terça-feira, 10 de dezembro de 2019

ANDRÉ HENRIQUES APRESENTA ‘E DE REPENTE’ E ANUNCIA CONCERTO NO CAPITÓLIO A 22 DE ABRIL




















Bilhetes para o Capitólio – 22 de Abril:
www.blueticket.pt/Event/4799
E de repente” é a primeira canção do álbum a solo de André Henriques, com edição agendada para o primeiro trimestre de 2020.

Chega-nos sem aviso, porque foi também de repente que lhe apeteceu fazer um disco, e de repente o compôs e gravou.

É um filme sem refrão, uma canção sem trailer, uma história de amor improvável.

No dia em que dá a conhecer “E de repente”, disponibilizando-o digitalmente, o músico, cantor e compositor anuncia várias datas ao vivo, entre as quais uma apresentação no Capitólio a 22 de Abril (ver datas em baixo).

O álbum de estreia de André Henriques contou com produção Ricardo Dias Gomes, músico brasileiro que tem colaborado com Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto ou Jesse Harris. Neste primeiro trabalho a solo, André estende a sua identidade, partindo sempre do texto para criar um universo musical muito próprio recheado de histórias que nos prendem até à última sílaba.


ANDRÉ HENRIQUES AO VIVO:

29 de Março – TEATRO CINEMA DE FAFE
18 de Abril – CASA DA CULTURA, SETÚBAL
22 de Abril – CAPITÓLIO, LISBOA
1 de Maio – TEATRO DIOGO BERNARDES, PONTE DE LIMA
30 de Maio – FÁBRICA DE IDEIAS, GAFANHA DA NAZARÉ

Mais info:
fb.me/andrehenriquesoficial * www.instagram.com/_andrehenriques_

BIOGRAFIA

André Henriques é absolutamente um nome imperdível no panorama da música portuguesa da actualidade.

Com uma carreira consistente com a sua banda Linda Martini, André Henriques tem-se destacado pelo cuidado na escrita de canções, pela forma como subverte os alicerces da música pop, o seu constante namoro com o fado e a canção portuguesa e pelas suas letras emotivas e contundentes que encontraram eco numa geração que se apaixonou novamente pela música portuguesa.

Para além da sua banda de sempre, o autor tem-se dedicado nos últimos anos à escrita de canções para outros intérpretes, como Cristina Branco, e pelas prolíferas colaborações com Rui Carvalho (Filho da Mãe). O fado já o puxou para a escrita, através de Cristina Branco, por exemplo.

O ano de 2020 apresenta o disco de estreia a solo de André Henriques. O álbum conta com produção Ricardo Dias Gomes, músico brasileiro que tem colaborado com Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto ou Jesse Harris. Neste primeiro disco a solo, André estende a sua identidade, partindo sempre do texto para criar um universo musical muito próprio recheado de histórias que nos prendem até à última sílaba.

Nas palavras do autor:

“É um exercício de humildade, fazer canções simples sem cair na tentação de as limar e as reescrever vezes sem conta. É um disco de impulso que quer expôr a fragilidade das canções. Como se elas exigissem o cuidado de quem escuta para não se partirem antes de chegar ao fim.”
  

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