segunda-feira, 14 de junho de 2021

ARTES À VILA DE REGRESSO

 
 



















25 e 26 JUNHO | MOSTEIRO DA BATALHA
O Festival este ano vai receber público e também transmitir online e em direto
Dulce Pontes :: JP Simões :: Benjamim :: Filipe Sambado :: Ovo Mau :: Remexido :: Não Simão :: LaBaq e Yosune :: Moçoilas :: Telmo Pires

O Festival Artes à Vila regressa ao Mosteiro da Batalha para dois dias de espetáculos com público presencial e com transmissão online a 26 de Junho.

Pode fazer a sua reserva gratuita para assistir ao vivo mediante inscrição em https://www.artesavila.pt/inscricao

Após o registo receberá as indicações de marcação de lugares, mediante a lotação do Mosteiro da Batalha de acordo com as normas de segurança da DGS e respeitando a ordem de inscrição.

O programa de 2021 continua a valorizar a cultura portuguesa e apoiar os artistas nacionais lembrando que a Cultura é Segura.

25 Junho, sexta-feira com público
17:00 - Moçoilas :: Remexido
Capelas Imperfeitas - Palco Santa Casa

Moçoilas - sons de outro Algarve ... os cantos do Sul, nas vozes das mulheres que regressam com a Primavera. Se da primeira vez as Moçoilas nascem de uma enorme necessidade de recuperar o canto do Algarve, esquecido ou escondido até então, no tempo...

Remexido – trio de Almada apresenta um outro lado da música portuguesa. REMEXIDO é uma voz que toca guitarra portuguesa e um coro de vozes com baterias apontadas. Orquestra em trio, munida de ambientes rock fadescos, entre a força da palavra fragmentada e a poesia liberta da pretensão.

20:00 - Ovo Mau :: LaBaq e Yosune :: Telmo Pires
Capelas Imperfeitas - Palco Santa Casa


Ovo Mau – atuação ao vivo com Carlos Moura, Ricardo karitsis, Mário Bomba e Paulo Cintrão. Ovo Mau faz comédia. Na verdade, faz quadros humorísticos – sketches – sejam eles escritos ou de improviso. Assim, o público pode esperar que aconteça tudo: desde a exploração de uma ideia louca, guionada e produzida, ao momento único criado naquele instante, improvisado ao vivo e a cores.

LaBaq e Yosune - Duetos improváveis reunidos num festival que celebra a diversidade multicultural provenientes do Brasil e Venezuela. Projeto em residência artística . Oriunda do brasil, LaBaq com o seu mais recente trabalho e Yosune Compõe com seu Cuatro (instrumento tradicional Venezuelano).

Telmo Pires é cantor, poeta, compositor e um dos poucos homens no panorama internacional do fado. Nascido em Bragança, cresceu na Alemanha e regressou à capital do Fado em 2011 onde gravou diversos álbuns e apresenta o último trabalho “Através do Fado”.

26 Junho, sábado com público e transmissão online
17:00 - Filipe Sambado :: Benjamim
Capelas Imperfeitas - Palco Santa Casa

Filipe Sambado atreve-se a fazer canções pop imediatas que nos fazem cantar e reflectir sobre o mundo que nos rodeia e afecta. Compõe canções notáveis que partem de uma matriz indie pop e consolidam um universo sónico que tanto estabelece cumplicidades com a música portuguesa - da canção de autor à música popular.

Benjamim percorreu o país de norte a sul em 2015 para apresentar as músicas de "Auto Rádio" numa digressão de 33 datas. O músico editou no final de 2017 o disco “1986” em parceria com Barnaby Keen e lançou no final do ano passado "Vias de Extinção". Apresenta-se a solo no Artes à Vila

20:00- Não Simão :: JP Simões :: Dulce Pontes
Capelas Imperfeitas - Palco Santa Casa

Não Simão escrevem canções em português. Canções que se passeiam entre o intimismo e o optimismo. Afirmam-se pela negação do enfado, do prosaico, do previsível, com músicas descomprometidamente sérias, resultantes de um quinteto heterogéneo que viaja entre a música de cancioneiro, o rock alternativo, ou o jazz na voz de Simão Palmeirim.

JP Simões cantor e compositor português. Com uma discografia impar da música nacional traz o melhor que há na música portuguesa e na poesia.

Concerto dedicado à música nacional e ao poema nas canções. Não simão e JP Simões, ambos cantores e compositores que prometem um início de noite inesquecível.

Dulce Pontes – Dulce Pontes uma das cantoras portuguesas mais populares e reconhecidas internacionalmente. Canta canções pop, música tradicional portuguesa – fado e folclore incluído –, bem como música clássica. Costuma definir-se como uma artista da World music.

É compositora, poeta, arranjadora e produtora. A sua atividade artística contribuiu para o renascimento do fado nos anos noventa do século passado. Dulce distingue-se principalmente pela sua voz, que é versátil, dramática e com uma capacidade invulgar de transmitir emoções.

ATIVIDADES PARALELAS _ marcações em geral@mbatalha.dgpc.pt
Visita Guiada às gárgulas do Mosteiro
Exposição Almada Negreiros e o Mosteiro da Batalha
Visita guiada comentada pelo Curador_ quinze pinturas primitivas num retábulo imaginado

Sabe mais em
www.artesavila.pt

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