Já falta muito pouco para, de 1 a 12 de julho 2020, Leiria receber MAPAS. O primeiro episódio de um projeto porta a porta que leva a cultura ao domicílio e a aproxima às populações. Uma carrinha que é um palco para música e espectáculos para a infância, uma galeria de artes visuais, cartas, conversas e vídeos.
Tendo a colaboração como eixo central, o programa artístico de MAPAS apresenta artistas que trabalham juntos, para darem vigor à força da criação artística e à emergência de novas e singulares formas.
MAPAS contará com as intervenções visuais no espaço público de ± MaisMenos ±, projeto de arte de intervenção do artista português Miguel Januário que oferece uma reflexão crítica sobre o modelo de organização política, social e económica que administra as sociedades urbanas contemporâneas; e do Coletivo Til, grupo de arquitectos e artistas que se orienta por princípios de multidisciplinariedade e colaboração, materialidade responsável e sustentável, aprender fazendo, processos democráticos e autonomia.
A nível musical, o projeto de cultura porta a porta para a cidade e as suas comunidades apresenta uma colaboração inédita entre Fado Bicha e LaBaq. O duo lisboeta de Lila Fadista e João Caçador que reinventa o fado à medida da identidade queer, dando voz às questões urgentes das comunidades LGBT+ juntam-se a Larissa Baq, cantora-compositora brasileira radicada em Leiria e representada pela Omnichord Records. A artista Surma, alias para Débora Umbelino, uma das artistas mais criativas do país dos últimos anos, junta-se ao saxofonista João Cabrita, que em 2020 lançou um disco-festa com nomes como Sam The Kid, Tó Trips, The Legendary Tigerman, para criarem um concerto inédito para MAPAS. Juntam-se ainda: os Lavoisier, a dupla composta por Patrícia Relvas e Roberto Afonso, que apresentam “Viagem a um Reino Maravilhoso”, disco conceptual envolvido na poesia de Miguel Torga e nos trilhos do poeta na natureza transmontana; os músicos Nuno Rancho e Inês Bernardo criam um espectáculo de canções dirigido a um público infanto-juvenil, imersos num jogo de empatia, proximidade e harmonias ricas; e a Sociedade Artística Musical dos Pousos - SAMP apresenta um cardápio de artistas, alinhados com a sua missão de difusão de música, trabalho de intervenção social e terapêutica e de ensino de música à infância.
MAPAS trilha os lugares da cidade e conta a narrativa dos seus habitantes. Assim, o projeto apresenta a série PESSOAS-MAPAS, uma colecção de 4 vídeos que mapeiam a cidade e o seus habitantes, com realização da Casota Collective. 12 Cartas para Leiria e para o Futuro é um projeto de troca epistolar, organizado em corrente, que convida personalidades da cultura e da vida da cidade, explorando Leiria, o outro e o futuro como referência. Os intervenientes abrem uma conversa pública que partilham o espaço de uma cidade, e os anseios do amanhã. Rostografia é um projeto de retratos de um fotógrafo- mistério que toma rostos como nomes visuais para as viagens e as memórias, a soma dos que reconhecemos no itinerário da nossa vida e história, e a prova que coexistimos em comunidade. Os retratos serão feitos e apresentados durante toda a duração do evento. Finalmente, 2 Conversas públicas trazem para discussão temas de educação, inclusão, comunidades e transformação pela arte e pela cultura.
MAPAS tem direcção artística de Gui Garrido ( Festival A Porta) e António Pedro Lopes ( Tremor Festival). Nos próximos dias, a organização irá desvendar o calendário e distribuição de atividades por dias, horários e lugares de apresentação.
Tendo a colaboração como eixo central, o programa artístico de MAPAS apresenta artistas que trabalham juntos, para darem vigor à força da criação artística e à emergência de novas e singulares formas.
MAPAS contará com as intervenções visuais no espaço público de ± MaisMenos ±, projeto de arte de intervenção do artista português Miguel Januário que oferece uma reflexão crítica sobre o modelo de organização política, social e económica que administra as sociedades urbanas contemporâneas; e do Coletivo Til, grupo de arquitectos e artistas que se orienta por princípios de multidisciplinariedade e colaboração, materialidade responsável e sustentável, aprender fazendo, processos democráticos e autonomia.
A nível musical, o projeto de cultura porta a porta para a cidade e as suas comunidades apresenta uma colaboração inédita entre Fado Bicha e LaBaq. O duo lisboeta de Lila Fadista e João Caçador que reinventa o fado à medida da identidade queer, dando voz às questões urgentes das comunidades LGBT+ juntam-se a Larissa Baq, cantora-compositora brasileira radicada em Leiria e representada pela Omnichord Records. A artista Surma, alias para Débora Umbelino, uma das artistas mais criativas do país dos últimos anos, junta-se ao saxofonista João Cabrita, que em 2020 lançou um disco-festa com nomes como Sam The Kid, Tó Trips, The Legendary Tigerman, para criarem um concerto inédito para MAPAS. Juntam-se ainda: os Lavoisier, a dupla composta por Patrícia Relvas e Roberto Afonso, que apresentam “Viagem a um Reino Maravilhoso”, disco conceptual envolvido na poesia de Miguel Torga e nos trilhos do poeta na natureza transmontana; os músicos Nuno Rancho e Inês Bernardo criam um espectáculo de canções dirigido a um público infanto-juvenil, imersos num jogo de empatia, proximidade e harmonias ricas; e a Sociedade Artística Musical dos Pousos - SAMP apresenta um cardápio de artistas, alinhados com a sua missão de difusão de música, trabalho de intervenção social e terapêutica e de ensino de música à infância.
MAPAS trilha os lugares da cidade e conta a narrativa dos seus habitantes. Assim, o projeto apresenta a série PESSOAS-MAPAS, uma colecção de 4 vídeos que mapeiam a cidade e o seus habitantes, com realização da Casota Collective. 12 Cartas para Leiria e para o Futuro é um projeto de troca epistolar, organizado em corrente, que convida personalidades da cultura e da vida da cidade, explorando Leiria, o outro e o futuro como referência. Os intervenientes abrem uma conversa pública que partilham o espaço de uma cidade, e os anseios do amanhã. Rostografia é um projeto de retratos de um fotógrafo- mistério que toma rostos como nomes visuais para as viagens e as memórias, a soma dos que reconhecemos no itinerário da nossa vida e história, e a prova que coexistimos em comunidade. Os retratos serão feitos e apresentados durante toda a duração do evento. Finalmente, 2 Conversas públicas trazem para discussão temas de educação, inclusão, comunidades e transformação pela arte e pela cultura.
MAPAS tem direcção artística de Gui Garrido ( Festival A Porta) e António Pedro Lopes ( Tremor Festival). Nos próximos dias, a organização irá desvendar o calendário e distribuição de atividades por dias, horários e lugares de apresentação.
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