Cerca de um ano depois do lançamento, em CD, do volume #1 de “Migrations – the travel diaries”, a banda está a preparar a edição do #2, em formato vinyl. Esta contém 6 dos temas presentes no álbum de 2020, incluindo o single “Black (or the art of letting go)”, mas integra mais 4 temas inéditos. O primeiro que mostram é “Our last waltz”, uma canção que fala de um 'adeus', aquele momento em que dois caminhos, seja por que razão for, se separam irremediavelmente.
E na dúvida se essa separação é desejada ou repentina, angustiante ou libertadora, esta canção olha-a com uma certa resignação, em contraste com a tensão e raiva contida em “Black”. Assim, eles tentam sublinhar a dualidade entre estes dois volumes de “Migrations – the travel diaries”, edições complementares, não só no alinhamento e no formato, mas também no 'artwork', uma vez mais da autoria da Joana Corker, que também dá voz principal a este “Our last waltz”.
E se 2020, ano em que assinaláram 10 anos de história, parece ter sido o mais estranho das suas vidas, 2021 ainda encerra grande incerteza. Por isso, estas duas edições, em anos consecutivos, deixam clara não só a actividade da incansável editora Lux Records, mas também que, nem artistas nem público podem viver sem cultura e sem música.
Uma vez mais com mistura e masterização de João Rui (que no estúdio conimbricense Blue House trabalhou em discos de bandas como a Jigsaw, From Atomic, Raquel Ralha & Pedro Renato, Tracy Vandal & John Mercy, Victor Torpedo e Wipeout Beat) este single conta com participação na autoharp do convidado especial Jorri (a Jigsaw), que também colaborou no processo de gravação, liderado, como habitualmente, por Henrique Toscano.
E na dúvida se essa separação é desejada ou repentina, angustiante ou libertadora, esta canção olha-a com uma certa resignação, em contraste com a tensão e raiva contida em “Black”. Assim, eles tentam sublinhar a dualidade entre estes dois volumes de “Migrations – the travel diaries”, edições complementares, não só no alinhamento e no formato, mas também no 'artwork', uma vez mais da autoria da Joana Corker, que também dá voz principal a este “Our last waltz”.
E se 2020, ano em que assinaláram 10 anos de história, parece ter sido o mais estranho das suas vidas, 2021 ainda encerra grande incerteza. Por isso, estas duas edições, em anos consecutivos, deixam clara não só a actividade da incansável editora Lux Records, mas também que, nem artistas nem público podem viver sem cultura e sem música.
Uma vez mais com mistura e masterização de João Rui (que no estúdio conimbricense Blue House trabalhou em discos de bandas como a Jigsaw, From Atomic, Raquel Ralha & Pedro Renato, Tracy Vandal & John Mercy, Victor Torpedo e Wipeout Beat) este single conta com participação na autoharp do convidado especial Jorri (a Jigsaw), que também colaborou no processo de gravação, liderado, como habitualmente, por Henrique Toscano.
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