Os MITO são Pedro Zuzarte e Manuel Siqueira, amigos há mais de 10 anos e outros tantos de colaborações musicais, tendo editado três discos com a banda Lotus Fever, da qual são ambos fundadores.
Os músicos procuraram fugir ao que tinham feito, criar o seu espaço, desenhar o seu som, e fizeram-no com uma nova abordagem de composição. Com apenas duas cabeças a pensar, o foco deixa de ser o instrumento particular, é necessário alargar os horizontes, ouvir a música com distanciamento e focar a atenção na procura e descoberta da instrumentação. O guitarrista deixa de ser guitarrista, passa também a baixista, a baterista, a violinista, e tudo o mais que for necessário. Neste processo, não existem egos, mas sim o potencial de cada ideia ao invés da sua origem, e uma procura pelo carácter e personalidade na música que se entrega. O imaginário urbano, contemporâneo, néon e eléctrico funde-se com um profundo desejo de experimentação, com traços de um pop electrónico de origens indefinidas e que explora a nossa língua materna de uma forma única.
O disco de estreia dos MITO pretende, desde o momento em que arranca e até ao seu término, submergir quem quer que seja que carregou play no mundo da banda: um mundo estranho e de barreiras pouco definidas que podem ser quebradas a qualquer momento, onde cada etapa é um passo numa direcção diferente. Leva-nos por campos bonitos, mas também sombrios, e nunca monótonos. Se o objectivo de um trabalho artístico é, como acreditam o Manel e o Pedro, ser genuíno à identidade dos artistas que a entregam, então é natural que dois seres humanos, com toda a sua complexidade e expressividade, tenham necessariamente de procurar no seu trabalho expor-se de todos os ângulos imagináveis. Daí que este álbum apresente a cada música um ponto de vista diferente. Sem repetições ou monotonia. As várias faces do MITO.
E, como as grandes descobertas se fazem acompanhadas, o envolvimento de artistas convidados para participarem no disco foi sempre um dos grandes objectivos da banda. Neste disco, orgulham-se de ter colaborações com algumas das suas personalidades de referência no panorama português - Manel Cruz (Ornatos Violeta, Pluto, Supernada, Foge Foge Bandido, Manel Cruz), David Jacinto (TV Rural, Lobo Mau, Noves Fora Nada) e ainda as Golden Slumbers de Margarida Falcão (também de Vaarwell) e Catarina Falcão (aka Monday).
Os músicos procuraram fugir ao que tinham feito, criar o seu espaço, desenhar o seu som, e fizeram-no com uma nova abordagem de composição. Com apenas duas cabeças a pensar, o foco deixa de ser o instrumento particular, é necessário alargar os horizontes, ouvir a música com distanciamento e focar a atenção na procura e descoberta da instrumentação. O guitarrista deixa de ser guitarrista, passa também a baixista, a baterista, a violinista, e tudo o mais que for necessário. Neste processo, não existem egos, mas sim o potencial de cada ideia ao invés da sua origem, e uma procura pelo carácter e personalidade na música que se entrega. O imaginário urbano, contemporâneo, néon e eléctrico funde-se com um profundo desejo de experimentação, com traços de um pop electrónico de origens indefinidas e que explora a nossa língua materna de uma forma única.
O disco de estreia dos MITO pretende, desde o momento em que arranca e até ao seu término, submergir quem quer que seja que carregou play no mundo da banda: um mundo estranho e de barreiras pouco definidas que podem ser quebradas a qualquer momento, onde cada etapa é um passo numa direcção diferente. Leva-nos por campos bonitos, mas também sombrios, e nunca monótonos. Se o objectivo de um trabalho artístico é, como acreditam o Manel e o Pedro, ser genuíno à identidade dos artistas que a entregam, então é natural que dois seres humanos, com toda a sua complexidade e expressividade, tenham necessariamente de procurar no seu trabalho expor-se de todos os ângulos imagináveis. Daí que este álbum apresente a cada música um ponto de vista diferente. Sem repetições ou monotonia. As várias faces do MITO.
E, como as grandes descobertas se fazem acompanhadas, o envolvimento de artistas convidados para participarem no disco foi sempre um dos grandes objectivos da banda. Neste disco, orgulham-se de ter colaborações com algumas das suas personalidades de referência no panorama português - Manel Cruz (Ornatos Violeta, Pluto, Supernada, Foge Foge Bandido, Manel Cruz), David Jacinto (TV Rural, Lobo Mau, Noves Fora Nada) e ainda as Golden Slumbers de Margarida Falcão (também de Vaarwell) e Catarina Falcão (aka Monday).
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