“Raivera” é o disco de estreia de IAN, projeto a solo da violinista Ianina Khmelik (violinista da Orquestra Sinfónica do Porto Casa da Música) que é editado esta 6ª feira, dia 21 de agosto.
Este disco é sobretudo um exercício de liberdade, algo que IAN muito preza e pratica, quer na forma magnífica como funde a electrónica com melodias cativantes, quer na atitude que transmite em palco, com uma imagem fortíssima.
O single que acompanha este lançamento é "Good Girl".
Um tema mais festivo, uma imersão a qualquer clube de dança com pouca luz e muitos flashes, que representa uma das várias facetas do disco e interpreta a dualidade do ser humano entre o seu lado mais solar e lado lunar.
As canções de Raivera são narrativas, pequenas vinhetas ora melancólicas (Again), mais festivas (Good Girl - 1º SIngle) ou dolorosas (a magnífica Vera que fecha o disco de forma mais que perfeita) - consultar texto completo de apresentação do disco AQUI.
A produção de Nuno Gonçalves (The Gift) é cúmplice nesse entendimento e é também por isso que Raivera apresenta uma coerência musical e afectiva rara.
Além dos singles “Boarding Now”, editado em 2019, e "Good Girl" lançado agora, o disco de estreia de IAN conta com um total de nove temas originais, incluindo uma colaboração com Pedro Oliveira (Sétima Legião).
Através deste projeto, IAN procura distanciar-se do seu trabalho como violinista clássica, quer na música quer na imagem que apresenta em palco. IAN e Ianina são de facto a mesma pessoa mas com maneiras artísticas diferentes.
Raivera é um neologismo composto que em russo significa “paraíso” (rai) e “fé” (vera). Nesta aglutinação dos dois termos, nasce o nome do disco que, tal como IAN, é a conjugação das várias influências musicais, pessoais e profissionais. Trata-se do primeiro longa-duração de IAN, editado pela Vespertine Records
Este disco é sobretudo um exercício de liberdade, algo que IAN muito preza e pratica, quer na forma magnífica como funde a electrónica com melodias cativantes, quer na atitude que transmite em palco, com uma imagem fortíssima.
O single que acompanha este lançamento é "Good Girl".
Um tema mais festivo, uma imersão a qualquer clube de dança com pouca luz e muitos flashes, que representa uma das várias facetas do disco e interpreta a dualidade do ser humano entre o seu lado mais solar e lado lunar.
As canções de Raivera são narrativas, pequenas vinhetas ora melancólicas (Again), mais festivas (Good Girl - 1º SIngle) ou dolorosas (a magnífica Vera que fecha o disco de forma mais que perfeita) - consultar texto completo de apresentação do disco AQUI.
A produção de Nuno Gonçalves (The Gift) é cúmplice nesse entendimento e é também por isso que Raivera apresenta uma coerência musical e afectiva rara.
Além dos singles “Boarding Now”, editado em 2019, e "Good Girl" lançado agora, o disco de estreia de IAN conta com um total de nove temas originais, incluindo uma colaboração com Pedro Oliveira (Sétima Legião).
Através deste projeto, IAN procura distanciar-se do seu trabalho como violinista clássica, quer na música quer na imagem que apresenta em palco. IAN e Ianina são de facto a mesma pessoa mas com maneiras artísticas diferentes.
Raivera é um neologismo composto que em russo significa “paraíso” (rai) e “fé” (vera). Nesta aglutinação dos dois termos, nasce o nome do disco que, tal como IAN, é a conjugação das várias influências musicais, pessoais e profissionais. Trata-se do primeiro longa-duração de IAN, editado pela Vespertine Records
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