Retirado do single “Qual é a tua, ó meu?”. Originalmente incluído no single “Marchas Populares”

Remendos e côdeas
(José Mário Branco segundo Bertolt Brecht / José Mário Branco)
Retirado do LP “100 anos de Maio”

Fantaisie Languedocienne - 1º andamento
(José Mário Branco)
Nunca editado

Fantaisie Languedocienne - 2º andamento
(José Mário Branco)
Nunca editado

Fantaisie Languedocienne - 3º andamento
(José Mário Branco)
Nunca editado

Fim de verão (à maneira d’ Os Conchas)
(José Mário Branco)
Nunca editado

Le cafard (à maneira de Eddy Mitchell)
(José Mário Branco)
Nunca editado

Sotto il sole, sulla spiaggia (à maneira de Adriano Celentano)
(José Mário Branco)
Nunca editado

Trompete-slow (à maneira de Helmut Zacharias)
(José Mário Branco)
Nunca editado

Dô-Yô (à maneira de The Shadows)
(José Mário Branco)
Nunca editado

Quantos é que nós somos
(Manuela de Freitas e José Mário Branco / José Mário Branco)
Retirado do LP “Obrigado, Otelo!”

Alma herida (bolero à maneira de Antonio Machin)
(José Mário Branco)
Nunca editado

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