SINGLE “FICA ENTRE NÓS”
O primeiro single “Fica entre nós” é sobre cumplicidade, sentimento que pode ser entre duas pessoas como entre pessoas e as suas tradições.
É isso que o vídeo pretende mostrar, que por vezes é necessário existir algum localismo para que exista a conservação dos costumes e a preservação dos espaços e das gentes locais. Gentes que, muitas vezes, se vêm expulsas das suas raízes pela força do turismo e dos interesses económicos, que tanto podem ter de bom como de mau, se não existir um equilíbrio.
DISCO ACONTECEU
Aconteceu é o 4º disco de originais de Gruteta a ser editado dia 8 de Maio pela Planalto Records com design de Ana Gil e foi composto ao longo de 5 anos depois de ter sido editado Sur Lie. Foi um disco feito durante um longo hiato longe dos concertos, fazendo com que toda a atenção do músico tenha caído sobre a composição.
As primeiras composições para o disco aconteceram numa espécie de residência que Grutera fez em Braga com Tiago e Diogo Simão no final de 2017 onde, inicialmente, a ideia era ter mais instrumentos, mas acabaram por sentir que as músicas pediam para deixar todos os temas mais livres de interpretação.
Grutera procurou explorar um som mais denso, mais cheio e corpulento, recorrendo por isso pela primeira vez a uma guitarra semiacústica eletrificada e à utilização de pedais de loops e efeitos.
Foi captado e masterizado por Tiago e Diogo Simão, dois amigos que gravaram os anteriores 3 discos. Desta vez o disco foi gravado em casa dos pais de Grutera, numa pequena adega, o que ajudou bastante não só na sonoridade como também na inspiração, tendo sempre o conforto de uma casa onde, apesar de já não viver, sabe sempre bem regressar.
O disco arranca com alguns temas mais próximos do que era Grutera nos discos anteriores, com um som mais limpo e melodias mais similares aos anteriores trabalhos e vai gradualmente ganhando mais eletricidade e corpo até ao final do álbum, num crescendo de experiências entre loops e efeitos.
Os temas “falam” essencialmente sobre memórias e fases da vida que foram “acontecendo” ao longo destes 5 anos, nas quais Grutera se afastou um pouco dos palcos e da indústria da música para se dedicar apenas a compor e a outros projetos. É por isso um disco de catarse em que cada canção diz respeito a uma recordação ou um sentimento, canalizado para uma guitarra.
CONCERTOS
5 de Abril/ Festival Santos da Casa, Coimbra
4 de Junho/ Maus, Hábitos, Porto
5 de Junho/ Clav Sessions, Vermil
13 de Junho/ CAE Sever do Vouga
25 de Setembro/ Casa da Cultura, Setúbal
BIOGRAFIA
Nascido a 3 de julho de 1991, Guilherme Efe apresenta-se ao mundo todo nu, careca, sem dentes e cheio de sangue da barriga de sua mãe. Na altura ainda não sabia tocar guitarra, porque não tinha unhas, mas provavelmente já sabia que era isso que faria o resto da sua vida, ainda que paralelamente tivesse qualquer outra atividade, mais ou menos lícita, mais ou menos nobre, com que fizesse mais ou menos dinheiro.
Começa a tocar em bandas de metal, mas o headbang faz-lhe dores de pescoço. Descobre que tocar guitarra clássica, à sua maneira, pouco ortodoxa, é a coisa mais simples e fácil que já alguma vez aprendeu a fazer. Fazer música com ela também. Assim, escolhe esse caminho para alcançar a fama, riqueza e sucesso. Ou só fazer música que o emocione e que melhore alguns minutos da vida de alguém que a ouça.
Em 2012 grava o Palavras Gastas e entra para os Novos Talentos FNAC, um álbum que, hoje em dia, o envergonha. Em 2013 grava O Passado Volta Sempre no Mosteiro de Cós, um álbum que hoje em dia, o envergonha, mas menos do que o primeiro. Em 2015 grava Sur Lie na Herdade do Esporão, um álbum que hoje em dia, o envergonha, mas menos do que o segundo.
Em 2020 lança um novo disco, Aconteceu, um disco sobre o que aconteceu nos últimos 5 anos. Espera que este não o envergonhe.
O primeiro single “Fica entre nós” é sobre cumplicidade, sentimento que pode ser entre duas pessoas como entre pessoas e as suas tradições.
É isso que o vídeo pretende mostrar, que por vezes é necessário existir algum localismo para que exista a conservação dos costumes e a preservação dos espaços e das gentes locais. Gentes que, muitas vezes, se vêm expulsas das suas raízes pela força do turismo e dos interesses económicos, que tanto podem ter de bom como de mau, se não existir um equilíbrio.
DISCO ACONTECEU
Aconteceu é o 4º disco de originais de Gruteta a ser editado dia 8 de Maio pela Planalto Records com design de Ana Gil e foi composto ao longo de 5 anos depois de ter sido editado Sur Lie. Foi um disco feito durante um longo hiato longe dos concertos, fazendo com que toda a atenção do músico tenha caído sobre a composição.
As primeiras composições para o disco aconteceram numa espécie de residência que Grutera fez em Braga com Tiago e Diogo Simão no final de 2017 onde, inicialmente, a ideia era ter mais instrumentos, mas acabaram por sentir que as músicas pediam para deixar todos os temas mais livres de interpretação.
Grutera procurou explorar um som mais denso, mais cheio e corpulento, recorrendo por isso pela primeira vez a uma guitarra semiacústica eletrificada e à utilização de pedais de loops e efeitos.
Foi captado e masterizado por Tiago e Diogo Simão, dois amigos que gravaram os anteriores 3 discos. Desta vez o disco foi gravado em casa dos pais de Grutera, numa pequena adega, o que ajudou bastante não só na sonoridade como também na inspiração, tendo sempre o conforto de uma casa onde, apesar de já não viver, sabe sempre bem regressar.
O disco arranca com alguns temas mais próximos do que era Grutera nos discos anteriores, com um som mais limpo e melodias mais similares aos anteriores trabalhos e vai gradualmente ganhando mais eletricidade e corpo até ao final do álbum, num crescendo de experiências entre loops e efeitos.
Os temas “falam” essencialmente sobre memórias e fases da vida que foram “acontecendo” ao longo destes 5 anos, nas quais Grutera se afastou um pouco dos palcos e da indústria da música para se dedicar apenas a compor e a outros projetos. É por isso um disco de catarse em que cada canção diz respeito a uma recordação ou um sentimento, canalizado para uma guitarra.
CONCERTOS
5 de Abril/ Festival Santos da Casa, Coimbra
4 de Junho/ Maus, Hábitos, Porto
5 de Junho/ Clav Sessions, Vermil
13 de Junho/ CAE Sever do Vouga
25 de Setembro/ Casa da Cultura, Setúbal
BIOGRAFIA
Nascido a 3 de julho de 1991, Guilherme Efe apresenta-se ao mundo todo nu, careca, sem dentes e cheio de sangue da barriga de sua mãe. Na altura ainda não sabia tocar guitarra, porque não tinha unhas, mas provavelmente já sabia que era isso que faria o resto da sua vida, ainda que paralelamente tivesse qualquer outra atividade, mais ou menos lícita, mais ou menos nobre, com que fizesse mais ou menos dinheiro.
Começa a tocar em bandas de metal, mas o headbang faz-lhe dores de pescoço. Descobre que tocar guitarra clássica, à sua maneira, pouco ortodoxa, é a coisa mais simples e fácil que já alguma vez aprendeu a fazer. Fazer música com ela também. Assim, escolhe esse caminho para alcançar a fama, riqueza e sucesso. Ou só fazer música que o emocione e que melhore alguns minutos da vida de alguém que a ouça.
Em 2012 grava o Palavras Gastas e entra para os Novos Talentos FNAC, um álbum que, hoje em dia, o envergonha. Em 2013 grava O Passado Volta Sempre no Mosteiro de Cós, um álbum que hoje em dia, o envergonha, mas menos do que o primeiro. Em 2015 grava Sur Lie na Herdade do Esporão, um álbum que hoje em dia, o envergonha, mas menos do que o segundo.
Em 2020 lança um novo disco, Aconteceu, um disco sobre o que aconteceu nos últimos 5 anos. Espera que este não o envergonhe.
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