Os músicos portugueses Conan Osiris, Filho da Mãe, Surma e Lavoisier atuam em dezembro no Brasil, no âmbito da Semana Internacional de Música (SIM) de São Paulo, onde estará também a luso-moçambicana Selma Uamusse.
A SIM de São Paulo, que decorre de 05 a 09 de dezembro, reúne concertos, debates e exposições em vários locais daquela cidade brasileira, com uma identidade semelhante ao festival South by Southwest, nos Estados Unidos, montra internacional de música para agentes e profissionais do setor.
Conan Osiris, Filho da Mãe, Surma, Lavoisier e Selma Uamusse estão entre as dezenas de músicos e bandas que irão atuar, de acordo com informação disponível no ‘site’ da SIM.
A parte dedicada à música ao vivo, SIM Live, “é dividida em dois momentos: os ‘showcases’ diurnos, programados para acontecer das 15:00 às 20:30 locais; e as festas e concertos noturnos, todas em parceria com agentes, empresas ou instituições culturais públicas e privadas do Brasil e de vários países, que invadem vários palcos da capital paulista”.
Conan Osiris (Tiago Miranda) editou no final do ano passado “Adoro Bolos”, que surgiu depois de “Música Normal” (2016) e “Silk” (2014), e o levou este ano ao palco de festivais como o Bons Sons, em Tomar, o Paredes de Coura ou o Iminente, em Lisboa.
Filho da Mãe (o guitarrista Rui Carvalho) editou em maio “Água-Má”, o quarto disco de originais do músico, que começou a ser gravado em Lisboa e foi terminado na ilha da Madeira numa “casa oitocentista”.
Surma, projeto musical de Débora Umbelino, editou em outubro do ano passado o álbum de estreia, “Antwerpen”.
Os Lavoisier, dupla formada por Roberto Afonso e Patrícia Relvas, editaram o primeiro disco, "Projeto 675", em 2014, após o regresso a Portugal de ambos, depois de entre 2009 e 2013 terem vivido em Berlim, na Alemanha.
No ano passado chegou o segundo disco, “É Teu”, que pega em vários elementos da tradição musical portuguesa.
Selma Uamusse, cantora moçambicana radicada em Portugal desde o final da infância e que se dedica à música há quase 20 anos, editou em setembro o primeiro álbum a solo, "Mati", síntese de um som novo que identifique a sua "moçambicanidade".
A cantora está ligada ao gospel, passou pelo grupo rock WrayGunn, andou pelo jazz, com tributos a Nina Simone, é atriz de teatro e cinema.
JRS (SS/PPF) // MAG
Lusa/fim
A SIM de São Paulo, que decorre de 05 a 09 de dezembro, reúne concertos, debates e exposições em vários locais daquela cidade brasileira, com uma identidade semelhante ao festival South by Southwest, nos Estados Unidos, montra internacional de música para agentes e profissionais do setor.
Conan Osiris, Filho da Mãe, Surma, Lavoisier e Selma Uamusse estão entre as dezenas de músicos e bandas que irão atuar, de acordo com informação disponível no ‘site’ da SIM.
A parte dedicada à música ao vivo, SIM Live, “é dividida em dois momentos: os ‘showcases’ diurnos, programados para acontecer das 15:00 às 20:30 locais; e as festas e concertos noturnos, todas em parceria com agentes, empresas ou instituições culturais públicas e privadas do Brasil e de vários países, que invadem vários palcos da capital paulista”.
Conan Osiris (Tiago Miranda) editou no final do ano passado “Adoro Bolos”, que surgiu depois de “Música Normal” (2016) e “Silk” (2014), e o levou este ano ao palco de festivais como o Bons Sons, em Tomar, o Paredes de Coura ou o Iminente, em Lisboa.
Filho da Mãe (o guitarrista Rui Carvalho) editou em maio “Água-Má”, o quarto disco de originais do músico, que começou a ser gravado em Lisboa e foi terminado na ilha da Madeira numa “casa oitocentista”.
Surma, projeto musical de Débora Umbelino, editou em outubro do ano passado o álbum de estreia, “Antwerpen”.
Os Lavoisier, dupla formada por Roberto Afonso e Patrícia Relvas, editaram o primeiro disco, "Projeto 675", em 2014, após o regresso a Portugal de ambos, depois de entre 2009 e 2013 terem vivido em Berlim, na Alemanha.
No ano passado chegou o segundo disco, “É Teu”, que pega em vários elementos da tradição musical portuguesa.
Selma Uamusse, cantora moçambicana radicada em Portugal desde o final da infância e que se dedica à música há quase 20 anos, editou em setembro o primeiro álbum a solo, "Mati", síntese de um som novo que identifique a sua "moçambicanidade".
A cantora está ligada ao gospel, passou pelo grupo rock WrayGunn, andou pelo jazz, com tributos a Nina Simone, é atriz de teatro e cinema.
JRS (SS/PPF) // MAG
Lusa/fim
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