"Diferentes Formas da Mesma Areia Morta" é um álbum composto por 3 faixas, gravadas de forma sequencial numa sessão única (live take) que foi também filmada, dando origem ao vídeo que acompanhará o álbum.
NU emerge da colisão entre o rock e o denso universo industrial. Um som de pulsação dura e maquinal que, aliado à literatura e à poesia, funciona como propulsor para a atitude performativa e criadora de imagem.
Guiada por passagens de escritores como Thomas Pynchon, Michel Houellebecq ou Malcolm Lowry, a voz que ecoa no novo álbum dos NU expressa a perda de humanidade, a alienação tecnológica e o individualismo, o medo, o impulso, a psicose e a competição feroz e generalizada que criaram o clima de decadência que paira sobre a civilização ocidental. Ou, nas palavras de Pynchon, o mundo cada vez mais em rota de colisão com o inanimado.
Nascidos em 2016, em Santo Tirso, NU lançaram o primeiro EP “Sala de Operações nº 338” nesse mesmo ano. Em 2018, gravaram o EP “II” e contam no currículo com passagens por palcos como Indie Music Fest, Zigurfest, Woodrock Festival, Palco RUC da Queima das Fitas de Coimbra, Basqueiral, Hard Club, Sabotage, Maus Hábitos, entre outros.
Actualmente, a formação é composta por André Soares no baixo, Carlos Adolfo no saxofone, guitarra e percussão, Miguel Filipe Silva na guitarra, Ricardo Coelho na bateria, Rui Pedro Almeida na voz e Urbano Ferreira no teclado, electrónica e percussão.
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