terça-feira, 5 de janeiro de 2021

JOÃO FARINHA AO VIVO NA RÁDIO AMÁLIA HOMENAGEIA CARLOS DO CARMO


 












Em Dia de Reis o fadista de Coimbra vai estar na rádio da "Rainha".

Dia 6 de Janeiro, a partir das 18h00, João Farinha é a "Estrela da Tarde" na Rádio Amália, com Ana Meixedo. O fadista de Coimbra vai marcar presença para entrevista e mini concerto ao vivo, com as guitarras de Hugo Gamboias e Diogo Passos. O destaque será o novo álbum, "Solto" (Disco Antena 1), que foi lançado no dia 4 de Dezembro.
João Farinha promete ainda homenagear Carlos do Carmo, um dos mais reconhecidos, premiados e aclamados fadistas de sempre.

Rádio Amália | 92.0 Lisboa / Canal 279-NOS / Canal 800-Meo / www.amalia.fm / www.facebook.com/RadioAmalia.fm

Lançado no passado dia 4 de Dezembro, no grande auditório do Convento São Francisco em Coimbra, SOLTO é o segundo disco a solo de João Farinha, voz do projeto Fado Ao Centro, um trabalho que veio agitar as águas do Fado de Coimbra.

Em SOLTO, como tantos projetos artísticos e criações, condicionado pela pandemia em que vivemos, João Farinha apresenta 11 temas em que desbrava novos caminhos para uma música que é (ainda) fado: através da fusão com outros instrumentos, mas também da colaboração com artistas que admira. Entre os convidados, para além de José Rebola [Anaquim], que escreveu a letra do tema que dá título ao disco - "Solto" -, João Farinha conta com Tiago Nogueira [Os Quatro e Meia] e com Viviane [Entre Aspas]. Mas neste "Solto", João Farinha segue até ao lado de lá do Atlântico, com o artista brasileiro Beto do Bandolim a participar num tema  de cariz popular. Neste "Solto", juntam-se a João Farinha (voz), as guitarras de Hugo Gamboias e Diogo Passos, o baixo de Ricardo Melo, a percussão de Quiné Teles e instrumentos como o ukulele e a guitarra elétrica. 

Solto. Entre o sonho do que quer e sabe que pode alcançar, homem e artista, e o negrume de um tempo sem igual, sem chão, nem abraço. Solto! Uma vez mais e sempre. Entre a beleza e a crueldade de um tempo sem tempo para sermos, para estarmos. Entre a luz e uma escuridão que quase consome. Solto. Entre o que quis e o que é. Num disco com fado em fundo e mais meio mundo na música que canta, nas palavras dos poetas às quais regressa, nos encontros que repete e que renova! Coimbra, fado e pop e rock e jazz, sem rótulos. Música apenas. E é tanto. A música que tem sido e é caminho e destino. Ponto de partida e de chegada. Uma vez mais e sempre. Solto. 

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