LUTA LIVRE é o novo projecto do músico Luís Varatojo que resulta de um olhar interventivo sobre a sociedade e a actualidade. Nas palavras do jornalista Manuel Halpern:
“É música de intervenção alicerçada na melhor tradição de Zeca Afonso, José Mário Branco, Clash ou Gil Scott-Heron, mas com uma linguagem estética aplicada à vida contemporânea, feita de ecrãs, redes sociais, frases curtas, movimentos rápidos. Musicalmente, também responde a essa nova essência mesclada, algures entre o jazz, o pop e o hip-hop, mas sem nunca se dispersar ao ponto de pôr em causa a clareza da mensagem. Mudam-se os tempos mudam-se as canções. Mas a Luta continua.”
Depois de dar a conhecer canções como “Política” (com a colaboração de Ricardo Toscano no saxofone e do coro Gospel Collective), “Iniquidade” (com o saxofonista Edgar Caramelo), “Ninguém Quer Saber” e “O Problema é o Sistema” (ambos com a participação de Kika Santos), é altura de revelar um novo tema.
"SUSHI ERA NO JAPÃO lança um olhar crítico sobre o fenómeno de descaracterização e gentrificação na cidade de Lisboa, recordando um tempo (a década de 80) em que isso era ainda uma coisa bem longínqua e inimaginável" escreveu Nuno Pacheco no Público ( ver artigo).
“É música de intervenção alicerçada na melhor tradição de Zeca Afonso, José Mário Branco, Clash ou Gil Scott-Heron, mas com uma linguagem estética aplicada à vida contemporânea, feita de ecrãs, redes sociais, frases curtas, movimentos rápidos. Musicalmente, também responde a essa nova essência mesclada, algures entre o jazz, o pop e o hip-hop, mas sem nunca se dispersar ao ponto de pôr em causa a clareza da mensagem. Mudam-se os tempos mudam-se as canções. Mas a Luta continua.”
Depois de dar a conhecer canções como “Política” (com a colaboração de Ricardo Toscano no saxofone e do coro Gospel Collective), “Iniquidade” (com o saxofonista Edgar Caramelo), “Ninguém Quer Saber” e “O Problema é o Sistema” (ambos com a participação de Kika Santos), é altura de revelar um novo tema.
"SUSHI ERA NO JAPÃO lança um olhar crítico sobre o fenómeno de descaracterização e gentrificação na cidade de Lisboa, recordando um tempo (a década de 80) em que isso era ainda uma coisa bem longínqua e inimaginável" escreveu Nuno Pacheco no Público ( ver artigo).
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