Batida apresenta Exposição "Neon Colonialismo" integrada no “Alojamento Artístico Local” na Casa Independente durante o mês de Fevereiro
Pedro Coquenão, que tem criado e desenvolvido trabalho na área da música, rádio, dança, artes visuais e plásticas sob o nome Batida, vai pela primeira vez expor cada uma delas num só espaço e durante um mês: a Casa Independente em Lisboa.
Pedro Coquenão, que tem criado e desenvolvido trabalho na área da música, rádio, dança, artes visuais e plásticas sob o nome Batida, vai pela primeira vez expor cada uma delas num só espaço e durante um mês: a Casa Independente em Lisboa.
Durante todo o mês de Fevereiro, espaço e artista, pretendem proporcionar a experiência de viver num “Alojamento Artístico Local”, apreciar a exposição “Neon Colonialismo”, com peças próprias e outras escolhidas a dedo pelo artista, ouvir ou sintonizar 88.4FM para escutar a emissão da “Rádio Normal”, assistir de perto ao desenvolvimento e apresentação do Musical “IKOQWE” ou apenas dançar. O objectivo principal é o de quebrar barreiras e baralhar a distinção entre espaço formal e informal.
Sobre a exposição:
"Neon Colonialismo": Qual é a ideia?
O artista reserva-se o direito a esconder-se atrás da pergunta e da forma.
O nome é pomposo. Não tem de significar nada. Tem o fim de bater no olho, ficar no ouvido e servir de elo que liga subjetivamente um conjunto de peças elaboradas pelo artista, colaborações e outras escolhidas do acervo do Museu de Lisboa, que estarão em exposição neste Alojamento Artístico Local na Casa Independente durante o mês de Fevereiro. A exposição estende-se à Galeria da Junta de Freguesia de Arroios, aberta no seu expediente público diário.
É sobre o Neon Colonialismo, a haver alguma resposta, ela estará exposta.
Uma co-produção Casa Independente e Batida em parceria com Museu de Lisboa/EGEAC e Junta de Freguesia de Arroios
"Neon Colonialismo": Qual é a ideia?
O artista reserva-se o direito a esconder-se atrás da pergunta e da forma.
O nome é pomposo. Não tem de significar nada. Tem o fim de bater no olho, ficar no ouvido e servir de elo que liga subjetivamente um conjunto de peças elaboradas pelo artista, colaborações e outras escolhidas do acervo do Museu de Lisboa, que estarão em exposição neste Alojamento Artístico Local na Casa Independente durante o mês de Fevereiro. A exposição estende-se à Galeria da Junta de Freguesia de Arroios, aberta no seu expediente público diário.
É sobre o Neon Colonialismo, a haver alguma resposta, ela estará exposta.
Uma co-produção Casa Independente e Batida em parceria com Museu de Lisboa/EGEAC e Junta de Freguesia de Arroios
Batida e Satelite Back To Back a noite inteira no Lux-Frágil
No dia 16, a partir do convite de Rui Vargas, Batida e Satelite ocupam pela primeira vez a cabine do Lux-Frágil. A partir da meia-noite, até de madrugada.
Satelite, é um embaixador do novo som angolano e pioneiro na cena da música eletrónica africana. Aclamado internacionalmente como um dos proeminentes beatmakers de Afro House, com a sua própria gravadora, a Seres Produções, lançou temas com o mestre Boddhi Satva, a voz única de Paulo Flores e Freddy Massamba, pela mundialmente reconhecida, Offering Recordings. 10 Cities do Goethe Institut, Red Bull Music Academy, Ibiza International Music Summit ou o Boiler Room, ao lado de Batida, são alguns dos eventos em que esteve envolvido nestes anos como produtor.
A Fader descreve-o assim:
"One of the very few producers who embraces house music, yet does not shy away from kuduro, the style in which he first honed his skills. He comes from kuduro, so you know drum patterns hold no secrets to him, and when he makes house music, it's highly percussive, irresistible stuff."
Redes Sociais:
www.instagram.com/djsatelite
www.soundcloud.com/djsatelite
www.residentadvisor.net/dj/djsatelite

Sem comentários:
Enviar um comentário