Depois de uma apresentação ao vivo totalmente esgotada na Malaposta, Luiz Caracol edita “só.tão” em versão física, uma edição limitada do EP, em CD e cassete. Esta estreia vem acompanhada da faixa bónus “Dói-me o País”, apresentada pela primeira vez no Festival RTP da Canção 2020.
No dia 21 de Abril, Luiz Caracol lança em CD e cassete, uma edição limitada do seu último EP “só.tão”. Apresentado ao vivo pela primeira vez em Dezembro do ano passado, no Centro Cultural da Malaposta, e perante uma plateia esgotada, os temas do EP chegam finalmente aos ouvidos dos fãs numa edição que será acompanhada de uma faixa bónus “Dói-me o País”, tema apresentado pela primeira vez no Festival RTP da Canção 2020, juntamente com Gus Liberdade. Luiz conta-nos ainda: “Este single resulta de uma parceria autoral com o autor e escritor António Avelar de Pinho, e foi inspirado nas dores sociais que muita gente sente, mas que as sociedades teimam em não querer ver e aceitar que existem.” Os discos poderão ser adquiridos através do Bandcamp do artista ou por encomenda via e-mail para management.luizcaracol@gmail.com
A mistura cultural que Luiz Caracol sempre teve presente na sua vida, faz dele o artista que é hoje. Português e filho da pátria-língua portuguesa, a música do cantor apresenta desde traços da MBP brasileira, a influências luso-africanas, combinadas com o seu lado multi- instrumentista. O EP “só.tão” representa exactamente as características do seu autor, num tom mais intimista através da sua veia de cantautor, na criação de paisagens sonoras com travo a crioulo português. “só.tão” conta com três faixas - “Olha a Onda”, “Vai Lá” e “Likes por Amor” - criadas durante o primeiro confinamento da pandemia, e gravadas a partir do seu estúdio caseiro localizado no sótão, onde confessa “o período de isolamento foi tão desafiador quanto intenso”.
Mas nem a pandemia atrasou Luiz Caracol no que toca a novas ideias. Para além de “só.tão”, criou também a “Rádio Meio Minuto”, de forma a criar conteúdos musicais para as suas redes sociais. Assim, todas as semanas apresenta um novo tema, original ou de alguém que o inspire, em formato Multi Player, onde cada quadrado do vídeo é um instrumento diferente ou voz que, juntos, constroem a música como a ouvimos. O resultado é visível na sua página de Instagram.
Da mesma forma, o músico integra o leque de convidados do programa “Rua das Pretas” emitido pela RTP, estando a sua estreia prevista para o dia 17 de Maio, numa sessão onde partilha o palco com Susana Félix e Susana Travassos, e interpreta dois temas a solo e um outro com Pierre Aderne que é na verdade o mentor deste formato. Durante os anos 60 e 70 no Rio de Janeiro, Vinicius de Morais costumava fazer tertúlias em sua casa, onde juntava músicos, cantores e autores convidados e partilhavam entre si novas ideias e canções. Aquando da criação da “MPB - Música Portuguesa Brasileira”, Pierre Aderne tentou recriar estas tertúlias com autores e cantores da lusofonia, transportando agora o conceito para televisão.
Depois de ser obrigado a cancelar a sua tour de apresentação do EP, prevista para os meses de Fevereiro, Março e Abril, devido à pandemia, o artista promete muito em breve anunciar as datas de substituição, incluindo alguns espetáculos que terão a particularidade de ser direcionados às crianças. Para isso, vai fazer-se acompanhar de uma componente audiovisual, em que cada tema terá a sua própria ilustração ao vivo.
A mistura cultural que Luiz Caracol sempre teve presente na sua vida, faz dele o artista que é hoje. Português e filho da pátria-língua portuguesa, a música do cantor apresenta desde traços da MBP brasileira, a influências luso-africanas, combinadas com o seu lado multi- instrumentista. O EP “só.tão” representa exactamente as características do seu autor, num tom mais intimista através da sua veia de cantautor, na criação de paisagens sonoras com travo a crioulo português. “só.tão” conta com três faixas - “Olha a Onda”, “Vai Lá” e “Likes por Amor” - criadas durante o primeiro confinamento da pandemia, e gravadas a partir do seu estúdio caseiro localizado no sótão, onde confessa “o período de isolamento foi tão desafiador quanto intenso”.
Mas nem a pandemia atrasou Luiz Caracol no que toca a novas ideias. Para além de “só.tão”, criou também a “Rádio Meio Minuto”, de forma a criar conteúdos musicais para as suas redes sociais. Assim, todas as semanas apresenta um novo tema, original ou de alguém que o inspire, em formato Multi Player, onde cada quadrado do vídeo é um instrumento diferente ou voz que, juntos, constroem a música como a ouvimos. O resultado é visível na sua página de Instagram.
Da mesma forma, o músico integra o leque de convidados do programa “Rua das Pretas” emitido pela RTP, estando a sua estreia prevista para o dia 17 de Maio, numa sessão onde partilha o palco com Susana Félix e Susana Travassos, e interpreta dois temas a solo e um outro com Pierre Aderne que é na verdade o mentor deste formato. Durante os anos 60 e 70 no Rio de Janeiro, Vinicius de Morais costumava fazer tertúlias em sua casa, onde juntava músicos, cantores e autores convidados e partilhavam entre si novas ideias e canções. Aquando da criação da “MPB - Música Portuguesa Brasileira”, Pierre Aderne tentou recriar estas tertúlias com autores e cantores da lusofonia, transportando agora o conceito para televisão.
Depois de ser obrigado a cancelar a sua tour de apresentação do EP, prevista para os meses de Fevereiro, Março e Abril, devido à pandemia, o artista promete muito em breve anunciar as datas de substituição, incluindo alguns espetáculos que terão a particularidade de ser direcionados às crianças. Para isso, vai fazer-se acompanhar de uma componente audiovisual, em que cada tema terá a sua própria ilustração ao vivo.

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