SPRAY, é a prova de que o passado faz parte do presente e do futuro. Após o lançamento da versão remasterizada do álbum de estreia ("Pintado no Luar") é a vez de "Salto Mortal" receber a mesma honra.
Lançado em 1999, pela editora Númerica, o segundo álbum do projecto conta com Rui Reininho na sua produção. João Paulo das Neves, mentor de SPRAY, conta que o processo de produção de Rui Reininho foi bastante espontâneo e interessante, como uma espécie de fio condutor que apenas intervém quando acha que o deve fazer.
A inovação aliada aos instrumentos acústicos, através de arranjos modernos, melodias simples, timbres electrónicos e riffs de guitarras elaborados culminam em canções fortes que definem a sonoridade pop/rock de "Salto Mortal". Nas palavras de João Paulo "é um disco mais duro".
Para além do vocalista dos GNR, o disco conta com a participação de Peixe (Ornatos Violeta), Francisco Reis (Raul e os Amigos da Salsa), Paulo Praça (TurboJunkie), Emília e Paulo Costa (Ritual Tejo).
O primeiro single de "Salto Mortal" intitula-se de "Anoiteci". O dueto com Rui Reininho, é um inédito, nunca antes passado nas rádio. Segundo João Paulo, “trabalhar com o Rui Reininho foi talvez a maior marca que a música me deu. Em termos humanos. De se ser pessoa. Aprendi imenso e sinto que o Rui me deu ainda muito do “sistema nervoso” que me compõe. É incontornável a sua influência na música portuguesa, e assim foi na minha vida! Foi uma partilha fantástica com o grande homem do rock em português!”.
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