“Gooey”. É este o primeiro disco de Niki Moss, que nos desvenda uma colecção de dez canções muito pessoais sobre o seu universo, quase como se fosse um diário. Recheado de surpresas e contrastes, carregado de texturas e detalhes, sendo notória a obsessão pelo trabalho de estúdio e pela procura de critérios sónicos muito específicos.
“Gooey” revela-se enérgico e melancólico, negro e luminoso, misterioso e confortável, sem perder coesão. Composto, escrito, gravado e misturado por uma pessoa apenas, ouvir este álbum é provavelmente a melhor forma de conhecer Niki Moss.
"Gooey" é um disco singular, ora demasiado electrónico para ser rock, ora demasiado rock para ser electrónico, é demasiado áspero para ser pop, apesar de não deixar de o ser. No fundo, “Gooey” é “Gooey” e aí está para quem o quiser ouvir em casa ou ao vivo.
Disponível, desde hoje, em Vinil 12’’ e Cassete, bem como em todas as plataformas de streaming.
"Gooey" vai ser apresentado ao vivo, pela primeira vez, no próximo dia 18, no Musicbox Lisboa, e, em Junho (21), no Porto. Para a sua estreia em palco, Niki Moss vai rodear-se dos amigos e músicos Gil Amado, na bateria (Long Way To Alaska, We Trust, Marvel Lima); Pedro Castilho, no baixo (Savanna, Ditch Days, Castilho); e João Abelaira, nos teclados (Melquiades, Quartoquarto). "Soylent Green", There Must Be Something in The Water", "GP Motorcycle Racing" e o mais recente "Avalanches" são alguns dos temas que vamos poder ouvir.

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