14/02: ALEK REIN, LUÍS SEVERO, SENSIBLE SOCCERS, DJ SET PEDRO TUDELA
15/02: CAVE STORY, ZANIBAR ALIENS, BONGA, CANDY DIAZ FT. WIZE
INSTALAÇÕES: BERRU, PLASTICUS MARITIMUS, RAPPEPA BEDJO TEMPO, NOTFROMTHISBOX
15/02: CAVE STORY, ZANIBAR ALIENS, BONGA, CANDY DIAZ FT. WIZE
INSTALAÇÕES: BERRU, PLASTICUS MARITIMUS, RAPPEPA BEDJO TEMPO, NOTFROMTHISBOX
Com o final da carreira musical de Allen Halloween, o Festival Micro Clima anuncia um novo nome, Bonga.
Bonga é um ícone vivo da cultura angolana, referência incontornável do semba, música de onde partiu como compositor e vocalista para edificar um património cultural e político fundamental na história dos últimos 40 anos de Angola e da diáspora africana lusófona. É um privilégio para o Micro Clima ver, ouvir e dançar numa actuação do Mestre, acompanhado por uma banda com guitarrista, baixista, acordeonista e baterista, em que Bonga pontifica em voz e dikanza.
MICRO CLIMA 2020
Micro Clima é um festival de música e arte. Desde o seu início, em 2017, conta com a presença de vários músicos artistas plásticos e performers.
Procura oferecer ao público um programa rico e diverso, não se limitando a um género musical nem a uma corrente artística, pelo contrário, estes dois dias são uma celebração cultural em que diferentes artistas partilham palco, convidando o público a envolver-se e a fundir-se neste ambiente. Deste modo, um dos grandes objetivos do Micro Clima é promover artistas emergentes lado-a-lado com artistas de maior visibilidade.
Bonga é um ícone vivo da cultura angolana, referência incontornável do semba, música de onde partiu como compositor e vocalista para edificar um património cultural e político fundamental na história dos últimos 40 anos de Angola e da diáspora africana lusófona. É um privilégio para o Micro Clima ver, ouvir e dançar numa actuação do Mestre, acompanhado por uma banda com guitarrista, baixista, acordeonista e baterista, em que Bonga pontifica em voz e dikanza.
MICRO CLIMA 2020
Micro Clima é um festival de música e arte. Desde o seu início, em 2017, conta com a presença de vários músicos artistas plásticos e performers.
Procura oferecer ao público um programa rico e diverso, não se limitando a um género musical nem a uma corrente artística, pelo contrário, estes dois dias são uma celebração cultural em que diferentes artistas partilham palco, convidando o público a envolver-se e a fundir-se neste ambiente. Deste modo, um dos grandes objetivos do Micro Clima é promover artistas emergentes lado-a-lado com artistas de maior visibilidade.
Este festival celebra em 2020 a sua 3ª edição nos dias 14 e 15 de Fevereiro, na Sociedade Musical União Paredense. Este ano o cartaz é composto por Alek Rein, Luís Severo, Sensible Soccers, Cave Story, Zanibal Aliens, Bonga, dj sets de Pedro Tudela e Candy Diaz ft. Wize e com instalações artísticas de Berru, Plasticus Maritimus, Rappepa Bedjo Tempo e notfromthisbox.
O Micro Clima nasce de uma ambição por parte de um grupo de jovens voluntários, que procura dinamizar a zona da Parede (Cascais), com o objetivo de descentralizar a arte e a cultura, levando não só os artistas, como o público, a deslocar-se a outros polos artísticos nos arredores de Lisboa.
A ligação deste festival com o espaço que ocupa desenvolve-se de forma quase simbiótica, sendo o salão da sociedade musical o palco principal, oferecendo uma relação de proximidade entre os artistas e o público.
Micro Clima celebra o conceito base da SMUP, a música, ligando-o diretamente com todos os seus visitantes, amigos, conhecidos e promovendo desde a primeira edição em 2017 uma ação de sensibilização para alguns problemas atuais, sejam eles ambientais ou de carácter social, partilhando assim a mesma visão que o espaço que o acolhe.
Venda de bilhetes: SMUP, Tabacaria Martins (Largo Calhariz, Lisboa), POP Skate Shop (Parque das Gerações, São João do Estoril)
Preço: Diário 12 climas, Passe 2 dias 20 climas
Sócios SMUP: Desconto de 2 climas (entradas apenas adquiridas na SMUP)
SMUP
A Sociedade Musical União Paredense (SMUP) nasceu em 1899 e ao longo destes 120 anos atravessou diversas fases.
Em 2015, o edifício renovado reabriu portas e hoje é um local com grande afluência de público e com uma forte dinamização cultural que colocam a SMUP no mapa.
A SMUP ganhou uma energia extra, tendo reunido em torno de si uma comunidade de voluntários, público, colaboradores, artistas e parceiros com um grande amor à causa. Forma-se então uma sociedade diversa, dinamizada por pessoas próximas do público, um espaço eclético, onde a tradição se mistura com a atualidade e com um forte impacto na comunidade local.
A banda Filarmónica da SMUP continua a sua atividade tal como a escola de música. Há também uma grande aposta no teatro com grupos profissionais, amadores e jovens assim como uma oficina de dança contemporânea.
O trabalho em rede tem sido um dos principais motores da SMUP.
O espaço promove ciclos de programação cultural que procuram oferecer atividades de grande qualidade e diversidade, em que se destacam os concertos na área da música improvisada e experimental. Surge também como espaço de residências artísticas de vários projetos
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