“Uma Casa na Praia” é a segunda canção revelada por André Henriques que, juntamente com “E de Repente”, fará parte do álbum de estreia do músico e compositor, intitulado “Cajarana”, com edição agendada para 13 de Março. Ver/ouvir:
https://AndreHenriquesUmaCasaNaPraia.lnk.to/RUnO5ejmPR
A realização do vídeo de “Uma Casa na Praia” ficou novamente a cargo de Joana Linda, que dá assim continuidade ao trabalho visual iniciado em “E de Repente", o tema de avanço.
O autor esclarece a temática de “Uma Casa na Praia”, nas suas palavras:
“Fala da cidade, do trabalho e das rotinas. Sempre que a oiço lembro-me do último dia das férias de verão, quando sabemos que no dia a seguir vamos voltar ao cimento e aos empurrões nos transportes públicos. E depois é aquela utopia: e se ficássemos aqui para sempre, onde somos mais felizes? Mas logo a seguir surgem as dúvidas e os argumentos que nós próprios construímos para nos prendermos. Toquei a música para a banda que me acompanha e instintivamente toda a gente encontrou o seu lugar em poucos minutos. A ginga remete-me para África/ Brasil, o que a torna única no contexto do disco”. - André Henriques
A expectativa gerada em torno do lançamento do primeiro longa-duração em nome próprio é grande e é antecipada pelas várias datas ao vivo que o músico já tem agendadas, entre as quais uma apresentação no Capitólio a 22 de Abril (ver datas em baixo).
O álbum de estreia de André Henriques contou com produção Ricardo Dias Gomes, músico brasileiro que tem colaborado com Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto ou Jesse Harris.
Neste primeiro trabalho a solo, André estende a sua identidade, partindo sempre do texto para criar um universo musical muito próprio recheado de histórias que nos prendem até à última sílaba.
André Henriques - “Cajarana”:
A inspiração para o nome do álbum remete para uma novela brasileira da década de 80: “Pai Herói”. “O personagem principal, interpretado por Tony Ramos, chamava-se “André Cajarana” e eu, como era o único André na minha escola, ganhei uma alcunha que detestava. É uma memória de desconforto e de construção de identidade, duas questões com as quais me debati quando decidi fazer um disco a solo”, avança o músico. Anos mais tarde, conheceu Ricardo Dias Gomes, músico brasileiro, que viria a co-produzir o álbum de estreia com André Henriques. “Durante um mês encontrámo-nos algumas vezes para registar as canções que me iam surgindo e pensar os arranjos. Num desses encontros disse-lhe que queria chamar ‘Cajarana’ ao disco e contei-lhe a história da novela e do desconforto que me causava a alcunha em miúdo”. A curiosidade é que o músico brasileiro respondeu que não se lembrava da novela mas ao pesquisar na internet deparou-se com a curiosidade máxima: “Caramba, foi a minha avó que escreveu essa novela”. Ficámos os dois perplexos. Nascemos os dois no mesmo ano, em dois lados opostos do Atlântico, decidimos trabalhar juntos sem nos conhecermos e no final de tudo tínhamos entre nós esta desconcertante coincidência”.
A concepção gráfica do álbum ficou a cargo do coletivo Dobra em parceria com o próprio André. “A capa do disco é um auto-retrato cego que fiz em frente ao espelho, sem nunca olhar para a folha ou para a mão que desenhava. Fiz vários desenhos seguidos, em cada um demorava não mais do que 2 minutos. No final, ao ver todos os que tinha feito acabei por escolher o primeiro”, indica André Henriques, reforçando a vontade geral deste trabalho: um álbum feito de impulso, composto num período de 2 meses, juntando músicos em 6 ensaios e, em menos de uma semana, concluindo o disco que daqui a cerca de um mês verá a luz do dia.
A realização do vídeo de “Uma Casa na Praia” ficou novamente a cargo de Joana Linda, que dá assim continuidade ao trabalho visual iniciado em “E de Repente", o tema de avanço.
O autor esclarece a temática de “Uma Casa na Praia”, nas suas palavras:
“Fala da cidade, do trabalho e das rotinas. Sempre que a oiço lembro-me do último dia das férias de verão, quando sabemos que no dia a seguir vamos voltar ao cimento e aos empurrões nos transportes públicos. E depois é aquela utopia: e se ficássemos aqui para sempre, onde somos mais felizes? Mas logo a seguir surgem as dúvidas e os argumentos que nós próprios construímos para nos prendermos. Toquei a música para a banda que me acompanha e instintivamente toda a gente encontrou o seu lugar em poucos minutos. A ginga remete-me para África/ Brasil, o que a torna única no contexto do disco”. - André Henriques
A expectativa gerada em torno do lançamento do primeiro longa-duração em nome próprio é grande e é antecipada pelas várias datas ao vivo que o músico já tem agendadas, entre as quais uma apresentação no Capitólio a 22 de Abril (ver datas em baixo).
O álbum de estreia de André Henriques contou com produção Ricardo Dias Gomes, músico brasileiro que tem colaborado com Caetano Veloso, Adriana Calcanhoto ou Jesse Harris.
Neste primeiro trabalho a solo, André estende a sua identidade, partindo sempre do texto para criar um universo musical muito próprio recheado de histórias que nos prendem até à última sílaba.
André Henriques - “Cajarana”:
A inspiração para o nome do álbum remete para uma novela brasileira da década de 80: “Pai Herói”. “O personagem principal, interpretado por Tony Ramos, chamava-se “André Cajarana” e eu, como era o único André na minha escola, ganhei uma alcunha que detestava. É uma memória de desconforto e de construção de identidade, duas questões com as quais me debati quando decidi fazer um disco a solo”, avança o músico. Anos mais tarde, conheceu Ricardo Dias Gomes, músico brasileiro, que viria a co-produzir o álbum de estreia com André Henriques. “Durante um mês encontrámo-nos algumas vezes para registar as canções que me iam surgindo e pensar os arranjos. Num desses encontros disse-lhe que queria chamar ‘Cajarana’ ao disco e contei-lhe a história da novela e do desconforto que me causava a alcunha em miúdo”. A curiosidade é que o músico brasileiro respondeu que não se lembrava da novela mas ao pesquisar na internet deparou-se com a curiosidade máxima: “Caramba, foi a minha avó que escreveu essa novela”. Ficámos os dois perplexos. Nascemos os dois no mesmo ano, em dois lados opostos do Atlântico, decidimos trabalhar juntos sem nos conhecermos e no final de tudo tínhamos entre nós esta desconcertante coincidência”.
A concepção gráfica do álbum ficou a cargo do coletivo Dobra em parceria com o próprio André. “A capa do disco é um auto-retrato cego que fiz em frente ao espelho, sem nunca olhar para a folha ou para a mão que desenhava. Fiz vários desenhos seguidos, em cada um demorava não mais do que 2 minutos. No final, ao ver todos os que tinha feito acabei por escolher o primeiro”, indica André Henriques, reforçando a vontade geral deste trabalho: um álbum feito de impulso, composto num período de 2 meses, juntando músicos em 6 ensaios e, em menos de uma semana, concluindo o disco que daqui a cerca de um mês verá a luz do dia.
ANDRÉ HENRIQUES AO VIVO:
29 de Março – TEATRO CINEMA DE FAFE, FAFE
18 de Abril – CASA DA CULTURA, SETÚBAL
22 de Abril – CAPITÓLIO, LISBOA
1 de Maio – TEATRO DIOGO BERNARDES, PONTE DE LIMA
2 de Maio – CP SANTO ESTEVÃO, TAVIRA
16 de Maio – TEATRO DE VILA REAL, VILA REAL
22 de Maio – THEATRO CIRCO, BRAGA
30 de Maio – FÁBRICA DAS IDEIAS, GAFANHA DA NAZARÉ
Mais info:
fb.me/andrehenriquesoficial * www.instagram.com/_andrehenriques_
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