sexta-feira, 25 de setembro de 2020

“THE LA SOUND IS BACK – 1979” EDITADO HOJE EM CD E VINIL

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Excelente. É um verdadeiro pot pourri de sons e cores que vão desde Herbie, Steely, Crusaders, Marvin, Chicago, a outros sons dos anos 80 que surgiram dos anos 70. Verdadeiramente interessante". - Professor Keith Lambert, Head of Contemporary Music da Royal Academy Of Music

"O álbum de estreia dos Chameleon Collective toca em todos os pontos certos...é a fusão do jazz rock com o melhor som dos anos 70, feita como ninguém". - DJ Rui Da Silva, detentor do hit mundial 'Touch Me'

Os Chameleon Collective, grupo anglo-português, composto pelos veteranos Jonathan Miller, Jed Allen e Maria Leon, acabam de lançar o álbum “The LA Sound is Back – 1979”, o primeiro disco do trio enquanto disco, que pretende homenagear a música dos anos 70 da Costa Oeste. O álbum será publicado no formato digital e físico (com edição em CD e vinil), com o selo da Sony Music.

O longa-duração “The LA Sound is Back – 1979” nasce da forte ligação entre o músico, produtor e compositor inglês, Jonathan Miller, com Portugal, graças a trabalhos que realizou no passado com artistas como Repórter Estrábico, Vítor Rua – “Telectu”, Madredeus, Resistência, Delfins – “Ser Maior” e Rui Da Silva – “Touch Me”). Anos mais tarde Miller desafia a cantora Maria Leon (Ravel/2 CD a solo Caminhando até ti e Coisas Simples/Ar de Rock) na escrita dos temas e a dar voz às 10 faixas que compõem o disco e convida o seu amigo compositor e teclista Jed Allen (Abbey Road, Air Studios, Led Zeppelin, Steve Winwood, Peter Gabriel, Massive Attack), para fechar o trio que posteriormente se viria a chamar Chameleon Collective.

Este trabalho, editado em Portugal pela Sony Music, combina as diferentes influências do rock e pop português com a melhor produção musical londrina, por músicos que partilharam palco e estúdio com nomes como Van Morrison, Bob Dylan e Steve Hackett, Roger Daltrey, Burt Bacharach e Ray Charles, entre outros. O resultado é uma homenagem impressionante à música da costa oeste dos anos 70, com as influências de Steely Dan, Fleetwood Mac e Sergio Mendes. O álbum foi escrito e gravado ao longo de três anos entre Londres e Lisboa, misturado por Andy Bradfield (Bebel Gilberto, Elbow, Everything But the Girl) e masterizado por David Roman em Nova Iorque.

O produtor Jonathan Miller explica que "este álbum é para mim muito mais do que uma colecção de canções com sonoridades dos anos 70. Este trabalho ilumina uma parceria criativa com os meus extraordinários amigos músicos portugueses. Estes tempos sombrios de Brexit e covid são uma prova de que os laços entre as pessoas de diferentes países não se quebram, desde que a música continue a bater no coração de todos”.

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