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Matilde Cid destaca-se pela sua garra, carisma e alegria em palco.
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Matilde Cid destaca-se pela sua garra, carisma e alegria em palco.
Em Estremoz, cresce no seio de uma fami´lia ligada a` mu´sica e desde cedo percebe que o Fado se tornaria a sua arte de eleição.
Participa no festival de Fado Caixa Alfama e Caixa Ribeira em 2014, 2015 e 2016. Ainda em 2016 realiza o seu primeiro concerto a solo no CCB e em 2017 participa no edição de "Fados para Santo António" no Museu de Lisboa - Santo António.
Em Setembro de 2019 lança o seu primeiro trabalho discogra´fico - "PURO" - pela Label Museu do Fado Discos, produzido por Diogo Clemente que a descreve como a "personificação do Fado”.
O álbum "PURO" esta´ nomeado para a categoria “Melhor Disco de Fado” da edição de 2020 dos prémios PLAY – Prémios da Música Portuguesa.
Dona de uma voz carismática e melodiosa, Matilde Cid apresenta espectáculos cativantes, envolvendo o público numa atmosfera de elegante intimidade e forte presença ao mesmo tempo que o conquista pela sua genuína simpatia.
No “Live A Casinha” sera´ acompanhada por Guitarra Portuguesa e Viola.
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Jorge Fernando, claro, tem a vida cheia de fado – herdou o toque de Fernando Maurício, tocou durante duas décadas ao lado de Amália, escreveu fados que definiram a identidade de fadistas da nova geração como Mariza ou Ana Moura, trabalhou com Camané e com tantos outros grandes nomes do fado. Os seus passos estão cheios de música, cheios de vida, de alma, de fado, de melodias que nos ajudam a todos a sermos quem somos. Pelo palco, agora, vão passar todas essas histórias, todas as canções que, às vezes sem sabermos, se instalaram na nossa memória.
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Jorge Fernando, claro, tem a vida cheia de fado – herdou o toque de Fernando Maurício, tocou durante duas décadas ao lado de Amália, escreveu fados que definiram a identidade de fadistas da nova geração como Mariza ou Ana Moura, trabalhou com Camané e com tantos outros grandes nomes do fado. Os seus passos estão cheios de música, cheios de vida, de alma, de fado, de melodias que nos ajudam a todos a sermos quem somos. Pelo palco, agora, vão passar todas essas histórias, todas as canções que, às vezes sem sabermos, se instalaram na nossa memória.
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António Zambujo permanece como um dos maiores representantes da música, cultura, e língua portuguesas além-fronteiras e continua há anos numa quase ininterrupta digressão internacional. João Gobern, conceituado jornalista e crítico de música português escreveu recentemente sobre o percurso único do músico e o seu mais recente disco, “Do Avesso”.
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António Zambujo permanece como um dos maiores representantes da música, cultura, e língua portuguesas além-fronteiras e continua há anos numa quase ininterrupta digressão internacional. João Gobern, conceituado jornalista e crítico de música português escreveu recentemente sobre o percurso único do músico e o seu mais recente disco, “Do Avesso”.
«Há o direito e o avesso. A cara e a coroa. O Yin e o Yang. Depois, felizmente para nós todos, há aqueles que, por talento e convicção, por mérito e trabalho, nos vão demonstrando que o mundo não avança a preto e branco mas a muitas cores, múltiplos tons e diferentes matizes, e que as pontes e as sínteses são possíveis e recomendáveis.
(...)
O resto é aquilo que já sabemos e que esta caminhada singular nos vem permitindo fixar: que António Zambujo nasceu em Beja, Alentejo, a 19 de Setembro de 1975. Que atravessou uma auspiciosa e sólida infância musical – começou a estudar clarinete com apenas oito anos – e uma adolescência muito ativa nesta atividade que se tornaria o seu ofício, que acabou por fixar-se em Lisboa, onde dividiu o tempo pela experiência diária do fado e pela investida em musicais, garantindo de imediato os primeiros dados que haveriam de o fazer chegar ao lugar, tão difícil como desinteressante de “localizar” onde hoje se encontra. Estreou-se nos discos em 2002 e começou uma impressionante série de prémios e outras distinções, com natural destaque para a comenda da Ordem do Infante D. Henrique, que lhe é entregue pelo Presidente da República (em 2015). Vai-se evidenciando a sua tendência, natural e não estratégica, para não escolher uma “via única” (nem rápida) nas suas abordagens musicais: se regista em disco o convite a um grupo (Angelite) de Vozes Búlgaras, nunca disfarça uma pulsão pela música do Brasil. A sua voz leva mesmo a uma declaração enlevada de Caetano Veloso: “Quero ouvir mais, mais vezes, mais fundo (...) É de arrepiar e fazer chorar”. Com as edições internacionais dos seus álbuns, vai marcando pontos no riquíssimo e infinito universo da world music, um cadinho em que se privilegia o direito à diferença, mas nunca se afasta verdadeiramente do planeta Portugal, em que – como vimos – não estabelece nem pratica distinções académicas de género. O carinho do público e o reconhecimento da crítica vão crescendo, sem pressas mas com a cadência desejada pelo próprio cantor, que se desdobra em concertos e festivais, em Portugal e um pouco por toda a parte, com destaque para o Brasil, mas em destinos tão aparentemente improváveis como a Dinamarca, a Noruega, o Azerbeijão, Israel ou a Bulgária. Esta internacionalização justifica outros sabores para a rica “ementa” de António Zambujo – e aí fica, como paradigma, a nomeação do disco Até Pensei Que Fosse Minha para o Grammy Latino, em 2017, na categoria de Melhor Disco de MPB.
O cancioneiro multifacetado, estimulante, tão tranquilo na forma como inquieto no conteúdo, de António Zambujo ganha um novo capítulo que, insiste-se, não precisa de rasgar para inovar, seguindo à risca as pulsões de um intérprete e autor que, a cada etapa, se tem valorizado – talvez por não se deixar prender demasiado a raízes óbvias mas limitadoras do talento e da vontade, e procurar, ao invés, dar sempre frutos sumarentos e de travo inesperado. É o oitavo disco de estúdio que o artista publica e, sabendo que o oito é o número da sorte para os chineses, fica claro que, neste particular, a “sorte grande” ganha contornos muito mais globais, porque nos toca a todos. Mais: numa época em que aprendemos a estimar e defender os nossos direitos, ganhamos outro objetivo – fazer finca-pé pelo nosso direito ao (Do)Avesso.»
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Duarte, natural de Évora, viveu a sua infância e adolescência na vila de Arraiolos. Começou a cantar fado em jeito de brincadeira, mas em 1997 Duarte assume uma relação de compromisso com “um fado, enquanto espaço por excelência da sua expressão musical” desenvolvendo trabalhos de pesquisa de letras e músicas do fado tradicional, começando paralelamente a escrever e a compor temas que actualmente fazem parte do seu repertório, vai-se definindo um caminho de construção e procura de um registo de “cantautor”.
Em 2004 apresentou o seu primeiro trabalho discográfico “Fados Meus” e, pouco tempo depois, é editado o tema “Dizem que o meu fado é triste”, letra sua para o fado menor do Porto de José Joaquim Cavalheiro Jr., que integra a colecção discográfica “100 anos do Fado”, organizada pelo jornal Público. Em Outubro desse ano, a convite de Maria da Fé e do poeta José Luís Gordo integra o elenco do restaurante típico Senhor Vinho onde continua a cantar.
Durante 2005 participou em diversos espectáculos e programas radiofónicos e televisivos, tendo em Novembro de 2006 sido distinguido com o Prémio Amália Rodrigues - Revelação Masculina. O júri sublinhou que o jovem fadista “detém qualidades que auspiciam uma carreira”.
Em 2007 a Câmara Municipal de Arraiolos distingue Duarte com a Medalha de Mérito Municipal – Secção Cultural. Nesse mesmo ano participou no espectáculo de inauguração da Arena d'Évora, no espectáculo comemorativo dos 50 Anos da RTP, entre outros.
No final deste ano, realiza a convite da compositora Evanthia Reboutsika e da cantora Elli Paspala, uma temporada de nove concertos no Polis Theatre em Atenas
Em 2008 actuou nas Comemorações do Dia de Portugal na Guiné-Bissau e voltou a terras helénicas para actuar no I Festival de Música Mediterrânica de Chios.
A convite do cineasta José Fonseca e Costa, compõe o tema que serve de banda sonora ao filme “Mistérios de Lisboa” que foi apresentado em 2009, tal como o seu novo álbum “Aquelas Coisas da Gente” de onde se retirou o tema “Mistérios de Lisboa”, como primeiro single.
Duarte apresentou o seu trabalho no Museu do fado e em digressão por Portugal, África, Ásia e Europa.
Depois de ter sido nomeado 3 anos consecutivos, em 2009 foi Prémio Mais Musica da Revista Mais Alentejo sendo o mais votado pelos leitores desta revista.
Em 2014 deu início ao projecto do seu trabalho “Sem Dor Nem Piedade” editado no ano seguinte. O álbum é lançado em Maio de 2015 sendo recebido com grandes elogios da crítica e entusiamo pelo público. Apresentando-se entre outros no Centro Cultural de Belém (CCB) em Lisboa, em França, Espanha, Polónia etc.
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