A 26 de Fevereiro, será lançada a segunda faixa do Mourah tirada do próximo álbum, Euphony (Verão de 2021, adiado devido ao covid). Depois de Vagabond, a elegante e profunda pop alternativa do Mourah desenvolve-se ainda mais nesta pista sublime, Hashtag NotAlways, reminiscente de uma certa trip-hop melancólica ou das melodias entrelaçadas e obsessivas das obras mais íntimas do lendário Prince.
Agora livre, e despreocupado das expectativas do music biz que demasiadas vezes favorece o buzz do momento em vez de projetos artísticos sinceros e originais, a ambição do Mourah agora é apenas provocar
cintilações de emoção nos seus ouvintes. Para isso, espera contar com o apoio das rádios e meios de comunicação que saberão perceber a qualidade desta nova pista e dá-la a conhecer ao mundo.
Tal como o resto do futuro álbum, esta faixa foi misturada e co- produzida pelo versátil Yvan Bing (Kitchen Studios, Genebra) e masterizada pela inevitável Mandy Parnell (Black Saloon Studios, Londres). O Mourah, em habitual homem-orquestra, interpretou e gravou todos os elementos musicais.
Nascida da forma mais espontânea possível durante um passeio pelas costas selvagens portuguesas e pelas ruas de Lisboa em Dezembro, a ideia de desenvolver imagens em torno deste tema tomou forma. O único
equipamento: um smartphone de última geração e um estabilizador encontrado por acaso nas traseiras duma loja aberta ilegalmente durante o período de confinamento. A trama aqui é tecida com soberbas paisagens banhadas por uma luz generosa e abundante. As retinas vibram e dão graças, neste período tão conturbado. O resultado é surpreendente e vem homenagear a beleza do país de origem do Mourah.
Agora livre, e despreocupado das expectativas do music biz que demasiadas vezes favorece o buzz do momento em vez de projetos artísticos sinceros e originais, a ambição do Mourah agora é apenas provocar
cintilações de emoção nos seus ouvintes. Para isso, espera contar com o apoio das rádios e meios de comunicação que saberão perceber a qualidade desta nova pista e dá-la a conhecer ao mundo.
Tal como o resto do futuro álbum, esta faixa foi misturada e co- produzida pelo versátil Yvan Bing (Kitchen Studios, Genebra) e masterizada pela inevitável Mandy Parnell (Black Saloon Studios, Londres). O Mourah, em habitual homem-orquestra, interpretou e gravou todos os elementos musicais.
Nascida da forma mais espontânea possível durante um passeio pelas costas selvagens portuguesas e pelas ruas de Lisboa em Dezembro, a ideia de desenvolver imagens em torno deste tema tomou forma. O único
equipamento: um smartphone de última geração e um estabilizador encontrado por acaso nas traseiras duma loja aberta ilegalmente durante o período de confinamento. A trama aqui é tecida com soberbas paisagens banhadas por uma luz generosa e abundante. As retinas vibram e dão graças, neste período tão conturbado. O resultado é surpreendente e vem homenagear a beleza do país de origem do Mourah.
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